Arquivo da categoria: Acidente

Operário morre após cair de prédio em construção

Um operário que trabalhava na obra de construção de um prédio, na altura do número 880 da Ana Bilhar, caiu de um prédio do 22° andar e veio a óbito, na tarde desta quarta-feira, 14. Segundo informações da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops), o caso ocorreu por volta das 13h20min.

O Corpo de Bombeiros foi acionado, mas segundo a tenente Juliane, a viatura acabou não se deslocando ao local, pois o homem já estava sem vida. A vítima ainda não foi identificada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e foi encaminhada do local pela Perícia Forense.

O POVO Online entrou em contato com a Perícia Forense, mas o responsável pelo necrotério informou que o responsável pela lista de nomes não estava mais no departamento.

fonte: opovo.com.br

Novela da Globo enfatiza a importância do uso de cinto para trabalho em altura na construção civil

A novela Em Família, que vai ao ar pela rede Globo às 21 horas, enfatizou a importância do uso de cinto para trabalho em altura. Numa de suas cenas que foram exibidas no dia 05 de Maio, dois operários trabalhavam em uma obra a vários metros do chão, quando um resolveu retirar o cinto alegando que já estava quase na hora do serviço terminar. Fatalmente este sofre um acidente, caindo de um andaime em cima de vários materiais de construção. A morte é declarada assim que ele chega ao hospital.

Os cintos utilizados na cena são da empresa Altiseg/Capital Safety Segurança em Altura e demonstram no início da cena a facilidade e comodidade da utilização. Entretanto, a cena da novela mostra claramente que somente disponibilizar os EPIs para os trabalhadores não basta. É o que esclarece Ibrahim Kleber Pereira – Gestor de Contas Coorporativas, nas palesras que ministra por todos o Brasil.

“O que falta hoje no Brasil é educação com relação ao trabalho em altura. Não basta somente investir em EPIs, é preciso possibilitar o acesso de todos os trabalhadores ao treinamento e atualização profissional. E planejamento acima de tudo: antes de qualquer ação em trabalho em altura, é preciso verificar se a exposição ao risco é mesmo necessária. Se não for possível eliminá-la, daí então é preciso tomar todas as providências para minimizar os riscos de queda, oferecendo proteção de uso coletivo e de uso individual – que são os EPIs”, conclui.

Atualmente no Brasil, 49% dos acidentes na construção civil estão relacionados a queda de altura, segundo Ministério do Trabalho. A obrigatoriedade de capacitação por todos aqueles que trabalham em altura é exigida desde março de 2013 segundo NR-35, norma que regulamenta o trabalho em altura no país.

Assista: 0:10:30
http://goo.gl/0MPebK

fonte: paranashop.com.br

Acidente de trabalho na construção civil deixa 29 feridos por dia em MS

Acidentes de trabalho têm aumento de 5,11% em Mato Grosso do Sul em 2011 na comparação com 2010, com a liderança das ocorrências nos setores construção civil. Por dia, em média 29 trabalhadores sofrem acidente que deixam ferimentos. Em 2011, 10.619 trabalhadores ficaram feridos, sendo 7.999 com CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), cadastrada no INSS e 2.620 casos sem cadastro. Os dados são do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região.

A grande quantidade de acidentes reflete nos cofres públicos. De acordo com estimativas do TST (Tribunal Superior do Trabalho), o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) gasta o equivalente a R$ 14 milhões no Estado com trabalhadores que ficaram afastados por acidente de trabalho ou que tiveram sequelas e com isso a capacidade de trabalho reduzida. “Sem dúvida, a construção é o segmento no qual ocorre o maior número de vítimas fatais. Em 2011, houve 2.796 mortes, 300 a mais que em 2010”, comentou o presidente do TST, João Oreste Dalazen.

Para reduzir os números, segundo Dalazen, é preciso que haja conscientização. “Tanto de empregados quanto de empresários para a necessidade de redução urgente dos casos de acidentes em todo o país, que dobrou nos últimos anos e tende a se agravar com as obras da indústria da construção”, enfatizou.

O pedreiro João Francisco Ferreira, 53 anos, funcionário de uma empreiteira, faz parte da estatística de 2011. Ele teve o tornozelo fraturado depois de cair de uma altura de seis metros do 1° andar de um prédio, que pode ter sido causada por um falta de EPI (Equipamento de ). “Por pouco não me feri mais gravemente. Graças a deus foi só o tornozelo quebrado e uns arranhões”, disse.

Ele ficou afastado por seis meses do trabalho e até hoje tem sequelas do acidente. “Sinto ainda muita dor no pé, principalmente quando esfria”, completou.

Dados

Dos 7.999 acidentes de trabalho comunicados ao INSS, 6.155 foram por motivos típicos, decorrentes da característica da atividade profissional desempenhada pelo acidentado; 1.601 por acidentes de trajeto e 243 por doença de trabalho.

