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Indústria de alimentos é atrativo para construção civil em 2013

Previsões de crescimento do setor incentivam investimentos 
em obras para suprir demanda recorrente

As estimativas de crescimento da indústria alimentícia em 2013 prometem movimentar o setor da construção civil no Brasil. Segundo dados do SENAI, a estimativa é de que sejam gerados 174,6 mil empregos no setor até 2015, e com isso, maior será a probabilidade de investimentos em novas unidades no ramo.

Segundo o diretor da Emadel Engenharia e Obras, Luiz Alberto Langer, o aumento da procura por produtos alimentícios tem gerado interesse constante dos empresários na ampliação dos negócios, fato importante para a construção civil. “O cenário é favorável. Com o crescimento contínuo da população mundial e da ampliação do agronegócio no Brasil, há, consequentemente, uma demanda maior por construções que possam suprir essa necessidade”, avalia o diretor.

Fonte: pautas.incorporativa.com.br

Banco Itaú irá investir na construção civil em 2013

O Banco Itaú está realizando ações financeiras em diversos ramos como ferrovia e exploração de óleo e gás para aumentar o seu capital econômico.

E agora o seu rol de investimentos deve aumentar, pois a instituição financeira divulgou que irá investir em 2013 de forma maciça no setor de construção civil o qual deve manter o seu ritmo de crescimento no próximo ano.

Além disso, o Itaú Unibanco pretende ainda aumentar o montante definanciamento imobiliário disponível para seus clientes em decorrência do grande sucesso desta linha de crédito durante este ano que está terminando.

 

Fonte: bolsavalores.net

Instituto da Construção lança unidade em Itu

Inovador e atento às dificuldades do setor da construção civil, empresário promete solucionar o problema da falta de mão de obra capacitada na região.

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Oferecer uma solução rápida para o problema da falta de mão de obra qualificada na área de construção civil foi a aposta do empresário David Pinto ao lançar o Instituto da Construção. A ideia surgiu com a experiência do empresário na “Doutor Resolve”, franquia na área de reparos e reformas, que já conta com 550 unidades no país. “Os franqueados da Doutor Resolve sentem diariamente as dificuldades do mercado em encontrar mão de obra qualificada,” afirma David. Para apresentar uma solução dentro da própria empresa e também para o setor de forma geral, foi desenvolvido o projeto de uma escola profissionalizante, com diferentes cursos no segmento da construção civil, um dos setores que mais cresce em ritmo acelerado no país.

Presente no mercado desde dezembro de 2011, o Instituto da Construção já conta com 60 unidades distribuídas em regiões como Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará, Maranhão, Goiás, Rio Grande do Sul e, a partir de agora, mais uma em São Paulo, na região de Itu. A nova unidade será gerenciada pelo empresário Fabio Speroni.

Entre os cursos oferecidos pelo Instituto da Construção estão o de formação básica (Eletricista, Gesso Acartonado, Instalador Hidráulico, Instalador de Alvenaria), na área de reparos e reformas (Decoração de Interiores, Jardinagem & Poda, Paisagista, Chaveiro, Reparos & Reformas) e de Suporte e Gestão (Atendimento de Loja, Comprador, Leitura e Interpretação de Plantas, Mestre de Obras e Técnico em Transações Imobiliárias). Com mensalidades que variam de R$ 99 a R$ 250, o Instituto da Construção atinge principalmente os trabalhadores das classes C, D e E, oferecendo cursos com grades modulares e flexíveis, com alternativas no período da noite e aos sábados.

Fonte: jornalperiscopio.com.br

Em 2012 morreram 33 trabalhadores no setor da construção, menos cinco do que em 2011

Em 2012 morreram 33 trabalhadores da construção civil, menos cinco do que em 2011, anunciou hoje o presidente do Sindicato da Construção Civil de Portugal, referindo que sete trabalhadores foram “mortos” por incumprimento de regras de segurança.

Em conferência de imprensa realizada hoje no Porto para apresentar o balanço da campanha 2012 alusiva à Higiene, Saúde e Segurança no setor da construção, Albano Ribeiro anunciou que “morreram 26 trabalhadores” no setor da construção e que foram “mortos mais sete” por falta de segurança em algumas empresas.

“É preocupante o desinvestimento que se está a verificar em muitas empresas do setor da construção, no que diz respeito aos meios de proteção quer individuais, quer coletivos, o que pode levar a que no próximo ano se verifique um grande aumento de acidentes mortais no setor”, alertou.

Albano Ribeiro admitiu que há empresas que “em nome da crise, obrigam os trabalhadores a pagar os meios de proteção” e denuncia que é “precisamente em empresas com este tipo de pensamento e desrespeito à lei vigente em relação às questões de segurança, onde mataram sete trabalhadores”.

