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Custo da construção registra alta de 0,14%

Índice do SindusCon e da FGV apura valores do setor e serve para reajustar contratos de obras em andamento

Os contratos de obras são regidos pela variação do CUB

O Custo Unitário Básico (CUB), que reajusta os contratos de obras, registrou leve alta de 0,14% em agosto ante julho. Calculado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos contratos.

Em agosto, os custos das construtoras com materiais subiram 0,33% ante julho, enquanto os custos com mão de obra e administrativos (salários dos engenheiros) ficaram estáveis em igual base de comparação.  A média ponderada entre os três itens resultou na variação de 0,14% do CUB representativo da construção paulista (RN-8), que em agosto ficou em R$ 1.019,77 por metro quadrado.

No acumulado de 2012 até agosto, o CUB registra alta de 6,77%, com elevação de 9,67% nos custos com mão de obra, avanço de 3,00% nos custos com materiais e acréscimo de 7,68% nos custos administrativos.

Nos últimos 12 meses encerrados em agosto, a variação do CUB é de 7,06%. Dos 41 itens pesquisados, entre os que tiveram os maiores reajustes ema gosto estão disjuntor tripolar 70 A (1,60%); placa de gesso para forro sem colocação (1,56%); granito polido para piso 40×40 cm (1,37%); óleo diesel (0,95%); aço CA-50 10mm (0,94%) e brita 2 (0,78%).

Fonte: jornalacidade.com.br

Senai inaugura Escola da Construção Civil em Criciúma

O Senai/SC inaugura nesta quinta-feira, 30, em Criciúma, a Escola da Construção Civil. O espaço vai ocupar uma área de 220 metros quadrados, readequada, e atenderá em torno de 300 a 400 alunos por ano, em cursos de qualificação de 160 a 300 horas-aula.

Os programas atenderão as áreas de eletricidade, hidráulica, gestão (mestre de obras), alvenaria (pedreiro e servente), assentamento cerâmico, carpintaria e pintura.

Esta é a quarta escola fixa da construção civil do Senai/SC – as demais são em Balneário Camboriú, Blumenau e Joinville. Outras três (em Chapecó, Itajaí e Palhoça) estão projetadas, além de quatro unidades móveis que estão operando desde o início de 2013.
O diretor do Senai em Criciúma, Sílvio Bittencourt da Silva, salienta a importância do setor na região, lembrando que diversas construtoras de Criciúma estão realizando obras em outras cidades e regiões, incluindo a Grande Florianópolis.
O presidente do Sindicato da Indústria da Construção (Sinduscon) de Criciúma e região, Jair Paulo Savi, destaca que a entidade apoiará com a identificação e indicação de alunos para a escola, que, segundo ele, beneficiará as empresas e os trabalhadores.
“Com funcionários mais especializados, teremos um aumento da produtividade e redução dos desperdícios. As empresas só têm a ganhar e os funcionários também”, afirma.[8]
Savi salienta que, na região de abrangência do sindicato que preside (de Lauro Müller a Passo de Torres), existem mais de 300 empresas formalizadas, que geram cinco mil empregos. Mas ele estima que outras cinco mil pessoas atuam informalmente no setor.
Fonte: segs.com.br

Empresário se especializa em ajudar novos prédios a conseguir selo verde

Sustentabilidade é cada vez mais valorizada na construção civil.
Desafio é achar soluções para usar os recursos naturais sem desperdício.

O conceito de sustentabilidade está cada vez mais valorizado em diversos setores, inclusive no mercado da construção civil. E a demanda é tanta que um empresário se especializou em ajudar novos empreendimentos a conquistar o selo verde.

João Marcello Gomes é um especialista em sustentabilidade. Ele faz projetos para construções verdes. O desafio dele é achar soluções para usar os recursos naturais sem desperdício nem riscos ao meio ambiente.

“A melhor maneira de explicar sustentabilidade acho que é no conceito da palavra mesmo. (…) Se a gente traduzir para o nosso dia a dia, é interagir a questão do dinheiro com a questão da qualidade de vida com a questão do meio ambiente”, explica o empresário.

Gomes começou o negócio em 2008, com apenas R$ 500. Comprou um notebook e montou um escritório numa sala emprestada. O crescimento da empresa foi espantoso. No ano passado, faturou R$ 8 milhões. “E a gente aos poucos, nesses 5 anos, viu que as empresas começaram a se abrir, identificar as oportunidades, que elas tinham de ter benefícios com a sustentabilidade”, afirmou.