Quando considerada a quantidade de acidentes do trabalho liquidados, ou seja, correspondente ao número de acidentes cujos processos foram encerrados administrativamente pelo INSS, depois de completado o tratamento e indenizadas as sequelas, os números de 2011 são 4,8% maiores dos que o do ano anterior. Foram registrados em MS 10.948 acidentes do trabalho liquidados, dos quais 1.535 referem-se à assistência médica, 9.121 à incapacidade temporária, 228 à incapacidade permanente e 64 são óbitos, nesse caso totalizando 20 casos a mais do que em 2010.

fonte: midiamax.com.br

Mortes na construção civil neste ano já alcançam a marca de 2012

Em pouco mais de um mês, a construção civil da Bahia já registrou o mesmo número de mortes por acidentes de trabalho que em 2012. O operário Lázaro de Oliveira Silva, 21 anos, foi a quarta vítima fatal nos canteiros de obras do estado somente este ano. O ajudante comum, contratado pela empresa RJ na obra do Condomínio Eliza Cavalcanti, no bairro do Imbuí, em Salvador, caiu do alto de um dos prédios em construção, no último dia 7, e não resistiu à queda.

A categoria, que está em campanha salarial, tem entre as principais reivindicações a necessidade de mais segurança e prevenção aos acidentes. Os números do setor que mais gera empregos na Bahia são alarmantes. Em 2011, ocorreram 99 acidentes do trabalho, com 18 mortes; em 2012, o mesmo número de acidentes, com quatro mortes.

De acordo com a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil e Madeira da Bahia (Sintracom-BA), a falta de fiscalização dos órgãos competentes, unida a ganância patronal que considera investimentos em segurança como gasto, tem contribuído para essa triste estatística.

O dirigente da CTB Bahia e membro da diretoria do Sintracom, Florisvaldo Bispo, denuncia que, no estado, o número de fiscais da Superintendência do Ministério do Trabalho é muito aquém da demanda. Segundo ele, o sindicato busca novas estratégias para garantir a segurança nos canteiros. “Vamos cobrar do órgão responsável por liberar os alvarás, que as licenças sejam expedidas somente após a verificação das condições de trabalho e da área de vivência”.

O dirigente alerta ainda que em março deste ano se encerra o prazo limite indicado pelo MTE para a troca dos elevadores a cabo pelos do tipo cremalheira. Em 2011, o rompimento do cabo de segurança de um elevador vitimou, de uma única vez, nove operários em Salvador.

Fonte: vermelho.org.br

Trabalhador da construção civil morre após acidente, em Aracaju

Operário teria sido atingido por uma placa de concreto.
Representante dos sindicato disseram que foram impedidos de entrar na obra.

Um operário da construção civil morreu nesta quinta-feira (24), após se envolver em uma acidente no canteiro de obras de um condomínio residencial, localizado no Bairro Jabotiana, zona Oeste de Aracaju

A vítima, um jovem de 19 anos, foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel (Samu) e foi levado ao Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), mas não resistiu e morreu na unidade.

Sem se identificar, um funcionário do hospital contou que o jovem chegou com vida ao hospital. “Ele chegou em pé e consciente. Depois eu vi as enfermeiras gritando e ao entrar na ala vermelha

Segundo o representante do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Raimundo Luiz Reis, uma placa de concreto teria caído sobre ele. “Uma placa de concreto caiu sobre ele”, explica.

Raimundo conta também que familiares disseram que ele confessou não estar com cinto de proteção. “Segundo o pai ele havia dito que estava sem cinto”

Ainda de acordo com o representante do sindicato, ele e mais outro integrante foram impedidos de entrar no local do acidente.

A assessoria da empresa disse que foi permitido o acesso dos representantes do sindicato ao canteiro de obras, mas segundo a assessoria, eles se opuseram porque preferiam entrar com pessoas não autorizadas pela a empresa.

Por meio de nota, a empresa lamentou o ocorrido e informou que o funcionário utilizava todos os equipamentos de proteção no momento do acidente. Ainda segundo a nota, a construtora prestou toda a assistência médica necessária e irá amparar a família da vítima no que for preciso.

Fonte: g1.globo.com

Operário da construção civil cai de prédio e morre em Castanhal, no Pará

Raimundo Ferreira, 42 nos, caiu do 14° andar de um prédio em obras.
Ele morreu no local do acidente, nesta quarta-feira, 23.

Um operário da construção civil morreu nesta quarta-feira (23), após cair do 14° andar de um prédio em construção no centro do município de Castanhal, nordeste paraense.

Raimundo Ferreira, 42 anos, era carpinteiro e trabalhava a pouco mais de um ano na obra.  De acordo com as investigações, o funcionário não usava equipamento de segurança de forma adequada na hora do acidente.

