Arquivo da categoria: Mercado

Custo da construção por metro quadrado aumenta 0,70% e atinge R$ 836,06

Mão de obra sobe em ritmo menor no mês de junho e registra variação de 1,32%. O custo da construção no Brasil chegou a R$ 836,06 por metro quadrado, puxado pelo aumento dos preços dos materiais.

Construir a casa própria ficou ainda mais caro no mês de junho, quando os preços aumentaram 0,70% e o custo do metro quadrado atingiu R$ 836,06, segundo dados do Sinapi (Índice Nacional da Construção Civil) divulgados nesta sexta-feira (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A variação de junho é superior à de maio, quando foi registrado 0,66%. No acumulado de janeiro a junho deste ano, a inflação chega a 3,26%, inferior aos 3,82% do mesmo período do ano passado.

No custo total de cada metro quadrado (R$ 836,06), os materiais de construção tiveram maior peso, de R$ 447,28, e mão de obra respondeu por R$ 388,78 do valor total. A variação do custo com os trabalhadores em junho foi de 1,32%, inferior a maio (1,36%).

Mas os materiais de construção pesaram mais no bolso, com acréscimo de 0,16% nos preços. Em maio, a inflação registrada era de 0,07%.

O maior aumento foi registrado na região sul, onde a alta de 1,80% foi pressionada pelo reajuste salarial de Santa Catarina. O Centro-Oeste teve alta de 1,49% e as demais regiões tiveram inflação abaixo de um ponto percentual, sendo 0,68% no Nordeste; 0,28% no Sudeste e 0,28% no Norte.

O metro quadrado mais caro em junho foi o da região Sudeste, a R$ 877,81. No Norte, o custo foi de R$ 838,56; no Sul, de R$ 833,09; no Centro-Oeste, de R$ 832,17 e no Nordeste, de R$ 787,30.

Fonte: http://noticias.r7.com

 

Trabalhadores da construção podem entrar em greve

Trabalhadores da construção civil de Curitiba e Região Metropolitana podem entrar em greve a partir do dia 17 de julho. Depois de uma reunião com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná (Sinduscon-PR), a categoria fez uma assembleia em Curitiba, na quarta-feira (4) e decidiu aprovar o estado de greve. 

O sindicato patronal ofereceu reajuste de 7,5%, que representa 4,86% de INPC e mais 2,64% de aumento real. Os funcionários querem um reajuste de 37%, além de discutir questões como acidentes de trabalho, condições dos locais de trabalho nas obras e excesso de horas diárias cumpridas.

De acordo com o presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado do Paraná (Fetraconspar), Geraldo Ramthun, o pedido de reajuste foi baseado na produção da indústria da construção civil e no lucro das construtoras. ”Foram quatro meses de negociação e o Sinduscon não ofereceu nada”, disse. A data-base da categoria é junho.

No dia 10 de julho acontece uma nova rodada de negociação com o Sinduscon-PR. No dia 16 de julho, os trabalhadores fazem uma assembleia que pode decidir pela greve a partir de 17 de julho. A princípio a greve atingiria os 50 mil funcionários de Curitiba e Região Metropolitana, mas pode se estender para Londrina, Maringá e Cascavel. A principal consequência de uma paralisação por tempo indeterminado seria o atraso na entrega das obras.

 

Fonte: bonde.com.br

 

Mulheres cada vez mais na construção civil

Nesse ano a prefeitura de Marataízes através da secretaria de Trabalho e Desenvolvimento local ofertou diversos cursos na área da construção civil.

Antes era um segmento predominantemente de homens. Mas as mulheres já estão presentes nos canteiros de obras e são mais presentes nos cursos.

Buscam esse mercado de trabalho que é de muita empregabilidade. No balneário não foi diferente no curso de pintor de obras foram duas inscritas, gesseiros eram três, eletricista predial uma e carpinteiro a líder da turma compostos de 20 alunos é a Vânia Ramalho Hinham, mãe de três filhos. “Participei de diversos cursos dados pela prefeitura a de carpintaria estou amando. Desejo realizar outros cursos como armador de ferragem e pedreiro para me forma em mestre de obras”, disse. Para o aluno Júlio Cesar dos Santos Almeida a aluna é aplicada e muito detalhista. ”As mulheres tem por natureza serem mais detalhista e isso na construção civil é muito importante”, ressaltou Júlio Cesar.