“É preocupante o enorme desinvestimento que se está a verificar no setor em nome da crise, em relação às questões de higiene, saúde e segurança”, refere o sindicalista, acrescentando que as mortes naturais no setor também têm aumentado porque as empresas “não pedem exames médicos” aos trabalhadores, nem “avaliam” a forma física.

Segundo o Sindicato da Construção em Portugal houve um decréscimo de trabalhadores mortos este ano em relação a 2011 com a ajuda da campanha 2012, onde se realizaram “307 ações de sensibilização pedagógica alusiva à segurança, nas quais foram contatados 60 mil trabalhadores”.

Para 2013, o Sindicato da Construção de Portugal prevê incidir as ações e intervenção nas pequenas empresas, que “são as que menos cumprem as normas de segurança”.

Para o ano, Albano Ribeiro estima que o número de desempregados no setor vá aumentar “com mais alguns milhares de trabalhadores”, caso não arranquem obras de requalificação da linha férrea e de requalificação nas cidades.

 

Fonte: www.rtp.pt

Atividade da construção teve queda em novembro

Nível de atividade caiu em comparação com outubro e com novembro de 2011

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O mês de novembro não foi bom para a indústria da construção civil, com queda do indicador que mede o nível de atividade do setor para 49,1 pontos. Em outubro, esse indicador havia registrado 50,1 pontos. O dado está presente na “Sondagem Indústria da Construção”, estudo divulgado na manhã desta terça-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O estudo é realizado em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O indicador de nível de atividade do setor no mês passado ficou, inclusive, abaixo do que foi registrado em novembro de 2011 (49,4 pontos). Os valores da pesquisa variam de zero a cem. Acima de 50 indicam atividade acima do usual.

O nível de atividade em relação ao usual marcou 46,3 pontos em novembro, o que também representa queda em relação a outubro, quando ficou em 47,3 pontos. De acordo com o estudo, o baixo nível de atividade em relação ao usual é comum a todos os portes de empresas em novembro: 44,8 pontos para as pequenas; 47,8 para as médias e 45,9 para as grandes. A Utilização da Capacidade de Operação (UCO) ficou em 71% em novembro, ante 70% em outubro. De acordo com o economista da CNI Danilo Garcia, o comportamento do setor da construção reflete o desaquecimento da economia como um todo. “A indústria da construção não está imune à desaceleração do restante da economia”, avalia.

Além disso, o número de empregados caiu em novembro. O indicador de evolução do número de empregados situou-se em 47,6 pontos, abaixo da linha dos 50 pontos, o que indica retração. Em outubro, o indicador sobre o número de empregados havia alcançado 49,6 pontos. Desde abril o número de empregados da construção não cresce, alertam a CNI e a CBIC. Essa queda reflete a situação das pequenas e grandes empresas (47,2 e 46,2 pontos, respectivamente), uma vez que as médias empresas apresentaram estabilidade no número de empregados (50,3 pontos).

Apesar do cenário pouco favorável em novembro, a pesquisa apurou que, em relação aos próximos seis meses, as expectativas continuam positivas, considerando percepções dos empresários da construção em dezembro, com indicadores acima dos 50 pontos. O indicador de expectativa sobre nível de atividade marcou 56,3 pontos em dezembro, ante 55,2 pontos em novembro. O indicador de perspectiva quanto a novos empreendimentos e serviços ficou em 57,4 este mês, ante 55,5 pontos do mês passado. O indicador de expectativa sobre compras de insumos e matérias-primas ficou estável em dezembro, com os mesmos 55,4 pontos de novembro. O indicador de perspectiva sobre números de empregados alcançou 55,4 pontos este mês, ante 53,8 pontos no mês anterior.

Para a elaboração da “Sondagem Indústria da Construção” de novembro foram realizadas consultas a 455 empresas, sendo 146 pequenas, 198 médias e 111 grandes. A coleta das informações ocorreu entre os dias 3 e 13 de dezembro.

Fonte: exame.abril.com.br

Serviço Social da Indústria da Construção abre vagas para cursos

São 2.500 vagas para aulas profissionalizantes em diversas funções.
Após o curso, alunos são cadastrados no banco de empregos do serviço.

Nesta segunda-feira (17) e na terça (18) o Serviço Social da Indústria da Construção (Seconci-Rio) vai oferecer 2.500 vagas para cursos profissionalizantes em diversas funções. As inscrições poderão ser feitas no Centro Profissional da Construção Civil, na Estrada dos Bandeirantes 4.457, Curicica, na Zona Oeste, que funciona das 8 às 17h. Durante este dois dias, também haverá no local um posto de troca de óleo de cozinha usado por materiais de limpeza, como mostrou o Bom Dia Rio.

As vagas disponíveis são para os cursos de carpinteiro, armador, pintor, pedreiro de revestimento em argamassa e cerâmico, pedreiro de revestimento em argamassa, aplicador de revestimento cerâmico, pedreiro de alvenaria estrutural, pedreiro de alvenaria, almoxarife,encanador instalador predial e eletricista de obras.

