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Desafio do Trabalhador da Construção Civil realiza primeira etapa em Palmas

Quarenta e seis trabalhadores da construção civil de Palmas voltam à sala de aula nessa terça, 14, para a primeira etapa de um desafio que coloca à prova os conhecimentos teóricos destes profissionais, às 09 horas, na sede do Sindicato das Indústrias da Construção Civil – SINDUSCON/TO e na Escola da Construção Civil em Palmas.

O Desafio do Trabalhador da Construção Civil, atividade organizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, em parceria com o SINDUSCON/TO e Serviço Social da Indústria da Construção – SECONCI, vai integrar trabalhadores de várias empresas da área de Construção Civil de Palmas para a troca de conhecimentos e aprimoramento profissional de suas práticas.
Nesta primeira etapa, os trabalhadores fazem uma prova que abrange conhecimentos sobre uma das seguintes áreas, escolhida no ato de inscrição: Aplicação de Revestimentos Cerâmicos, Construção em Alvenaria, Eletricidade predial, Pintura de Obras e Segurança do Trabalho. A divulgação do resultado desta prova será feita no dia 15 de agosto nos sites do SENAI (www.to.senai.br) e do SINDUSCON/TO (www.sinduscon-to.com.br).

A próxima etapa, a prova prática, está prevista para o dia 18 de agosto durante o Dia Nacional da Construção Social – DNCS, evento voltado para a promoção de saúde, educação e lazer dos trabalhadores da construção civil, também realizado pelo SINDUSCON/SECONCI com o apoio das entidades do Sistema FIETO (SESI, SENAI, FIETO e IEL). Nela, participarão os competidores aprovados na prova teórica.

Os vencedores ganham troféus e medalhas além de uma premiação em dinheiro de R$ 1.000,00 para os primeiros colocados por área, R$ 500,00 para a segunda colocação e R$ 300,00 para o terceiro lugar.

Fonte: ogirassol.com.br

Centro de formação anuncia novos cursos

O Centro de Formação Profissional de Construção Civil do Município de Viana, em Luanda, vai ministrar, a partir deste ano, três novos cursos técnicos nas especialidades de metalurgia estrutural, execução de obras e medição topográfica.

A criação dos novos cursos pelo centro, criado em 2008, tem a ajuda da Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), que enviou para Angola um perito na área de construção civil, para coordenar o projecto de cooperação técnica.

O representante da JICA em Angola, Hiroshi Sato, informou na quinta-feira, durante a abertura de um seminário sob o tema “Sistema, Serviço e Segurança no Trabalho”, que os novos cursos vão começar a funcionar assim que terminarem as obras de ampliação em curso no centro.

Hiroshi Sato frisou que, actualmente, o Governo do seu país está a reforçar a cooperação na área da formação profissional, principalmente no sector de construção civil.
O gestor da JICA em Angola adiantou que o projecto de cooperação conta também com a participação da agência brasileira ABC e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), criado em 1942, com o objectivo de formar e qualificar a mão-de-obra do Brasil.

O Centro de Formação Profissional de Construção Civil de Viana, localizado a 30 quilómetros de Luanda, ministra cursos de pintura, canalização, desenho de construção civil e electricidade.

Fonte: jornaldeangola.sapo.ao

Índice Nacional da Construção Civil varia 0,29% em julho

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a CAIXA, apresentou variação de 0,29% em julho, ficando 0,41 ponto percentual abaixo da taxa de junho (0,70%).

Em relação a julho de 2011 (0,55%), a diferença foi de 0,26 ponto percentual. Considerando os sete primeiros meses do ano, o índice ficou em 3,56%, menor do que o de igual período do ano anterior (4,39%). O resultado dos últimos doze meses situou-se em 4,81%, abaixo dos 5,08% registrados nos doze meses imediatamente anteriores.

Neste mês de julho, das 27 unidades da federação abrangidas pelo Sinapi, os cálculos não levaram em conta a coleta mensal efetiva da Paraíba em razão da paralisação das atividades da equipe responsável pela pesquisa naquela localidade. Para suprir a participação dos 2,20% daquele estado na formação do índice nacional e compor os cálculos de julho, resguardando a série histórica, foram utilizadas estimativas de preços a partir da variação dos itens pesquisados nos estados da região Nordeste, cuja participação é de 31,34% no total do Sinapi. Desta forma, sobre os preços de cada um dos itens da base de dados da Paraíba do mês de junho, foi aplicada a variação média efetivamente ocorrida no mês de julho para cada item correspondente no setor da construção do Nordeste do país.

