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Diminui a oferta de emprego na construção civil do Brasil em março

Depois de se manter em alta nos meses de janeiro e fevereiro, o nível de emprego no setor da construção civil diminuiu 0,10%, em março sobre fevereiro, segundo a pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP )

Depois de se manter em alta nos meses de janeiro e fevereiro, o nível de emprego no setor da construção civil diminuiu 0,10%, em março sobre fevereiro, segundo a pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP ) e da Fundação Getulio Vargas (FGV). Das cinco regiões do país, apenas o Sul indicou elevação, empregando 0,39% mais pessoas do que em fevereiro, com a abertura de 1.958 vagas.

A redução do índice foi considerada atípica para o período. “Na construção civil, a queda do emprego em um mês como março não é usual. Entretanto, é cedo para dizer que isso será uma tendência para os próximos meses”, disse, por meio de nota, o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe.

Na comparação com março do ano passado, porém, houve crescimento de 1,27%, e no acumulado do trimestre, alta de 1,65%, com a criação de 57,1 mil postos de trabalho. O número de pessoas empregadas somou 3,5 milhões.

Watanabe observou que, enquanto alguns estados eliminaram vagas, outros ampliaram as contratações, como foi o caso de São Paulo, ao que ele atribuiu à finalização das obras por conta da Copa do Mundo e também aos empreendimentos residenciais. São Paulo teve expansão de 0,14% sobre fevereiro, com 1.192 empregos, e, no trimestre, alta de 1,76%, com um saldo de 15,1 mil trabalhadores entre demissões e contratações. Das dez regiões paulistas pesquisadas, cinco apresentaram queda no período (Campinas, Ribeirão Preto, Santos, São José dos Campos e Bauru).

Já nas regiões do país, o Norte reduziu as oferta em 0,15%, eliminando 321 postos de trabalho; o Nordeste teve queda de 0,48%, com o corte de 3.639 empregos; o Sudeste diminuiu 0,06%, com 1.055 vagas suprimidas; e, no Centro-Oeste, houve recuo de 0,18%, equivalente a 542 contratações a menos do que em fevereiro.

O SindusCon-SP também divulgou hoje (5) a pesquisa conjunta com a FGV de torno do Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil, que teve elevação de 0,15% em abril sobre março e um avanço acumulado no quadrimestre de 0,51%, com o valor do metro quadrado em R$ 1.105,20. Em 12 meses, o valor aumentou 7,42%. Na comparação com março, a mão de obra ficou 0,03% mais cara e os materiais de construção, 0,35%.

fonte: pontagrossa.com.br

Custo da construção civil mantém estabilidade em São Paulo

Em fevereiro, a variação foi -0,01%, apontou o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getulio Vargas (FGV)

São Paulo – Pelo segundo mês consecutivo este ano, o custo unitário básico (CUB) da construção civil do estado de São Paulo ficou praticamente estável. Em fevereiro, a variação foi -0,01%, apontou o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Com a definição da variação do CUB para fevereiro, o preço médio do metro quadrado ficou em R$ 1.024,63. O CUB é um índice oficial que reflete a variação dos custos do setor e que é utilizado nos reajustes dos contratos das obras.

Os custos das construtoras com materiais de construção oscilaram -0,02% em fevereiro, na comparação com o mês anterior. Os custos com mão de obra e os salários dos engenheiros também permaneceram estáveis no mês, sem variação.

fonte: exame.abril.com.br/

Sorocaba lidera em empregos na construção civil do Estado

Dos 832.625 trabalhadores formais da construção civil no Estado de São Paulo, 90.125 ou 10,8% estão instalados em Sorocaba, a 92 km da capital. Em número de empregos nessa área, a cidade do interior fica atrás apenas da capital que tem 379.122 empregados formais, segundo pesquisa econômica do Sindicato da Construção (SindusCon-SP) com dados de dezembro de 2012, divulgada nesta quinta-feira. A título de comparação, a cidade de Campinas tem menos empregados na construção – 83.650, ou 10,1% de participação no Estado – embora tenha quase o dobro da população de Sorocaba.

A forte expansão imobiliária vivida pela cidade é responsável por manter aquecida a geração de empregos. Neste momento, a cidade tem quatro shopping centers em construção e consolida a instalação de um parque industrial capitaneado pela montadora de automóveis Toyota, já em operação. Pelo menos uma centena de lançamentos imobiliários está em execução ou projeto. Programas habitacionais anunciados pela prefeitura, com participação dos governos estadual e federal, prevêem a construção de 5.836 moradias destinadas a famílias com renda até três salários mínimos. A falta de mão de obra local leva as construtoras a trazer trabalhadores de outros Estados.

O maranhense Evaldo Sene, de 32 anos, veio no ano passado para trabalhar na construção de um prédio. Em janeiro, trouxe a mulher, a filha do casal e um irmão, já com colocação garantida em outra obra. No ano passado, houve aumento de 2,04% de empregos no setor, com a entrada de 15.760 novos trabalhadores. Em percentual, São José do Rio Preto teve um desempenho melhor, com aumento de 4,79% na massa trabalhadora, mas a cidade responde por 3,3% dessa mão de obra no Estado, com 27.993 empregos formais. Em Ribeirão Preto, a pesquisa do SindusCon encontrou 57.270 trabalhadores na construção civil, 2,49% a mais que no ano anterior, correspondendo a 6,9% de participação no Estado.

fonte: dgabc.com.br

Construção civil oferece reajuste de 7,47%

Os trabalhadores da construção civil do Grande ABC deverão receber reajuste de 7,47% neste ano, o mesmo concedido aos profissionais de São Paulo, Osasco e demais cidades da Região Metropolitana.

A proposta será votada por meio de assembleia na sexta-feira. A informação foi antecipada à equipe do Diário pelo secretário-geral do Sintracon (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) de São Bernardo e Diadema, Cláudio Bernardo da Silva.

Na tarde de ontem, representantes do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e do Sintracon se reuniram para debater a proposta. Os empregados pediam aumento de 10% em seus salários. Mas foram oferecidos 7,47%, o que concede 2,5% de ganhos reais – considerando o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que ficou em 4,97% nos últimos 12 meses.

O profissional do setor na região recebe, a critério da empresa, vale-refeição ou cesta básica. O tíquete tem proposta de aumento de R$ 13,50 para R$ 15. A cesta, no entanto, permanecerá em 36 quilos. Há três anos, pesava 30 quilos e, dois anos atrás, a categoria conquistou o direito de recebê-la em casa. Os trabalhadores, no entanto, queriam que passasse a ser cotada em valores reais, em vez de quilos, e tivesse montante de R$ 300. A novidade, de acordo com Silva, é que o sindicato representante no município pode optar pelos 36 quilos de alimentos ou pelo vale-alimentação no valor de R$ 150. O secretário-geral do Sintracon revelou que há ainda outra cláusula que está sendo discutida com os patrões. “Queremos, além das férias, alguns dias de descanso a cada seis meses.” Se a proposta for rejeitada em assembleia, na sexta, os trabalhadores devem entrar em greve.

Fonte: dgabc.com.br