Arquivo da categoria: Utilidade pública

Trabalhador da Construção civil quer aumento real de 5%

Hoje, às 11:30horas, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo, liderado por Antonio de Sousa Ramalho, o Ramalho da Construção, vai fazer a entrega da pauta de reivindicações da categoria relativa à Convenção de Trabalho, cuja data-base é 1º de maio.

O ato acontecerá na sede do sindicato patronal, o SindusCon-SP, localizada na Rua Dona Veridiana, número 55, bairro paulistano de Santa Cecília.

A pauta é a seguinte:

. Reposição do INPC (inflação) cheio;
. Aumento real de 5%;
. Cartão magnético de R$ 220,00 para compras no supermercado, privilegiando a família do trabalhador;
. Refeição no local de trabalho com orientação de nutricionistas habilitados;
. De dois em dois dias, a vestimenta do trabalhador deverá ser lavada, passada e entregue no local de trabalho;
. Fornecimento de um par de botas a mais;
. Que as empresas filiadas ao Seconci-SP contribuam efetivamente para aquela entidade, facilitando o acesso à saúde ao trabalhador e seus dependentes;
. Que o Seconci-SP passe a atender os aposentados e seus dependentes.
. Seguro de Vida no valor de R$ 75 mil;
. Instituição da OLT – Organização por Local de Trabalho.

Ramalho da Construção quer pautar a negociação pelo diálogo democrático e transparente entre as partes, mas já está mobilizando os trabalhadores para que se defendam diante de qualquer impasse.

fonte: mundosindical.com.br

Custo da construção civil mantém estabilidade em São Paulo

Em fevereiro, a variação foi -0,01%, apontou o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getulio Vargas (FGV)

São Paulo – Pelo segundo mês consecutivo este ano, o custo unitário básico (CUB) da construção civil do estado de São Paulo ficou praticamente estável. Em fevereiro, a variação foi -0,01%, apontou o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Com a definição da variação do CUB para fevereiro, o preço médio do metro quadrado ficou em R$ 1.024,63. O CUB é um índice oficial que reflete a variação dos custos do setor e que é utilizado nos reajustes dos contratos das obras.

Os custos das construtoras com materiais de construção oscilaram -0,02% em fevereiro, na comparação com o mês anterior. Os custos com mão de obra e os salários dos engenheiros também permaneceram estáveis no mês, sem variação.

fonte: exame.abril.com.br/

Operário da construção civil morre com pedrada em Bertioga, SP

Crime ocorreu na tarde deste domindo (17) enquanto o trabalhador dormia.
Assassino trabalhava na mesma obra que a vítima.

Um operário da construção civil morreu na tarde deste domingo (17) em Bertioga, no litoral de São Paulo, após ser atingido por uma pedra enquanto dormia. O crime ocorreu dentro do alojamento dos trabalhadores de um canteiro de obras no bairro Morada da Praia.

Segundo informações da Polícia Militar, o assassino e a vítima trabalhavam na mesma obra. Os dois teriam brigado e, um tempo depois, enquanto um operário dormia, o outro o acertou com uma pedrada na cabeça.

O autor do crime foi preso ainda no início da noite de domingo e encaminhado para a Delegacia Sede de Bertioga, onde a ocorrência foi registrada.

Fonte: g1.globo.com

Construção civil multiplica número de pesquisas arqueológicas no Brasil

Por lei, toda obra de médio ou grande porte exige estudo histórico do solo.
Para professor da USP, qualidade científica de estudos precisa melhorar.

Enquanto cientistas de vários ramos sentem dificuldade para captar recursos no Brasil, a arqueologia aproveita o grande número de obras para aumentar o número de pesquisas na área. Por lei, toda obra de médio ou grande porte deve fazer uma avaliação arqueológica do terreno, o que cria oportunidades para a ciência.