Há vagas, também, para o curso de iniciação profissional para servente de obra. De acordo com a nova convenção coletiva de trabalho, o piso salarial do profissional da construção civil no Rio é de R$ 1.293,60, e o de servente, R$ 952,60, 21,6% maior que o salário mínimo do Rio de Janeiro para o setor, que é de R$ 783,31, e 53% maior que o salário mínimo nacional, de R$ 622.

Os cursos terão carga horária entre 160 e 280 horas. Os candidatos, homens e mulheres, devem ter entre 18 e 40 anos e escolaridade mínima de 5º ano. Mas alguns cursos exigem escolaridade maior, como o de eletricista, por exemplo. Ao concluírem o curso, todos os alunos são cadastrados no banco de empregos do Seconci, que é acessado por mais de mil empresas do setor da construção no Rio. O cadastro no banco de oportunidades do Seconci também poderá ser feito por candidatos a vagas de empregos na construção civil.

Fonte: g1.globo.com

Trabalhadores da construção pesada têm nova conciliação nesta sexta-feira

Sindicato dos trabalhadores espera sair da audiência com um bom acordo para a categoria

Os trabalhadores da construção pesada têm uma nova audiência de conciliação marcada para esta sexta-feira (14) no Tribunal Regional do Trabalho no Estado (TRT-ES). O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado (Sintraconst-ES) e o Sindicato da Industria da Construção Pesada do Estado (Sindicopes) tentam nova mediação para o acordo coletivo dos trabalhadores.

A greve dos trabalhadores já completou um mês sem que uma proposta positiva para a categoria fosse apresentada. Esses trabalhadores atuam em grandes obras, como a construção de estradas e obras públicas.
O presidente do Sintraconst, Paulo César Borba, o Carioca, se diz confiante com a possibilidade de haver uma proposta que atenda aos trabalhadores. Após a realização da mediação deve ser feita uma assembleia com a categoria no mesmo local para avaliação das propostas.
Até o início deste ano, os trabalhadores da construção pesada  eram representados pelo Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Pesada (Sindopen), criado na base do Sintraconst, que negociava pelos Sindicopes, a entidade patronal.
No entanto, a Justiça entendeu que as atividades dos trabalhos da construção civil e da construção pesada são afins, determinando a representação ao Sintraconst.
A remuneração dos trabalhadores da construção pesada ainda é defasada em relação aos da construção civil. A estratégia do Sintraconst é equiparar o reajuste desses trabalhadores com os da construção civil e ir avançando nos anos seguintes.
 

Redes mafiosas aliciam trabalhadores da construção civil para irem para o Canadá

Há redes mafiosas a aliciar trabalhadores portugueses para irem para o Canadá. Pelo menos quatro trabalhadores já pagaram a estas redes 500 euros cada um, com a promessa de contratos e bons salários no Canadá.

A denúncia é feita pelo presidente do Sindicato da Construção de Portugal, Albano Ribeiro. O dirigente sindical, que vai denunciar a situação à Policia Judiciária, explicou à jornalista da RDP Internacional Paula Machado que o sindicato aposta em ações preventivas, em articulação com a secretaria de Estado das Comunidades, a Embaixada do Canadá e a Igreja Católica.

Este alerta é feito depois de o governo do Canadá ter anunciado que a partir de janeiro o país precisa de 3 mil trabalhadores para a construção civil.

Fonte: rtp.pt

Canadá procura 320 mil trabalhadores para as obras

Governo canadiano anunciou ontem que vai abrir as portas à imigração para a construção civil nos próximos oito anos.

O Canadá está pronto para acolher, já a partir de janeiro, três mil trabalhadores estrangeiros qualificados para trabalhar na construção civil, de modo a responder à necessidade de preencher 320 mil vagas de emprego, segundo revela o jornal espanhol “El País”.

Eletricistas e soldadores são as principais profissões procuradas e o ministro da Cidadania e Imigração canadense, Jason Kenney, informa que a fase inicial do programa, que entrará em vigor a 2 de janeiro de 2013, é apenas um começo modesto relativamente ao total de trabalhadores estrangeiros que serão acolhidos nos próximos oito anos.

“Para evitar a acumulação de pedidos de trabalho começamos com três mil trabalhadores, mas sublinho que esse número vai crescer”, disse Kenney disse em conferência de imprensa realizada ontem em Toronto.

Este anúncio foi elogiado pelas organizações empresariais canadenses, que há anos pedem mudanças no sistema de imigração. A maioria dos imigrantes no Canadá têm educação universitária e há muito que era pedida que fosse facilitada a entrada de pessoas com profissões em áreas muito procuradas, como é o caso da construção civil.

“A imigração não será a resposta total aos nossos problemas futuros neste sector, mas é uma parte importante”, disse Michael Atkinson, presidente da Associação Canadense de Construção Civil.

 

Fonte: expresso.sapo.pt