A empresa ensina, por exemplo, como diminuir gastos com energia elétrica e água. “Vale a pena abrir mais as janelas para deixar entrar mais luz e gastar menos iluminação. Então essas soluções a gente consegue colocar em um software e medir o quanto vai impactar no consumo de energia do edifício”, diz.

A empresa trabalha para obter o chamado selo verde para os clientes. É uma certificação que valoriza e melhora a imagem dos empreendimentos. “O selo verde é importante no mercado de construção civil para dar um atestado aos edifícios que implementaram corretamente um sistema que é conhecido nacionalmente e internacionalmente”, afirma Jean Vieira, de projetos de certificação.

O custo de uma construção verde é de 0,5% a 7% mais caro que de uma tradicional, mas o investimento compensa. O empreendimento verde tem em média 20% mais de valor no mercado, e os custos das operações caem até 12%.

“A redução de custo operacional permeia o meio ambiente, preserva o meio ambiente e permeia a qualidade de vida e conforto para as pessoas que estão utilizando aquele prédio”, revela Gomes.

Um dos clientes do empresário, localizado na zona sul de São Paulo, é o primeiro empreendimento comercial do Brasil a obter o selo verde Aqua, concedido pela Fundação Vanzolini, instituição que atua como certificadora de normas brasileiras e internacionais para sistemas de gestão ambiental.

A construção foi considerada apta a receber o selo. São três torres com quase 80 mil metros quadrados de escritórios.

“Nós estimamos depois da ocupação total, de 6 mil e 7 mil pessoas trabalhando. (…) Nós temos sete subsolos de garagem com mais de 2.500 vagas, uma área de paisagismo e de lazer. E para isso nós precisamos de muita água para lavar, limpar e irrigar. E para isso nós temos um sistema de reuso muito eficiente e sustentável”, afirma o diretor da incorporadora, Luciano Amaral.

Fonte: globo.com

Confiança da construção civil melhora em março, diz FGV

O Índice de Confiança da Construção (ICST), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), evoluiu favoravelmente em março de 2012, apesar de ainda apresentar níveis médios inferiores aos do mesmo período do ano passado. A variação da média do trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, passou de -8,4%, em fevereiro, para -6,6%, em março.

Segundo a FGV, esse é o melhor resultado da série iniciada em setembro de 2011 e confirma a recuperação do segmento. O Indicador Trimestral do ICST ficou em 129,9 pontos, no mês passado, contra 139 pontos, em março de 2011.

Os destaques positivos no trimestre foram os grupos construção de edifícios e obras de engenharia, que passou de -9%, em fevereiro para -6,6% em março; e aluguel de equipamentos de construção e demolição, com operador (de -15,7% para -6,2%). No sentido inverso, os segmentos preparação de terreno, com variação de -0,9% em março, contra 0,1% em fevereiro; e obras de infraestrutura para engenharia elétrica e para telecomunicações – com variações de -12,7% e -9,4%, respectivamente – foram os que pressionaram negativamente a confiança do setor.

O Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -11,1% para -9,3% de fevereiro para março. Já o Índice de Expectativas (IE-CST) passou de -5,9% para -4,2% no mesmo período.

O quesito da pesquisa, que mede a evolução recente do nível de atividade, foi o que mais contribuiu para a melhora do ISA-CST no trimestre findo em março deste ano, embora ainda sinalize um ritmo menos intenso que no ano anterior. A variação do Indicador Trimestral do quesito, em relação ao ano anterior, passou de -9,7% para -7,3% entre fevereiro e março.

Já o quesito tendência dos negócios nos próximos seis meses exerceu a maior influência na melhora relativa das expectativas – passou de -6,0% para -3,7% entre fevereiro e março.

Fonte: www.dci.com.br

Emprego para pessoas com deficiência na construção civil é discutido em Seminário

Com realização do Sindicato da Construção e da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Na manhã desta terça-feira, 3 de abril, aconteceu no auditório do Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo o Seminário “A Lei de Cotas e a Inclusão de Trabalhadores com Deficiência na Construção Civil”.

O objetivo da discussão sobre o tema foi informar empresas do ramo da construção civil sobre a Lei de Cotas (nº 8213/91) para as pessoas com deficiência, e além disso, apresentar alguns cases de sucesso na contratação de pessoas com deficiência no ramo.