O custo nacional da construção por metro quadrado, que em junho havia sido de R$ 836,06, em julho, passou para R$ 838,46, sendo R$ 447,59 relativos aos materiais e R$ 390,87 à mão de obra.

A parcela da mão-de-obra apresentou uma variação de 0,54%, ficando 0,78 ponto percentual abaixo do mês anterior (1,32%). Os materiais também recuaram, registrando uma diferença de 0,09% ponto percentual ao passarem de 0,16%, em junho, para 0,07%, em julho. Já no ano, a mão-de-obra subiu para 7,59%, enquanto os materiais registraram 0,28%. Os acumulados em doze meses foram: 9,12% (mão-de-obra) e 1,31%(materiais).

Pressionada pelo reajuste salarial do Paraná, a Região Sul, com alta de 3,14%, ficou com a maior variação regional em julho. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,15% (Nordeste), 0,13% (Sudeste), 0,12% (tanto no Norte quanto no Centro-Oeste).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 839,53 (Norte); R$ 788,51 (Nordeste); R$ 878,97(Sudeste); R$ 844,26 (Sul) e R$ 833,19 (Centro-oeste).

Com relação aos acumulados, a Região Sul se destacou por apresentar a maior variação no ano, (5,05%) e a mais alta nos últimos 12 meses (5,87%).

Devido à pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo, o Paraná registrou a maior taxa mensal, 2,49%.

Fonte: jb.com.br

Abertas vagas para capacitação de mulheres na construção civil

Começam nessa sexta-feira, 10, as inscrições da 2ª edição do Programa Mulheres na Construção.

O edital para os cursos de qualificação em Azulejistas e Pintores de Obras foi divulgado hoje(9) pelo Instituto Federal de Brasília (IFB), que ministra as aulas.
Os cursos, voltados exclusivamente para mulheres, são realizados por meio do Programa Mulheres na Construção, fruto de uma parceria entre a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), o IFB e o Governo do Distrito Federal (GDF).

O programa é destinado preferencialmente às mulheres maiores de 18 anos, com escolaridade mínima da 4ª série do ensino fundamental.  A seleção será feita seguindo critérios como renda, número de filhos, local de moradia, entre outros. No decorrer do curso, cada participante receberá uma Bolsa de Estudos no valor de R$ 200,00/mês do IFB que servem como ajuda nos gastos com deslocamento e alimentação. Foram oferecidas 200 vagas no primeiro semestre de 2012, e agora terá seis turmas para o segundo semestre 220 vagas.

O Mulheres na Construção conta com o apoio do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Distrito Federal (Sinduscon-DF), que deverá inserir as mulheres formadas no mercado de trabalho.

Fonte: acritica.net

Distrito Federal tem alto índice de acidentes de trabalho

A construção civil lidera o ranking das áreas de risco, com 426 acidentes relacionados. Desses, 100 casos não foram comunicados pelos empregadores aos órgãos competentes. 

Último anuário da Previdência Social contabilizou 8.341 ocorrências no Distrito Federal, em 2010. Só na construção civil,foram 426. Dos cinco operários que se machucaram na segunda-feira no Estádio Mané Garrincha, dois receberam alta ontem.

A quantidade de acidentes na construção civil da capital se deve, em muitos casos, à inobservância das normas de segurança
A quantidade de acidentes na construção civil da capital se deve, em muitos casos, à inobservância das normas de segurança

Acidentes de trabalho como o que feriu cinco operários no Estádio Nacional Mané Garrincha, na segunda-feira, são recorrentes no Distrito Federal. Diariamente, pelo menos 23 pessoas se machucam enquanto trabalham, uma média de quase uma a cada hora. Os dados são referentes ao último Anuário de Estatística do Trabalho da Previdência Social, realizado em 2010. Foram registradas 8.341 ocorrências naquele ano, incluindo doenças adquiridas em razão da natureza do serviço e lesões sofridas no trajeto para o emprego.

Este ano, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do DF (Sinduscon) contabilizou 47 ocorrências e 11 mortes em canteiros, de janeiro a julho. São, aproximadamente, três óbitos a cada dois meses, média semelhante à observada em 2011, quando 17 operários perderam a vida ao longo de todo o ano. Para o presidente da Comissão de Políticas e Relações Trabalhistas do Sinduscon, Izídio Santos, a quantidade de acidentes na construção civil da capital se deve, em muitos casos, à inobservância das normas de segurança.