Peritos estiveram no local do acidente. O corpo do operário foi levado para o Instituto Médico Legal de Castanhal.

Para Edgar Gomes, presidente do Sindicato da Construção Civil de Castanhal, falta fiscalização dos órgãos de responsável pela segurança nas obras.

Ninguém da construtora responsável pela obra foi encontrado para falar sobre o acidente.

Fonte: g1.globo.com

Operário da construção civil morre em acidente em obra

Um trabalhador da construção civil morreu depois de um acidente na tarde desta quinta-feira (10) na avenida Garibaldi. Silvano dos Santos, 41 anos, caiu em um fosso de elevador e ficou preso nos ferros. Socorrido para o Hospital Geral do Estado (HGE), ele não resistiu aos graves ferimentos e morreu.

Segundo o sindicato da categoria (Sintracom), o operário era ajudante prático de carpineiro e trabalhava para a empreiteira Monfort, teceirizada da empresa MV. Ele trabalhava no canteiro de obras do condomínio Celebrate Garibaldi. Segundo o diretor de saúde do Sintracom Arielson Ferreira, Santos estava trabalhando no nível do chão – a obra está começando e ainda não tem laje – quando se desequilibrou e caiu em um fosso cavado para o elevador. “Cavaram um buraco no fundo para o elevador, fica uns ferros lá, que eram para estar isolados, mas não estavam. Foi uma queda de 1 metro e meio mais ou menos”, diz.

Representantes do Sintracom estiveram no canteiro, onde trabalhavam cerca de 100 operários. Uma solicitação será encaminhada para a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE). “Está embargada, amanhã vai continuar embargada. Aquela obra ali ainda tem locais de risco que ameaçam a vida dos trabalhadores. Nós mesmos estamos embargando a obra até ser feita a perícia do acidente, precisa ser dado um embasamento para os trabalhadores. Está no começo da obra e já aconteceu esse acidente”, diz Ferreira.

Silvano é natural de Maragogipe, mas vivia em Itinga. Não há informações sobre seu sepultamento.

O Sintracom informa que em 2011 foram 99 acidentes de trabalho com 18 mortes. Em 2012, foram 99 acidentes com 18 mortes. Ainda não há dados sobre 2013.

A empresa responsável pela obra não foi encontrada para comentar o caso.

Fonte: correio24horas.com.br

Em 2012 morreram 33 trabalhadores no setor da construção, menos cinco do que em 2011

Em 2012 morreram 33 trabalhadores da construção civil, menos cinco do que em 2011, anunciou hoje o presidente do Sindicato da Construção Civil de Portugal, referindo que sete trabalhadores foram “mortos” por incumprimento de regras de segurança.

Em conferência de imprensa realizada hoje no Porto para apresentar o balanço da campanha 2012 alusiva à Higiene, Saúde e Segurança no setor da construção, Albano Ribeiro anunciou que “morreram 26 trabalhadores” no setor da construção e que foram “mortos mais sete” por falta de segurança em algumas empresas.

“É preocupante o desinvestimento que se está a verificar em muitas empresas do setor da construção, no que diz respeito aos meios de proteção quer individuais, quer coletivos, o que pode levar a que no próximo ano se verifique um grande aumento de acidentes mortais no setor”, alertou.

Albano Ribeiro admitiu que há empresas que “em nome da crise, obrigam os trabalhadores a pagar os meios de proteção” e denuncia que é “precisamente em empresas com este tipo de pensamento e desrespeito à lei vigente em relação às questões de segurança, onde mataram sete trabalhadores”.

“É preocupante o enorme desinvestimento que se está a verificar no setor em nome da crise, em relação às questões de higiene, saúde e segurança”, refere o sindicalista, acrescentando que as mortes naturais no setor também têm aumentado porque as empresas “não pedem exames médicos” aos trabalhadores, nem “avaliam” a forma física.

Segundo o Sindicato da Construção em Portugal houve um decréscimo de trabalhadores mortos este ano em relação a 2011 com a ajuda da campanha 2012, onde se realizaram “307 ações de sensibilização pedagógica alusiva à segurança, nas quais foram contatados 60 mil trabalhadores”.

Para 2013, o Sindicato da Construção de Portugal prevê incidir as ações e intervenção nas pequenas empresas, que “são as que menos cumprem as normas de segurança”.

Para o ano, Albano Ribeiro estima que o número de desempregados no setor vá aumentar “com mais alguns milhares de trabalhadores”, caso não arranquem obras de requalificação da linha férrea e de requalificação nas cidades.

 

Fonte: www.rtp.pt

Número de acidentes na construção civil cresce em 2012 no Piauí

Nos últimos dois anos já foram 6.985 acidentes com 34 mortes.
Segundo dados, a maior causa é a falta de equipamentos de segurança.