“Eu comparo o nosso mercado com o da engenharia civil”, apontou Sérgio Bruno Almeida, arqueólogo que é sócio da Fronteiras, uma empresa goiana que trabalha com pesquisas em sítios de construções. “Como o país está com muitas construções, o mercado fica mais próspero”, concluiu Almeida.

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Prato de cerâmica indígena encontrado durante as obras de um gasoduto em Coari (AM) (Foto: Eduardo Tamanaha/Divulgação)

A determinação de que todo canteiro de obras deveria passar pela análise de um arqueólogo veio em 2002, com uma portaria publicada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Em 1991, o Iphan liberou apenas seis pesquisas arqueológicas no país. Em 2011, foram 1018 pesquisas liberadas. “Foi um crescimento exponencial da arqueologia”, definiu Eduardo Neves, professor de arqueologia na Universidade de São Paulo (USP).

Foi a partir dessa nova norma que o mercado da arqueologia começou a se expandir – e tendência ainda é de crescimento. A arqueóloga Lucia Juliani largou sua carreira como funcionária pública e abriu A Lasca, uma empresa que conduz pesquisas arqueológicas para obras em São Paulo.

Lucia e sua equipe têm feito descobertas interessantes na região de Pinheiros, na Zona Oeste da capital paulista. Os estudos da região revelam detalhes do estilo de vida dos habitantes da região no fim do século 19 e no início do século 20.

“A gente encontra restos das lixeiras”, contou a especialista. “Isso é muito importante para a arqueologia porque conta dos hábitos de consumo das populações da época”, completou.

Pesquisas conduzidas no Largo da Batata, na mesma região, indicam que o local tenha sido usado como um depósito de lixo durante o período em que São Paulo se expandia para essa área.

Também foram encontrados fundamentos de casas com estruturas de palafitas. Na época, o Rio Pinheiros chegava até ali durante as cheias. Ao longo do século 20, boa parte do rio foi aterrada na região, que hoje é ocupada por bairros nobres.

Segundo ela, além do lixo, louças e vidro são os materiais mais encontrados entre os vestígios das casas antigas. Recentemente, em uma pesquisa em um canteiro de obras no bairro do Itaim Bibi, um objeto em especial chamou a atenção. “Achamos um anel de rubi, que é um achado raro, porque ninguém joga uma joia fora”, destacou.

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Anel de rubi encontrado em obras em São Paulo (Foto: A Lasca/Divulgação)

 

Do lado das construtoras, os estudos são vistos como uma forma de interagir com a comunidade, pois contam a história do bairro. No entanto, do ponto de vista dos negócios, é um fator que exige planejamento.

“Tudo isso levou mais de um ano”, ponderou Deise Poli, diretora de desenvolvimento da Tishman-Speyer, construtora responsável pela obra onde o anel foi encontrado. “É um dado a mais que deve ser incluso no cronograma de obras”.

‘Isso tem vários lados’
A expansão do mercado é motivo de comemoração para os arqueólogos, mas há ressalvas. “Isso tem vários lados. Na prática, cria um monte de problemas”, avaliou Eduardo Neves, professor da USP. “É como uma doença do crescimento de um adolescente”, comparou.

Segundo ele, as pesquisas conduzidas pelas universidades ainda têm maior impacto científico. Em sua avaliação, a grande demanda impede que as empresas de arqueologia dediquem tempo para análises. O trabalho, então, resulta em relatórios que vão para o Iphan, mas que não se tornam referência.

“Tem um desafio importante que é transformar esse mundaréu de dinheiro em conhecimento sobre o passado. Isso a gente não conseguiu fazer ainda”, apontou Neves.

O próprio professor também conduz pesquisas em locais preparados para a realização de obras. Recentemente, durante a construção de um gasoduto da Petrobras no Amazonas, a equipe de Neves identificou 43 sítios arqueológicos. A pesquisa revelou objetos – produtos em cerâmica, entre outros – que forneceram informações sobre a cultura de tribos indígenas de antes do período colonial.