– É uma área com alto risco, mas um acidente com morte ocorre por um conjunto de fatores, que vão desde a instalação e a utilização de equipamento de proteção até o descumprimento das normas. Normalmente, alguns cuidados deixaram de ser seguidos quando isso acontece – destacou.

Fonte: correiodobrasil.com.br

Construção civil: trabalhadores decidem permanecer em greve

Representante da categoria vai buscar apoio em Brasília.

Os trabalhadores da construção civil do Estado realizaram assembleia na manhã desta quarta-feira (8), e decidiram manter a greve no setor, que já atinge cerca de 30 mil pessoas. A decisão foi tomada depois de uma reunião entre os representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (Sintraconst-ES) e o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, nessa terça-feira (7).

Os operários retomaram a greve por não concordarem com a suspensão do reajuste de 14% para a categoria determinado pelo Tribunal Regional do Trabalho no Estado. Um pedido liminar pela suspensão do reajuste foi acatado pelo TST.
Segundo o presidente do Sintaconst, Paulo César Borba, o Carioca, os representantes da construção civil apresentaram ao ministro o retrato da indústria de construção no Estado, que está em plena efervescência com a expansão imobiliária. De acordo com Carioca, o ministro afirmou não ter visto a questão por esse ângulo e aconselhou a categoria a esperar que a liminar seja suspensa.
Carioca retornou a Brasília nesta quarta-feira, em busca de apoio para reverter a liminar. Nesta sexta-feira (10) está marcada uma nova assembleia dos trabalhadores e no domingo (12) deve haver a avaliação do movimento.
Neste ano os trabalhadores realizaram uma greve que durou 29 dias e foi encerrada com uma decisão do TRT que determinava reajuste de 14% para a categoria. No entanto, no dia 25 de julho, a vice-presidente do TST, ministra Maria Cristina Pedruzzi, acatou recurso impetrado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado (Sinduscon-ES) e deferiu pedido liminar suspendendo o reajuste e aplicando a manutenção de reajuste de 7,5%.
Para os trabalhadores o reajuste de 7,5% não resulta em ganhos reais para a categoria, por isso os operários paralisaram as atividades. O julgamento do mérito no recurso impetrado pelo Sinduscon está marcado para o mês de setembro.

Trabalhadores da construção civil são orientados pelo TST

Assembleia desta quarta pode pôr fim ao movimento grevista.

Os representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado (Sintraconst-ES) se reuniram na manhã desta terça-feira (7) com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, para debater a decisão liminar do tribunal que anulou o reajuste de 14% conquistado pela categoria, após uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho no Estado (TRT-ES).

Segundo o presidente do Sintraconst, Paulo César Borba, o Carioca, o presidente do TST foi muito solícito com os representantes dos trabalhadores os orientou a entrar com uma petição na tentativa de reverter a decisão liminar, que vai ter o mérito julgado no mês de setembro próximo.

 Carioca disse ainda que a assembleia com os trabalhadores, marcada para esta quarta-feira (8), está mantida, com a possibilidade de passeata após a reunião. O sindicalista acrescenta que a assembleia pode pôr fim ao movimento grevista, dependendo do resultado da reunião marcada para a noite desta terça-feira, entre o Sintraconst e a vice-presidente do TST, ministra Maria Cristina Pedruzzi, que deferiu o pedido de efeito suspensivo do reajuste salarial.
A paralisação atinge 30 mil trabalhadores da construção civil de todo o Estado. Neste ano, os trabalhadores realizaram uma greve que durou 29 dias, terminando com a decisão do TRT determinando reajuste de 14% aos trabalhadores. Aqueles contemplados com reajuste salarial de 12%, no entanto, continuam trabalhando normalmente.
No entanto, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado (Sinduscon-ES) recorreu da decisão ao TST e teve aliminar de suspensão do aumento acatada no dia 25 de julho. Até o julgamento do mérito do pedido, a ministra determinou que seja aplicado a manutenção de reajuste de 7,5%.

Emprego na construção civil avança no 1º semestre

Em junho, foram contratados 6.511 trabalhadores, leve alta de 0,19% em maio.

A construção civil brasileira gerou mais 193.432 novos empregos com carteira assinada de janeiro a junho deste ano, apontou pesquisa elaborada pelo SindusCon-SP em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), alta de 6,09% em relação ao primeiro semestre.

Em junho, foram contratados 6.511 trabalhadores, leve alta de 0,19% em maio. Contudo, em 12 meses o número de contratações recuou em 6,58%, totalizando 207.976 no ano.

