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Construção civil gerou 149 mil novos empregos em 2012

Setor registrou aumento de 5,17% nas contratações no ano

Foi criado 1,3 milhão de postos de trabalho com carteira assinada no País no ano passado, indicando crescimento de 3,43% frente ao estoque de empregos em dezembro de 2011. O setor da construção civil gerou 149 mil empregos, registrando o crescimento de 5,17% no período. Os dados referentes ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados na última sexta-feira (25) pelo Ministério do Trabalho.

 

No total, foram registrados 21,6 milhões de admissões e 20,3 milhões de desligamentos no período, originando o saldo. Com exceção do setor dos serviços de utilidades públicas, todos os grupos de atividades econômicas sondados pelo índice apresentaram aumento de emprego.

De acordo com o ministro Brizola Neto, o resultado mostra que o Brasil respondeu positivamente aos efeitos da crise internacional. Ele acredita que o desempenho se deve às medidas adotadas pelo governo, como queda nas taxas de juros, desonerações diretas e indiretas e obras de infraestrutura, principalmente.

Todas as regiões apresentaram crescimento no emprego, sendo o Sudeste responsável pela criação, em todos os setores, de 655 mil postos de trabalho, o que representa um aumento de 3,20%. O Sul obteve 234 mil postos (3,41); o Nordeste, 190 mil (3,15%); o Centro-Oeste, 150 mil (5,33%); e o Norte, 71 mil (4,20%). São Paulo foi o estado que mais gerou emprego no ano, com 336 mil novos postos, seguido por Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.

Fonte: piniweb.com.br

Projeto oferece cursos gratuitos na área de construção civil para mulheres

O projeto Mão na Massa, que qualifica mulheres para trabalharem na construção civil, abriu inscrições para dezenas de vagas em seus cursos.As oportunidades oferecidas são para os cursos de pedreiro, carpinteiro de forma, pintora, eletricista e armador.

Os módulos têm duração prevista de seis meses e incluem na formação aulas teóricas e práticas, onde as alunas poderão exercitar o aprendizado da sala de aula.

Na etapa teórica,ministrada na sede do projeto, será oferecido às alunas lanche e vale-transporte. Além disso, as participantes receberão todo o equipamento de proteção individual, indispensável para o canteiro de obras. Nesta etapa, que terá duração de três meses, o projeto vai contar com a experiência da Faetec-RJ, no ensino das profissões que constituem a construção civil.

Durante este período, as participantes ganham bolsa-auxílio de R$ 200 por mês, que visa ajudar em eventuais despesas para a realização do curso.

As inscrições acontecem nos dias 29 e 30 de janeiro e devem ser feitas entre 8 da manhã e meio-dia. As interessadas devem comparecer com os documentos pessoais e comprovante de endereço na Rua Ana Neri, 1422, Rocha, Rio de Janeiro. Podem participar do projeto apenas mulheres dos 18 aos 45 anos, que tenham cursado o 5º ano do ensino fundamental.

Fonte: odia.ig.com.br

Balanço parcial mostra crescimento de 42% na construção civil em 2012

Até o final de outubro de 2012, foram construídos 237.175,37 metros quadrados em edificações no município

Edifícios crescem na paisagem central da cidade, com edificações de alto padrão. Nos bairros, são os sobrados e prédios menores
Edifícios crescem na paisagem central da cidade, com edificações de alto padrão. Nos bairros, são os sobrados e prédios menores

O setor da construção civil está crescendo em Guarapuava. É o que mostra balanço preliminar divulgado pela Secretaria Municipal de Habitação e Urbanismo, através do Setor de Alvarás. Até o final de outubro de 2012, foram construídos 237.175,37 metros quadrados em edificações no município, quantidade 42,5% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.

De janeiro a outubro de 2011, foram erguidos em Guarapuava 166.415,9 metros quadrados em edificações. No mesmo período de 2012, houve a concessão de 659 alvarás para construções iniciadas. Foram permitidos também outros 619 alvarás para obras concluídas e vistoriadas até 23 de novembro deste ano.