O número de acidentes com trabalhadores da construção civil no Piauí em 2012 já superou os registrados no ano passado, segundo dados da Superintendência Regional do Trabalho no Piauí. Segundo o relatório, a falta de equipamentos de segurança está entre as principais causas dos acidentes.

De acordo com dados, em 2011 foram registrados 3.485 acidentes em todo o estado, com 25 mortes.,Neste ano, já foram quase 3.500 acidentes com nove mortes.

O caso mais recente de acidente de trabalho com óbito aconteceu no município de Parnaíba, na região Norte do estado. O operário Edmar de Sousa Pinheiro, de 49 anos, morreu após cair de um andaime de um prédio em construção.

Segundo o Corpo de Bombeiros da cidade, o homem teria sofrido uma descarga elétrica antes da queda e estava sem os equipamentos de proteção.

Para o auditor da fiscal do Ministério Público, Francisco Luis, casos como esses demonstram a falta de compromisso das empresas de construção civil. “Diariamente encontramos trabalhadores sem equipamentos e sem treinamento adequado exercendo determinadas atividades”, disse.

Para o presidente dos Sindicatos dos Trabalhadores da Construção Civil no Piauí, Francisco Osvaldo, a empresa tem por obrigação preservar a integridade física do trabalhador. “Para isso elas tem que fornecer os equipamentos de segurança e também orientar o trabalhador a como usar o equipamento de forma devida”, ressalta.

Já de acordo com o especialista em segurança do trabalho, Hercules Medeiros, para evitar acidentes é necessário que as empresas sigam um conjunto de regras que consistem na distribuição de equipamentos de segurança fundamentais.

“Temos os Equipamentos de Proteção Coletiva (os EPC), como a bandeja, guarda-corpo, as telas de proteção, e os Equipamentos de Proteção Individual (os EPI), esses tem que ser fornecidos pela empresas e devem ter a certificação do Inmetro”, informou.

Ainda segundo o especialista, a maioria dos acidentes tem acontecido com trabalhadores em altura. “A lei trabalhista diz que os trabalhadores que estiveram exercendo suas profissões acima de dois metros de altura devem utilizar sinto de proteção e ter passado por treinamento adequado feito através de cursos técnicos ou pelo Corpo de Bombeiros”, afirma.

Mestre de obras há 30 anos, Raimundo Oliveira, diz que nunca foi vítima de acidente de trabalho e que presa pela segurança dos colegas de trabalho. “Ao receber um serviço a primeira coisa que faço é uma reunião com os colegas para alertá-los sobre o modo como trabalho e a importância da segurança de todos”, disse.

Fonte: g1.globo.com

Trabalhadores são flagrados sem o uso de equipamentos de segurança

Flagrantes ocorreram em obras no centro de Porto Velho.
Auditor-fiscal do trabalho condena comportamento dos empregadores.

Irregularidades quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) de trabalhadores da construção civil em Porto Velho foram flagradas pela equipe do Jornal de Rondônia. Um dos flagrantes foi registrado na construção da nova sede do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil de Rondônia (Sticcero).

O trabalhador, que não quis se identificar, opera a serra para cortar tijolos sem o uso das luvas. “Onde está a luva? [pergunta a repórter] Está lá dentro, eu vou pegar”, responde o trabalhador que não quis se identificar.

O encarregado da obra não quis falar sobre o assunto, o representante do sindicato disse que desconhecia a situação. “Para nós foi uma surpresa, porque sempre cobramos”, conta Ademilton Borges, representante Sticcero.

Em outra obra, o pedreiro se movimenta no local com sandália de dedo, sem sapato especial.(Veja imagens no vídeo). Utiliza apenas um cinto e um chapéu de pano e ainda opera a corda sem luvas. Para descer de uma altura de oito metros, tem que ‘escalar’ a estrutura de metal improvisada. “E os equipamentos de proteção? [pergunta a repórter para o trabalhador] Vai lá que ele mostra para a equipe’, diz Marcelo Alves, encarregado da obra.

Após o flagrante, o trabalhador procura o EPI. “O senhor acha incômodo trabalhadar com EPI? [pergunta a repórter] É incômodo”, afirma o trabalhador que não quis se identificar.

O auditor-fiscal do trabalho, Juscelino José Durgo, analisou as imagens dos flagrantes e condenou a conduta dos trabalhadores nos dois casos. “O andaime precisa ter o guarda-corpo e cinto de segurança, sobre o caso do trabalhador que corta o tijolo sem o uso das luvas, ele tem risco de sofrer lesão na mão”, afirma Juscelino José Durgo.

Ainda segundo o auditor, o empregador deve oferecer os equipamentos de segurança e treinar os funcionários para o uso, além de cobrar a utilização.

Fonte: g1.globo.com