Estiveram presentes autoridades e especialistas na área como a Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Rizzo Battistella, o Coordenador do Projeto MODEM da Fipe/USP, Profº Dr. Hélio Zylberstajn, e o Desembargador Federal do Tribunal Regional do Trabalho da 9º Região, Dr. Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, entre outros.

A Secretária Dra. Linamara fez a abertura do evento e destacou alguns pontos importantes do mercado de trabalho da construção. “O ramo da construção civil representa uma força dentro da cadeia econômica que não pode ser reduzida, tem uma importância enorme e certamente a oportunidade de estarmos aqui na busca de soluções mostra realmente como a sociedade tem agora um novo papel, uma nova forma de buscar alternativas para o desenvolvimento”.

Dra. Linamara também destacou a importância do tema desenvolvimento e deficiência para a Organização das Nações Unidas. “A ONU entende que o tema deficiência precisa estar atrelado ao assunto desenvolvimento. Porque o desenvolvimento sustentável e da construção tem esse papel importante e depende também de nós trazermos a diversidade para dentro da discussão”.

A Secretária ainda salientou o problema da segurança e o ligou diretamente ao mercado de trabalho. “se nós não providenciarmos um trabalho de qualidade para todos os brasileiros, certamente é o nosso desenvolvimento, a nossa segurança, a segurança de cada um dos brasileiros que começam a ficar comprometidos. Onde não existe trabalho, existe mais violência, a rede de proteção social acaba sobrecarregada”.

O Profº Dr. Hélio Zylberstajn mostrou algumas informações do Projeto MODEM, que é o monitoramento da inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho e também apresentou alguns dados do CAGED. Neles é possível salientar que atualmente o ramo que mais contrata pessoas com deficiência é o da indústria.

O Desembargador Dr. Ricardo Tadeu falou sobre a importância da Lei de Cotas e da busca pelo direito das pessoas com deficiência. Além disso, ressaltou que a deficiência deve ser vista como diversidade humana. Finalizou dizendo que a deficiência não está na pessoa, mas na sociedade.

Fonte: www.administradores.com.br

Custo para construção sobe em março

Metro quadrado subiu de R$ 816,96 para R$ 819,53. Região Sul apresentou maior inflação

O custo para se construir no Brasil subiu em março e passou de R$ 816,96 por metro quadrado em fevereiro para R$ 819,53 no mês passado, informou o IBGE (Instituto de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (5) .

De acordo com dados do Sinapi (Índice Nacional da Construção Civil), o aumento de 0,31% é inferior à variação registrada em março de 2011, de 0,52%. Já a alta acumulada dos três primeiros meses de 2012 foi de 1,21%, índice superior ao 1,18% registrado no mesmo período de 2011.

O valor de R$ 819,53 é composto pela soma de R$ 446,42 do custo com materiais e R$ 373,11 da mão de obra.

A região Sul apresentou a maior variação no mês (0,71%). Porém, é o Sudeste quem apresentou o metro quadrado mais caro em março, de R$ 855,37. Em seguida vieram as regiões Norte (R$ 833,50); Centro-Oeste (R$ 818,74); Sul (R$ 812,53) e Nordeste (R$ 775,34).

No recorte por Estados, o Tocantins apresentou o metro quadrado com maior inflação, de 3,65%. Já o Amapá manteve estabilidade nos preços.

Fonte: noticias.r7.com

ConstruSer oferece serviços e diversão no sábado

Encontro Estadual da Construção Civil em Família em Rio Preto será realizado no Sesi, próximo à Represa

O SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo) realiza neste sábado (31) a 5ª edição do ConstruSer (Encontro Estadual da Construção Civil em Família).

Nesta edição a grande novidade será o Show de Talentos, um concurso no qual os candidatos (sozinhos, em duplas ou trios) terão um minuto para se apresentar, seja cantando, dançando, contando piada ou fazendo um número circense. Os três melhores receberão presentes especiais. Os interessados poderão se inscrever durante o evento.

Os participantes também terão à disposição atividades como educação alimentar, oficinas de leitura e matemática, orientações às mães e gestantes, exames médicos e odontológicos, esportes, oficinas de artesanato para geração de renda complementar, oficinas de educação ambiental e outras práticas relacionadas a saúde, educação, cultura, lazer e entretenimento.