Para o delegado regional do Creci-PR (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná) e empresário do setor imobiliário, José Losso, os números demonstram que Guarapuava está inserida em um fenômeno nacional de estímulo à construção civil. “Estamos experimentando um crescimento espetacular no mercado imobiliário brasileiro nos últimos anos. E, em nossa cidade, isso não é diferente”, constata. “É o quarto ou quinto ano em que se supera o período anterior em área construída”, acrescenta.

O fenômeno é estimulado pela abertura de crédito experimentada ao longo do período e pelo aumento de prazos de financiamento, despertando o interesse de pessoas que possuíam um determinado capital para investimento. “Só em 2012, no Brasil, são mais de R$ 200 bilhões disponibilizados ao mercado imobiliário. Isso desencadeou a corrida para realizar o sonho da casa própria”, comenta Losso.

O gerente comercial de uma construtora da cidade, Paulo Antonete, também acredita no setor habitacional como um dos propulsores do crescimento identificado no município. “O crédito pleiteado pelo programa Minha Casa, Minha Vida é o motor de viabilização desse crescimento. Posso dizer que 98% das vendas em nosso departamento comercial são procuras pelo financiamento”, revela. “Temos imóveis para venda direta, que não se enquadram no programa, com um subsídio bom. Mas não temos tanto resultado comercial quanto pelo Minha Casa, Minha Vida”, acrescenta.

Fonte: www.diariodeguarapuava.com.br

Indústria de alimentos é atrativo para construção civil em 2013

Previsões de crescimento do setor incentivam investimentos 
em obras para suprir demanda recorrente

As estimativas de crescimento da indústria alimentícia em 2013 prometem movimentar o setor da construção civil no Brasil. Segundo dados do SENAI, a estimativa é de que sejam gerados 174,6 mil empregos no setor até 2015, e com isso, maior será a probabilidade de investimentos em novas unidades no ramo.

Segundo o diretor da Emadel Engenharia e Obras, Luiz Alberto Langer, o aumento da procura por produtos alimentícios tem gerado interesse constante dos empresários na ampliação dos negócios, fato importante para a construção civil. “O cenário é favorável. Com o crescimento contínuo da população mundial e da ampliação do agronegócio no Brasil, há, consequentemente, uma demanda maior por construções que possam suprir essa necessidade”, avalia o diretor.

Fonte: pautas.incorporativa.com.br

Banco Itaú irá investir na construção civil em 2013

O Banco Itaú está realizando ações financeiras em diversos ramos como ferrovia e exploração de óleo e gás para aumentar o seu capital econômico.

E agora o seu rol de investimentos deve aumentar, pois a instituição financeira divulgou que irá investir em 2013 de forma maciça no setor de construção civil o qual deve manter o seu ritmo de crescimento no próximo ano.

Além disso, o Itaú Unibanco pretende ainda aumentar o montante definanciamento imobiliário disponível para seus clientes em decorrência do grande sucesso desta linha de crédito durante este ano que está terminando.

 

Fonte: bolsavalores.net

Atividade da construção teve queda em novembro

Nível de atividade caiu em comparação com outubro e com novembro de 2011

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O mês de novembro não foi bom para a indústria da construção civil, com queda do indicador que mede o nível de atividade do setor para 49,1 pontos. Em outubro, esse indicador havia registrado 50,1 pontos. O dado está presente na “Sondagem Indústria da Construção”, estudo divulgado na manhã desta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O estudo é realizado em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O indicador de nível de atividade do setor no mês passado ficou, inclusive, abaixo do que foi registrado em novembro de 2011 (49,4 pontos). Os valores da pesquisa variam de zero a cem. Acima de 50 indicam atividade acima do usual.

O nível de atividade em relação ao usual marcou 46,3 pontos em novembro, o que também representa queda em relação a outubro, quando ficou em 47,3 pontos. De acordo com o estudo, o baixo nível de atividade em relação ao usual é comum a todos os portes de empresas em novembro: 44,8 pontos para as pequenas; 47,8 para as médias e 45,9 para as grandes. A Utilização da Capacidade de Operação (UCO) ficou em 71% em novembro, ante 70% em outubro. De acordo com o economista da CNI Danilo Garcia, o comportamento do setor da construção reflete o desaquecimento da economia como um todo. “A indústria da construção não está imune à desaceleração do restante da economia”, avalia.