Brasil

Até o final de junho, o setor empregava 3,367 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Destes, cerca de 1,697 milhão estavam no Sudeste, 715 mil no Nordeste; 474 mil no Sul; 273 mil no Centro-Oeste e 206 mil no Norte.

Em junho, houve crescimento no nível de emprego nas regiões Norte (2,73%) e Sudeste (0,13%). Por outro lado, houve recuo nas regiões Sul (-0,12%) e Nordeste (-0,08%), permanecendo estável no Centro-Oeste (-0,01%).

Estado de São Paulo

Em junho, o número de contratações na construção caiu 0,12%, com o corte de 1.055 vagas. No acumulado do ano, contudo, foram contratados 40.369 trabalhadores, alta de 4,95%. O desempenho positivo foi constatado também em 12 meses, quando foram contratados mais 37.925 trabalhadores no Estado (4,63%).

Ao final do primeiro semestre, as empresas da construção do Estado de São Paulo somavam  856 mil empregados com carteira assinada. Entretanto, das 10 regiões pesquisadas, sete apresentaram queda no nível de emprego.

Fonte: ultimoinstante.com.br

Lei pode inviabilizar obras da Copa 2014 e comprometer construção civil

A colocação em prática da Lei Municipal 1083/2012, aprovada pela Câmara Municipal de Santo Antonio de Leverger (localizado a 28 km da capital), poderá inviabilizar as obras da Copa do Mundo em Cuiabá, porque 85% da areia utilizada nas obras em Cuiabá e Várzea Grande provêem daquele município. 

Atividade de dragagem no rio Cuiabá em Santo Antônio de Leverger estão proibidas por lei do município
Atividade de dragagem no rio Cuiabá em Santo Antônio de Leverger estão proibidas por lei do município

A legislação aprovada, segundo apurou o Olhar Jurídico, “proíbe terminantemente a exploração com dragas ou similares na área do perímetro urbano do município”, ao longo do rio Cuiabá. A área urbana daquele município compreende um raio de 5 Km, a partir da sede do município.

A lei foi sancionada pelo prefeito Harrison Ribeiro há exatamente um mês e já causa temor entre empresários do ramo de produção de areia e cascalho. Os empreendedores questionam a legalidade da lei por entrar na competência de legislar pertencente à União.

A nova legislação estabelece uma série de exigências para as empresas se adequarem à exploração. A proibição começa a valer na próxima segunda-feira (6).

Entre elas, notificações já foram feitas pela Prefeitura do município para que sejam proibidas dragagens em um prazo de 48 horas, o que é considerado como arbitrariedade por dirigentes empresariais do segmento.

Fonte: olhardireto.com.br

730 alunos se formam na Escola de Qualificação Profissional do Fussesp

Diplomas foram entregues para os concluintes dos cursos de Moda, Beleza e Tecnologia da Construção Civil

A sexta-feira, 3, foi um dia especial para 730 alunos da Escola de Qualificação Profissional do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo (Fussesp). Eles receberam das mãos da presidente, Lu Alckmin, o diploma de conclusão dos cursos de Moda, Beleza e Tecnologia da Construção Civil em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, na capital.

Uma das formandas era Robertha Damarys, que fez o curso de Construção Civil e agora espera novas perspectivas de trabalho. “Pretendo trabalhar na área de construção civil, estudar mais na parte de edificações e quem sabe no futuro ser uma engenheira civil”, disse. Cinquenta e oito alunos receberam a certificação da Escola de Tecnologia da Construção Civil. Outros 532 se formaram na Escola de Moda e mais 140 fizeram o curso na Escola de Beleza.

À frente de mais esse programa do Fundo Social, a primeira dama Lu Alckmin cumprimentou todos os alunos. “Mais 730 pessoas capacitadas e que vão ter uma vida melhor”, disse sobre a sexta turma a concluir os cursos na Escola de Capacitação. Dona Lu comentou que muitas alunas já estão trabalhando. “A população só precisa de oportunidade. Agora eles vão buscar o seu caminho”, afirmou.

Todos os cursos são gratuitos. Os alunos recebem uniforme, material didático, alimentação e auxílio-transporte. Os desempregados que não contam com nenhum benefício social do governo recebem uma bolsa auxílio no valor de R$ 210. As próximas turmas iniciarão as aulas em 13 de agosto.

SERVIÇO

Escola de Qualificação Profissional do Fussesp
Informações sobre cursos: (11) 2588-5896 / 2588-5762

Fonte: saopaulo.sp.gov.br