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Pesquisas do Gasoduto Coari/Manaus, em Anamã (AM); as bandeiras amarelas marcam objetos considerados importantes pelos arqueólogos (Foto: Eduardo Tamanaha/Divulgação)

“Para a pesquisa acadêmica foi um grande avanço, pois os arqueólogos conseguiram chegar onde a logística não é nada fácil e o acesso só é possível através dos rios”, afirmou Eduardo Tamanaha, pesquisador que fez parte da equipe de Neves.

No entanto, toda a riqueza dos materiais encontrados no local está ameaçada, segundo o líder do estudo, porque falta um projeto para destinar o que foi coletado. “O material desse projeto está guardado de forma precária na Universidade Federal do Amazonas de forma precária, e ainda não encontramos um lugar para colocar isso”, lamentou Eduardo Neves.

O exemplo serve para ilustrar um risco que a construção civil oferece à arqueologia. “Essas obras estão gerando um impacto sobre o patrimônio, porque estão destruindo os sítios. O que é destruído vai embora para sempre”, lembrou.

A partir daí, Neves ressaltou que o país precisa regulamentar a profissão, de forma a garantir a qualidade das pesquisas feitas antes das obras. “A gente não sabe quantos arqueólogos o país tem hoje”, alertou o pesquisador.

Fonte: g1.globo.com

 

 

Instituto da Construção lança unidade em Itu

Inovador e atento às dificuldades do setor da construção civil, empresário promete solucionar o problema da falta de mão de obra capacitada na região.

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Oferecer uma solução rápida para o problema da falta de mão de obra qualificada na área de construção civil foi a aposta do empresário David Pinto ao lançar o Instituto da Construção. A ideia surgiu com a experiência do empresário na “Doutor Resolve”, franquia na área de reparos e reformas, que já conta com 550 unidades no país. “Os franqueados da Doutor Resolve sentem diariamente as dificuldades do mercado em encontrar mão de obra qualificada,” afirma David. Para apresentar uma solução dentro da própria empresa e também para o setor de forma geral, foi desenvolvido o projeto de uma escola profissionalizante, com diferentes cursos no segmento da construção civil, um dos setores que mais cresce em ritmo acelerado no país.

Presente no mercado desde dezembro de 2011, o Instituto da Construção já conta com 60 unidades distribuídas em regiões como Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará, Maranhão, Goiás, Rio Grande do Sul e, a partir de agora, mais uma em São Paulo, na região de Itu. A nova unidade será gerenciada pelo empresário Fabio Speroni.

Entre os cursos oferecidos pelo Instituto da Construção estão o de formação básica (Eletricista, Gesso Acartonado, Instalador Hidráulico, Instalador de Alvenaria), na área de reparos e reformas (Decoração de Interiores, Jardinagem & Poda, Paisagista, Chaveiro, Reparos & Reformas) e de Suporte e Gestão (Atendimento de Loja, Comprador, Leitura e Interpretação de Plantas, Mestre de Obras e Técnico em Transações Imobiliárias). Com mensalidades que variam de R$ 99 a R$ 250, o Instituto da Construção atinge principalmente os trabalhadores das classes C, D e E, oferecendo cursos com grades modulares e flexíveis, com alternativas no período da noite e aos sábados.

Fonte: jornalperiscopio.com.br

Serviço Social da Indústria da Construção abre vagas para cursos

São 2.500 vagas para aulas profissionalizantes em diversas funções.
Após o curso, alunos são cadastrados no banco de empregos do serviço.

Nesta segunda-feira (17) e na terça (18) o Serviço Social da Indústria da Construção (Seconci-Rio) vai oferecer 2.500 vagas para cursos profissionalizantes em diversas funções. As inscrições poderão ser feitas no Centro Profissional da Construção Civil, na Estrada dos Bandeirantes 4.457, Curicica, na Zona Oeste, que funciona das 8 às 17h. Durante este dois dias, também haverá no local um posto de troca de óleo de cozinha usado por materiais de limpeza, como mostrou o Bom Dia Rio.