Além disso, o número de empregados caiu em novembro. O indicador de evolução do número de empregados situou-se em 47,6 pontos, abaixo da linha dos 50 pontos, o que indica retração. Em outubro, o indicador sobre o número de empregados havia alcançado 49,6 pontos. Desde abril o número de empregados da construção não cresce, alertam a CNI e a CBIC. Essa queda reflete a situação das pequenas e grandes empresas (47,2 e 46,2 pontos, respectivamente), uma vez que as médias empresas apresentaram estabilidade no número de empregados (50,3 pontos).

Apesar do cenário pouco favorável em novembro, a pesquisa apurou que, em relação aos próximos seis meses, as expectativas continuam positivas, considerando percepções dos empresários da construção em dezembro, com indicadores acima dos 50 pontos. O indicador de expectativa sobre nível de atividade marcou 56,3 pontos em dezembro, ante 55,2 pontos em novembro. O indicador de perspectiva quanto a novos empreendimentos e serviços ficou em 57,4 este mês, ante 55,5 pontos do mês passado. O indicador de expectativa sobre compras de insumos e matérias-primas ficou estável em dezembro, com os mesmos 55,4 pontos de novembro. O indicador de perspectiva sobre números de empregados alcançou 55,4 pontos este mês, ante 53,8 pontos no mês anterior.

Para a elaboração da “Sondagem Indústria da Construção” de novembro foram realizadas consultas a 455 empresas, sendo 146 pequenas, 198 médias e 111 grandes. A coleta das informações ocorreu entre os dias 3 e 13 de dezembro.

Fonte: exame.abril.com.br

Governo Federal apresenta incentivo para a construção civil

Setor que está em oitavo no ranking brasileiro de criação de empregos deve receber novos incentivos a partir de 2013.

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Responsável por mais de sete milhões e meio de empregos no Brasil em 2012, o setor da construção civil deve receber incentivos a partir do próximo ano. Conforme o PortalSatc.com, entre os benefícios estão a redução de impostos, diminuição da contribuição para a Previdência Social descontadas em folha de pagamento de 20 para 2% e injeção de R$ 2 bilhões em crédito para micros e pequenas empresas. Mas na região, o pacote não foi recebido com muito entusiasmo.

Segundo Jair Paulo Savi, presidente do Sindicato da Construção Civil (Sinduscon) em Criciúma, as medidas devem ser olhadas com cautela. “Estou em Brasília e ouvi o anúncio da própria presidente. Mas muitas vezes o governo dá com uma mão e tira com a outra, por isso temos que aguardar para ver”, pondera.

Fonte: engeplus.com.br

‘Crise do consumo’ freou custos da Construção Civil

Compras foram reduzidas e lojistas tiveram que baixar os preços

 

 

 

 

 

 

 

Manaus – O custo médio do metro quadrado (m²) na construção civil, no Amazonas, caiu 0,13%, na comparação de novembro, frente ao mês anterior deste ano.

A queda foi motivada pela retração de 0,51% nos preços dos materiais de construção. A diminuição atípica no fim do ano foi provocada pela queda das vendas no comércio local. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

No Estado, o custo da construção, por metro quadrado, fechou o mês em R$ 883,37, menor que os R$ 884,50 de outubro. “Como não houve alteração no custo da mão de obra, os insumos foram os responsáveis por essa queda nos preços”, informou o supervisor de disseminação de informações do IBGE, Adjalma Nogueira.

Preço

Dos 69 itens de materiais da construção analisados pela pesquisa, 32 permaneceram com o mesmo preço de outubro, 21 apresentaram aumento e 16 tiveram os preços reajustados para baixo.

