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Trabalhador da Construção civil quer aumento real de 5%

Hoje, às 11:30horas, o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo, liderado por Antonio de Sousa Ramalho, o Ramalho da Construção, vai fazer a entrega da pauta de reivindicações da categoria relativa à Convenção de Trabalho, cuja data-base é 1º de maio.

O ato acontecerá na sede do sindicato patronal, o SindusCon-SP, localizada na Rua Dona Veridiana, número 55, bairro paulistano de Santa Cecília.

A pauta é a seguinte:

. Reposição do INPC (inflação) cheio;
. Aumento real de 5%;
. Cartão magnético de R$ 220,00 para compras no supermercado, privilegiando a família do trabalhador;
. Refeição no local de trabalho com orientação de nutricionistas habilitados;
. De dois em dois dias, a vestimenta do trabalhador deverá ser lavada, passada e entregue no local de trabalho;
. Fornecimento de um par de botas a mais;
. Que as empresas filiadas ao Seconci-SP contribuam efetivamente para aquela entidade, facilitando o acesso à saúde ao trabalhador e seus dependentes;
. Que o Seconci-SP passe a atender os aposentados e seus dependentes.
. Seguro de Vida no valor de R$ 75 mil;
. Instituição da OLT – Organização por Local de Trabalho.

Ramalho da Construção quer pautar a negociação pelo diálogo democrático e transparente entre as partes, mas já está mobilizando os trabalhadores para que se defendam diante de qualquer impasse.

fonte: mundosindical.com.br

Custo da construção por metro quadrado aumenta 0,70% e atinge R$ 836,06

Mão de obra sobe em ritmo menor no mês de junho e registra variação de 1,32%. O custo da construção no Brasil chegou a R$ 836,06 por metro quadrado, puxado pelo aumento dos preços dos materiais.

Construir a casa própria ficou ainda mais caro no mês de junho, quando os preços aumentaram 0,70% e o custo do metro quadrado atingiu R$ 836,06, segundo dados do Sinapi (Índice Nacional da Construção Civil) divulgados nesta sexta-feira (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A variação de junho é superior à de maio, quando foi registrado 0,66%. No acumulado de janeiro a junho deste ano, a inflação chega a 3,26%, inferior aos 3,82% do mesmo período do ano passado.

No custo total de cada metro quadrado (R$ 836,06), os materiais de construção tiveram maior peso, de R$ 447,28, e mão de obra respondeu por R$ 388,78 do valor total. A variação do custo com os trabalhadores em junho foi de 1,32%, inferior a maio (1,36%).

Mas os materiais de construção pesaram mais no bolso, com acréscimo de 0,16% nos preços. Em maio, a inflação registrada era de 0,07%.

O maior aumento foi registrado na região sul, onde a alta de 1,80% foi pressionada pelo reajuste salarial de Santa Catarina. O Centro-Oeste teve alta de 1,49% e as demais regiões tiveram inflação abaixo de um ponto percentual, sendo 0,68% no Nordeste; 0,28% no Sudeste e 0,28% no Norte.

O metro quadrado mais caro em junho foi o da região Sudeste, a R$ 877,81. No Norte, o custo foi de R$ 838,56; no Sul, de R$ 833,09; no Centro-Oeste, de R$ 832,17 e no Nordeste, de R$ 787,30.

Fonte: http://noticias.r7.com

 

Preços da construção civil do Distrito Federal têm alta de 0,54% em abril

Metro quadrado chega a R$ 902,53, segundo levantamento do Sinduscon-DF

Os preços da construção civil no Distrito Federal estão em constante crescimento na capital federal. Em abril, o Custo Unitário Básico do Distrito Federal por metro quadrado foi de R$ 902,53, representando um aumento de 0,54% em relação ao mês de março.

De acordo com o presidente da Comissão de Economia e Estatística do Sinduscon-DF *(Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal), Marcus Peçanha, o crescimento segue uma tendência do comportamento dos preços no mercado.

Peçanha disse que o custo material foi o que mais aumentou, passando de R$ 393,45 para R$ 394,85. Despesas administrativas aparecem em segundo lugar, aumentando de R$ 59,18 para R$ 62,70. O gasto com mão de obra continuou estável.

O índice divulgado pelo Sinduscon-DF é baseado pelo padrão R8-N (residência multifamiliar padrão normal – garagem, pilotis e 8 pavimentos). O cálculo mostra como as despesas do setor variam e é baseado na utilização dos reajustes de contratos com a construção civil.

Em abril, a formação do custo do setor em Brasília foi composta por um aumento de 48,54% de despesas com mão de obra, 43,75% referentes aos materiais, 6,95% correspondem às despesas administrativas e 0,77% aos equipamentos. Nos últimos 12 meses, os custos acumularam alta de 6,56%.

O metro quadrado no Distrito Federal é calculado e divulgado uma vez por mês pela Comissão de Economia e Estatística do Sinduscon-DF, que acompanha a evolução dos preços de 25 materiais de construção, salários de três categorias de mão de obra (pedreiro, servente e engenheiro) e um equipamento (aluguel de betoneira).

Fonte: noticias.r7.com