As vagas disponíveis são para os cursos de carpinteiro, armador, pintor, pedreiro de revestimento em argamassa e cerâmico, pedreiro de revestimento em argamassa, aplicador de revestimento cerâmico, pedreiro de alvenaria estrutural, pedreiro de alvenaria, almoxarife,encanador instalador predial e eletricista de obras.

Há vagas, também, para o curso de iniciação profissional para servente de obra. De acordo com a nova convenção coletiva de trabalho, o piso salarial do profissional da construção civil no Rio é de R$ 1.293,60, e o de servente, R$ 952,60, 21,6% maior que o salário mínimo do Rio de Janeiro para o setor, que é de R$ 783,31, e 53% maior que o salário mínimo nacional, de R$ 622.

Os cursos terão carga horária entre 160 e 280 horas. Os candidatos, homens e mulheres, devem ter entre 18 e 40 anos e escolaridade mínima de 5º ano. Mas alguns cursos exigem escolaridade maior, como o de eletricista, por exemplo. Ao concluírem o curso, todos os alunos são cadastrados no banco de empregos do Seconci, que é acessado por mais de mil empresas do setor da construção no Rio. O cadastro no banco de oportunidades do Seconci também poderá ser feito por candidatos a vagas de empregos na construção civil.

Fonte: g1.globo.com

Senai inaugura Escola da Construção Civil em Criciúma

O Senai/SC inaugura nesta quinta-feira, 30, em Criciúma, a Escola da Construção Civil. O espaço vai ocupar uma área de 220 metros quadrados, readequada, e atenderá em torno de 300 a 400 alunos por ano, em cursos de qualificação de 160 a 300 horas-aula.

Os programas atenderão as áreas de eletricidade, hidráulica, gestão (mestre de obras), alvenaria (pedreiro e servente), assentamento cerâmico, carpintaria e pintura.

Esta é a quarta escola fixa da construção civil do Senai/SC – as demais são em Balneário Camboriú, Blumenau e Joinville. Outras três (em Chapecó, Itajaí e Palhoça) estão projetadas, além de quatro unidades móveis que estão operando desde o início de 2013.
O diretor do Senai em Criciúma, Sílvio Bittencourt da Silva, salienta a importância do setor na região, lembrando que diversas construtoras de Criciúma estão realizando obras em outras cidades e regiões, incluindo a Grande Florianópolis.
O presidente do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon) de Criciúma e região, Jair Paulo Savi, destaca que a entidade apoiará com a identificação e indicação de alunos para a escola, que, segundo ele, beneficiará as empresas e os trabalhadores.
“Com funcionários mais especializados, teremos um aumento da produtividade e redução dos desperdícios. As empresas só têm a ganhar e os funcionários também”, afirma.[8]
Savi salienta que, na região de abrangência do sindicato que preside (de Lauro Müller a Passo de Torres), existem mais de 300 empresas formalizadas, que geram cinco mil empregos. Mas ele estima que outras cinco mil pessoas atuam informalmente no setor.
Fonte: segs.com.br

Senai inaugura escola da construção civil e realiza workshop internacional em Criciúma

Escola da Construção Civil vai ocupar uma área de 220 metros quadrados e atenderá cerca de 300 a 400 alunos por ano.

O Senai/SC, entidade do Sistema Fiesc, inaugura a Escola da Construção Civil e realiza um workshop internacional sobre materiais, na cidade de Criciúma, nesta quinta-feira (30). Os eventos contarão com a presença do presidente do Sistema Fiesc, Glauco José Côrte, e lideranças empresariais da região, além de especialistas do Brasil, Alemanha e México, que proferem palestra no workshop. A inauguração da escola será às 11 horas, na sede do Senai em Criciúma (rua General Lauro Sodré, 300 – bairro Comerciários). Já o workshop se inicia às 13h30min horas, no Siso´s Hall (rodovia. Otávio Dassoler, 5635 – bairro Imigrantes).