As maiores quedas foram no concreto usinado, cujo preço médio passou de R$ 420 para R$ 380 (-9,5%), na aduela de madeira, que foi de R$ 37,75 para R$ 35,00 (-7,2%), e na pedra britada, que reduziu de R$ 142,5 para R$ 135 (-5,26%). Em cenário oposto, o milheiro do tijolo maciço, utilizado em churrasqueiras, saiu de R$ 1.285,50 para R$ 1.435,50 (11,67%) e a telha ondulada subiu de R$ 35,46 para R$ 38,5 (8,57%).

Para o técnico do IBGE, o comércio diminuiu os preços dos produtos para aumentar as vendas. “Geralmente, o fim de ano é uma época em que se compra mais produtos, no entanto, há um problema grave no comércio local, que é o consumo”, disse Adjalma. “O amazonense diminuiu o ritmo de consumo, e assim, vêm as ofertas de preços”. Segundo ele, as quedas de preço devem continuar até o fim de dezembro.

Fonte: d24am.com

 

Franquia é opção para resolver gargalos na construção civil

Os sócios Miguel Pierre e Sidney Bezerra atuavam há 10 anos no ramo de educação, quando tiveram dificuldades para achar profissionais do ramo da construção em Taguatinga, no Distrito Federal. Assim, surgiu a ideia de aliar a expertise na educação com a construção civil, criando a Concretta – rede de franquias de cursos profissionalizantes na área

Miguel Pierre e Sidney Bezerra trabalhavam há 10 anos no ramo de educação, nas áreas da saúde e informática, quando tiveram dificuldades para achar profissionais do ramo para a construção de escola da saúde em Taguatinga, no Distrito Federal. Desse modo, surgiu a ideia de aliar a expertise na educação com a construção civil, criando a Concretta – rede de franquias de cursos profissionalizantes na área.

Formado em Administração de Empresas, Miguel conta que foram contratadas duas consultorias para fazer pesquisas de mercado em 209 municípios. O resultado indicou que a escassez de mão de obra está espalhada por todo o Brasil, como explica Sidney Bezerra, formado em Engenharia Elétrica e um dos sócios da Concretta. “Tanto a iniciativa pública como a privada têm gerado umboom no setor”.

Cursos 
Ao todo são sete cursos – Pedreiro Revestidor, Instalações Elétricas, Instalações Hidráulicas, Instalador de Painéis Cartonados (dry wall), Pintor Predial/Residencial, Armador Civil e Carpinteiro. Nas aulas, o profissional aprende também como se portar em uma visita, como falar, quais roupas usar, a importância da organização em uma lista adequada de orçamento, entre outros.

As aulas podem ser aplicadas na própria escola ou in loco e são divididas entre práticas e teóricas, ministradas por um profissional do ramo contratado pelo franqueado. “Na maioria das vezes, o profissional não tem experiência com aulas. Por isso, a Concretta oferece um cursinho de oito horas para ensiná-lo a transferir oknow-how“, conta Miguel.

O investimento é padrão – 12 parcelas de R$ 149 – e tem a duração de 9 meses. ¿É um curso para que esse tipo de profissional que trabalha bastante não fique sobrecarregado¿, conta Sidney. As construtoras também podem fechar contratos e negociar a duração do curso, além da facilidade de terem aulas no canteiro de obras. “A qualidade é idêntica. O que muda é o lugar e se é intensivo ou não”, explica Sidney.

Modelo e expectativa
Para tornar possível a capilarização pelo País, os sócios optaram por áreas pequenas, de 100 m² a 150m² e também firmaram parcerias com grandes marcas, como Tigre, Deca e Lorenzetti. As marcas subsidiam e chancelam o material didático. Sidney afirma que a inovação não será deixada de lado. “Serão lançados novos cursos de acordo com a necessidade do mercado.”

Hoje, a Concretta conta com 550 alunos na escola-piloto, que fica em Brasília, e que também funciona como centro de treinamento para o franqueado. Para Sidney, o local é estratégico. “O escritório fica em Brasília, pois a capital funciona como um hub“, diz.

A previsão de faturamento neste primeiro ano de vida da franquia é de R$ 6 milhões, subindo para R$ 35 milhões em 2013. A previsão é de que 2012 encerre com 30 franquias ao todo. Para o próximo ano, essa projeção sobe para 100 unidades.