Em Rio Preto, o ConstruSer será realizado das 9h às 17h, no Sesi localizado na avenida Duque de Caxias, 4656, Vila Elvira, próximo a represa municipal.

Fonte: www.diariosp.com.br

Indicador de atividade da construção civil melhora em fevereiro, diz CNI

Índice de atividade sobe de 47 para 49,4 pontos de janeiro para fevereiro. 
CNI considera que setor está em queda quando abaixo de 50 pontos.

O indicador do nível de atividade da construção civil passou de 47 pontos em janeiro deste ano para 49,4 pontos em fevereiro, segundo informou nesta segunda-feira (26) a Confederação Nacional da Indústria (CNI), que realizou pesquisa com 421 empresas do setor entre 1º a 14 de março, sendo 146 pequenas empresas, 170 médias e 105 grandes.

Apesar da melhora, a CNI informou que o nível de atividade ainda registrou queda em fevereiro deste ano, uma vez que o índice ficou abaixo de 50 pontos. O indicador calculado pela entidade, varia no intervalo de zero a 100, sendo que valores acima de 50 pontos indicam aumento.

Os números da CNI também mostram, porém, que houve uma melhora na evolução do nível de empregados, cujo indicador passou de 49 pontos em janeiro para 50,8 pontos em fevereiro – o que configura “expectativa positiva”. O índice está acima até do registrado em fevereiro do ano passado (50,7 pontos).

Atividade em relação ao usual
Os dados coltados pela CNI revelam ainda que a atividade ficou abaixo do “usual” em fevereiro, com o indicador somando 49,1 pontos, contra 50 pontos em janeiro deste ano. Em fevereiro de 2011, o índice estava em 50,4 pontos. Neste caso, valores acima de 50 indicam atividade “acima do usual”.

De acordo com a pesquisa, há oito meses consecutivos as empresas de pequeno porte estão com indicador de nível de atividade usual abaixo dos 50 pontos, sinalizando queda em relação ao mesmo mês do ano anterior. Já as empresas de médio e grande portes ficaram praticamente estáveis em relação ao usual para fevereiro. O indicador das médias empresas registrou 49,9 pontos e o das grandes empresas, 49,3 pontos.

O economista da CNI, Danilo Garcia, avaliou que há uma tendência de recuperação da atividade do setor, mas acrescentou as pequenas demoram mais para se recuperar. “Pela própria estrutura, mais enxuta, as pequenas empresas têm mais dificuldades para negociar com fornecedores e dar volume aos seus negócios”, disse ele.

Otimismo em alta
Apesar da fraca atividade nos primeiros meses do ano, o otimismo dos empresários da construção em março continua elevado, com indicadores acima dos 60 pontos, informou a CNI.

As expectativas para os próximos seis meses em relação ao nível de atividade registraram 61,9 pontos neste mês e para novos empreendimentos e serviços assinalaram 61,1 pontos, segundo o levantamento. Já as perspectivas para compras de insumos e matérias-primas atingiram 62 pontos e sobre o número de empregados marcaram 60,2 pontos, sinalizando que o setor pretende contratar mão de obra nos próximos meses, acrescentou a entidade.

Para Danilo Garcia, da CNI, a confiança manifestada pelos empresários na sondagem indica que o cenário da construção não deve piorar. “É difícil avaliarmos se a atividade do setor vai crescer ou ficar estável, mas o sinal é de que o pior para o setor passou”, afirmou.

Fonte: www.expressomt.com.br

Emprego na construção civil avança até fevereiro

Ao final do mês, o setor empregava 3,257 milhões de trabalhadores com carteira assinada

A contratação de mais de 32,2 mil trabalhadores com carteira assinada levou a construção  civil a recuperar no primeiro bimestre deste ano praticamente todos os 83 mil postos de trabalho que haviam sido fechados por conta da sazonalidade em fevereiro.

Ao final de fevereiro, o setor empregava 3,257 milhões de trabalhadores com carteira assinada. É o que mostra a pesquisa mensal feita pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) com a FGV.

Segundo o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, a recuperação já era esperada em função do grande volume de obras que o setor deverá ter em 2012 tanto na área de habitação como na de infraestrutura.

No ano, foram contratados mais de 83,1 mil trabalhadores (+2,62%). Nos doze meses encerrados em fevereiro foram mais 213.280 (+7,01%).