A Escola da Construção Civil vai ocupar uma área de 220 metros quadrados, readequada, e atenderá em torno de 300 a 400 alunos por ano, em cursos de qualificação, de 160 a 300 horas-aula. Os programas atenderão as áreas de eletricidade, hidráulica, gestão (mestre de obras), alvenaria (pedreiro e servente), assentamento cerâmico, carpintaria e pintura.

Esta é a quarta escola fixa da construção civil do Senai/SC – as demais são em Balneário Camboriú, Blumenau e Joinville. Outras três (em Chapecó, Itajaí e Palhoça) estão projetadas, além de quatro unidades móveis que estão operando desde o início de 2013. O diretor do Senai em Criciúma, Sílvio Bittencourt da Silva, salienta a importância do setor na região, lembrando que diversas construtoras de Criciúma estão realizando obras em outras cidades e regiões, incluindo a Grande Florianópolis.

O presidente do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon) de Criciúma e região, Jair Paulo Savi, destaca que sua entidade apoiará com a identificação e indicação de alunos para a escola, que, segundo ele, beneficiará as empresas e os trabalhadores. “Com funcionários mais especializados, teremos um aumento da produtividade e redução dos desperdícios. As empresas só têm a ganhar e os funcionários também”, afirma. Savi salienta que, na região de abrangência do sindicato que preside (de Lauro Müller a Passo de Torres), existem mais de 300 empresas formalizadas, que geram cinco mil empregos. Mas ele estima que outras cinco mil pessoas atuam informalmente no setor.

Com inscrições gratuitas, o Workshop Internacional de Materiais apresentará as tendências internacionais a partir das pesquisas que estão sendo realizadas na área de materiais para aplicações industriais. Haverá palestras de especialista do Instituto Turíngio de Pesquisa em Têxtil e Plásticos (Titk), da Alemanha, do Centro de Investigação em Química Aplicada (CIQA), do México, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), da Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) e do Senai/SC.

Fonte: adjorisc.com.br

Funcionários da construção civil terão que ser alfabetizados

Um projeto de lei de autoria do deputado Emanuel Pinheiro (PR) propõe que as empresas do setor da construção civil façam adesão ao Programa Estadual de Alfabetização a fim de capacitar seus funcionários.

Na proposta, o governo deve fazer constar em todos os editais de licitação de obras públicas, e em todos os contratos diretos e indiretos realizados com o mesmo fim, promovidos pela administração pública estadual, a cláusula que traga exigência do curso.

O programa consiste em qualificar a mão de obra empregada visando a alfabetização, através de aulas ministradas durante a execução da obra ou serviço, exclusivamente para obras e serviços com duração igual ou superior a um ano. As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias.

Emanuel Pinheiro justifica sua iniciativa diante do crescimento do setor da construção civil, que vem aumentando de maneira acelerada tanto em obras públicas, como privadas e de acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Dados da entidade revelam que, 33% dos trabalhadores registrados na construção civil não sabem ler ou escrever e, em geral, desempenham funções auxiliares com pouca ou nenhuma especialização.

O programa consiste em qualificar a mão de obra, visando a alfabetização a partir de aulas ministradas durante a execução dos trabalhos. A norma vale apenas, para o trabalho em construção com duração igual ou superior a um ano, e as aulas seriam realizadas no próprio local da obra, com carga horária de duas horas diárias. “Um dos objetivos desse projeto é mudar uma realidade nos canteiros de obras, onde existem trabalhadores que não sabem ler nem escrever”, afirmou o deputado.

De acordo com o deputado, a proposta consiste ainda em mudar a realidade dos canteiros de obras no estado alfabetizando os trabalhadores como forma de reduzir o analfabetismo e qualificar a mão de obra, em toda e qualquer obra realizada com recursos públicos, ficando as empresas compromissadas à adesão ao programa.

Fonte: odocumento.com.br