Os sócios se mostram confiantes. “É o momento certo. A demanda está muito forte e pode perdurar por pelo menos 10 anos, porque o Brasil não tem nada. O básico, como rodovias e aeroportos, estão começando a sair do papel. Projetos governamentais como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Minha Casa Minha Vida, estádios entre outros, precisam da iniciativa privada para cobrir a lacuna de qualificação e suprir a demanda”, avalia.

Franqueado
Os interessados devem entrar no site da franquia e preencher a ficha que será enviada para o departamento de expansão – que avalia o perfil do possível franqueado. Se for aprovado pelo escritório em Brasília, o setor de operações irá buscar o ponto ideal, ajudará na formatação do ponto, indicará fornecedores e oferecerá treinamento, que dura de cinco a sete dias.

O franqueado Vilson Martins, de Salvador, era executivo quando decidiu abrir um negócio próprio. “Estava procurando um modelo de franquia. Ao pesquisar no site da Associação Brasileira de Franchising (ABF), a proposta da Concretta me ganhou por ser uma novidade e pela experiência dos sócios.”

Ao ver a escassez de pessoas capacitadas em sua cidade, decidiu investir. Ele ainda pretende abrir duas escolas no primeiro ano e mais três no segundo ano. “A franquia deve abrir em dezembro e já tenho contrato fechado para aulas in loco com uma grande construtora para uma turma de 120 alunos”, revela.

Concretta em números
Setor: cursos profissionalizantes
Resumo do negócio: Oferta de cursos para o setor de construção civil
Número de unidades: 11
Unidades próprias: 1
Unidades franqueadas: 10
Faturamento mensal médio: R$ 55 mil a R$110 mil
Taxa de franquia: R$ 60 mil
Taxa de propaganda: 2% BR> Taxa de royalties: 8%
Capital para instalação: R$ 150 mil a R$ 250 mil
Capital de giro: R$ 30 mil
Prazo de retorno estimado: 18 a 24 meses
Principais concorrentes: Instituto da Construção e Senac.

Fonte: invertia.terra.com.br

Construção civil ganha estímulo do governo

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou nesta terça-feira novas medidas de estímulo à construção civil com o objetivo de incentivar as vendas do setor. São quatro medidas, sendo a primeira a desoneração da folha de pagamento, conforme já havia antecipado a Agência Estado. As empresas do setor vão deixar de pagar 20% de INSS e passarão a pagar 2% sobre o faturamento. “O setor não pagará mais INSS por um longo período”, disse o ministro, que aproveitou a cerimônia de entrega da casa de número 1 milhão do Minha Casa Minha Vida para fazer o anúncio.

Segundo Mantega, o setor vai pagar R$ 2,850 bilhões a menos de tributos com a medida. De acordo com os cálculos do ministério, a construção civil pagaria, em 2013, R$ 6,280 bilhões se fosse mantida a contribuição de 20% do INSS. Com a nova medida, as empresas pagarão R$ 3,430 bilhões no próximo ano.

Além disso, Mantega anunciou a redução do Regime Especial de Tributação (RET) de 6% para 4% sobre o faturamento. Foi ampliado o limite do “RET Social”, para habitações sociais, que passarão a pagar, agora, alíquota de 1% sobre o faturamento.

O ministro anunciou também a criação de uma linha de capital de giro da Caixa Econômica Federal para o período da construção. O objetivo, segundo Mantega, é o de “disponibilizar, para a construção civil, capital de giro com preços e prazos competitivos, concessão rápida e utilização ágil, simplificada e automatizada”. Ele ressaltou que a linha é voltada para micro, pequenas e médias empresas, com faturamento anual de até R$ 50 milhões. A nova linha terá recursos totais de R$ 2 bilhões para empréstimos.

Mantega ressaltou que “baratear custo de mão de obra na construção civil estimula mais emprego e mais formalização”. “As medidas vão reduzir custo da produção, portanto, diminuirão custo das moradias”, destacou.

Fonte: dgabc.com.br