Em fevereiro, a região do país que mais contratou em número de trabalhadores foi a Sudeste (+20,6 mil). Em termos percentuais, foram a Norte e a Centro-Oeste, ambas com alta de 1,4%.

No mês passado, a construção civil paulista empregou mais 5.553 trabalhadores (+0,67%). No acumulado do ano foram contratados mais 18.824 (+2,31%). No fim de fevereiro, o Estado de São Paulo tinha 835 mil trabalhadores na construção.

No interior do Estado, a região de Campinas liderou as contratações, com alta de 1,59% (+1.359 trabalhadores), seguida por Presidente Prudente, com alta de 1,25% e Ribeirão Preto (+1,24%).

Fonte: ultimoinstante.com.br

Aumento nos acidentes na Construção Civil provoca mudanças nas normas regulamentadoras do setor

Com o intuito de reduzir os acidentes na construção civil e promover a correta utilização de equipamentos, 5ª Jornada de Segurança na Construção Civil será realizada pela Casa do Construtor para profissionais do setor preocupados com a prevenção de acidentes

Profissionais da Construção Civil estão expostos aos mais variados riscos em seu ambiente de trabalho: equipamentos utilizados de maneira incorreta, falta de itens de segurança e até andaimes improvisados expõem não só a saúde, mas a vida dos trabalhadores. Com o aumento no número de acidentes, as normas regulamentadoras do setor estão mudando e é necessário que os profissionais se adéquem a elas.

No dia 26 de abril, tais profissionais têm um compromisso importante: a 5ª Jornada da Construção Civil, realizada pela Casa do Construtor no Hotel Tauá, na cidade de Atibaia (SP).

O evento reunirá especialistas que sabem que a prevenção de acidentes é a melhor maneira de ter qualidade de trabalho em uma obra. “Das atitudes simples às mais elaboradas, é preciso conscientizar os operários, engenheiros, mestres-de-obras e até quem não é profissional, mas se ‘aventura’ em atividades relacionadas à construção, que há regras a serem seguidas para evitar acidentes”, comenta Expedito Arena, sócio-diretor da Casa do Construtor, engenheiro civil e especialista em equipamentos para a construção.

A Casa do Construtor é uma rede com mais de 120 franquias que atuam com locação de equipamentos para a Construção Civil. A marca está em 20 estados e abre a oportunidade de participar da Jornada a clientes de todas as suas lojas e demais interessados no setor. “Os clientes são nossos parceiros e, por isso, devem receber informação privilegiada quanto à utilização dos equipamentos de maneira correta, atendendo 100% às normas de segurança vigentes”, explica Arena.

Ele comenta que o Brasil registra anualmente, em média, 23 mil acidentes de trabalho no setor. Ainda que a Casa do Construtor só trabalhe com fornecedores homologados e siga as normas à risca, não impede que acidentes ocorram, normalmente pelo mau uso dos equipamentos. Arena vê três principais causas para este grande número de acidentes no setor:

– Falta de mão-de-obra especializada;
– Falta de conscientização quanto à necessidade de utilizar equipamentos de proteção individual e coletiva;
– Falta de informação quanto às normas e condições de meio ambiente na indústria da construção civil.

Procurando minimizar estes problemas, a 5ª Jornada de Segurança na Construção Civil trará para discussão alguns temas relacionados à segurança nas obras e na utilização dos equipamentos, dos quais participam técnicos e engenheiros de segurança, clientes e pessoas interessadas no assunto. “Todos devem e podem colaborar para melhorar as condições e o ambiente de trabalho na construção civil”, analisa o engenheiro.

Confira a programação:

Tema: A importância da Segurança na Construção Civil
– Eng. Expedito Arena – Sócio-franqueador da Casa do Construtor

Tema: Principais alterações da NR-18
– Eng. Antônio Pereira do Nascimento – Auditor Fiscal do Trabalho da SRTE/SP – Coordenador do CPR/SP e Membro do CPN

Tema: Mudança de paradigmas e as interfaces da NR-12 com outras normas regulamentadoras
– Eng. Armando Campos, Mestre em Sistemas de Gestão, Professor da PUC/PR

Tema: A Magia de Viver com Segurança
– Eng. Pedro Manzano, especialista em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e formado em Gestão de Pessoas