O professor do SENAI Tiago Pereira da Silva assegura que a aluna é muito interessada e atuante nas aulas que estão no estágio prático. “Ela participa das atividades como os demais alunos. Só é mais indagativa e usa maquiagem” disse o professor com um sorriso no rosto.

Fonte: marataizes.com.br

Confiança do setor da construção civil cai 9,5% em 2012

Pelo terceiro mês consecutivo, o Índice de Confiança da Construção (ICST) apresentou queda em comparação ao mesmo período do ano anterior. Em junho, a queda do Indicador Trimestral chegou a 9,5%, o pior resultado desde dezembro de 2011 (-9,9%).

Os segmentos que mais pressionaram para essa piora na comparação com 2011 foram, Construção de Edifícios e Obras de Engenharia (-9,8%, ante -7,7%), e Aluguel de Equipamentos de Construção e Demolição, com operador, com variação de 3,9%, ante 6,1%, em maio. Em contrapartida, destacam-se os segmentos Preparação do Terreno, com variação de menos 5,8%, contra negativo 6,2%, em maio. E Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e Telecomunicação, que se encontrava em menos 15,0%, em maio, e foi para menos 13,9%, em junho.

Expectativa

Pelas avaliações do empresariado em relação ao futuro, no trimestre que terminou em junho, o Índice de Expectativas (IE-CST) reduziu-se em 8,6%, ante queda de 6,5%, em maio. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) também acompanhou o movimento de retração, porém de modo mais suave, passando de -9,3%, em maio, para -10,5%, em junho.

Das 701 empresas consultadas, 25,2% avaliam a situação atual como boa, na média do trimestre findo em junho, contra 33,3% no mesmo período de 2011; 16,5% a consideram ruim (contra 11,9%).

Demanda 

A proporção de empresas prevendo melhora na demanda reduziu-se de 54,3%, em junho de 2011, para 43,0%, em junho de 2012, enquanto a parcela das que esperam piora passou de 1,3% para 3,5% do total.

Fonte: economiasc.com.br

Funtrab oferece emprego no ramo da construção civil

Os engenheiros civis que possuem pós-graduação em Segurança do Trabalho podem encontrar uma oportunidade de recolocação no mercado de trabalho na Capital.

Uma empresa do ramo da construção civil contrata engenheiro de segurança no trabalho que tenha disponibilidade para jornada de trabalho de quatro horas diárias, de segunda a sexta-feira.

O perfil solicitado requer experiência com gerenciamento de atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente, emissão e divulgação de documentos técnicos dentre outras atividades da área. Além do salário, o profissional contratado receberá tíquete-alimentação e vale-transporte.

Quem tiver o perfil exigido deve comparecer na Funtrab, com RG, CPF e Carteira de Trabalho, à Rua 14 de Julho, 992 (ao lado da Igreja Sirian Ortodoxa). O cadastro é presencial, não serão aceitos currículos por e-mail ou inscrições por telefone. A Funtrab atende de segunda a sexta, das 07h30 às 17h30.

Fonte: capitalnews.com.br

SP: construção civil faz acordo para inclusão de deficientes

O setor de construção civil deve abrir vagas para pessoas com deficiência, uma vez que Sindicato da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP) e o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP) fecharam um acordo com a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) fecharam um acordo para contratação desses profissionais.

As contrutoras que aderirem ao acordo assinado pelas entidades de classe terão até três anos para alcançarem a meta de contratação das pessoas com deficiência, conforme prevê a Lei 8213/91, que obriga empresas com cem ou mais funcionários a contratar pessoas com deficiência em percentual que vai de 2% a 5%.

O controle do número de pessoas com deficiência contratadas pelas empresas da construção civil será realizado por meio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de cada empresa na data da fiscalização. As três partes trabalham com a expectativa de cumprir 60% da meta nos primeiros 12 meses.

O acordo tripartite tem sido uma forma de negociação da superintendência com os setores econômicos para estimular a inclusão das pessoas com deficiência. A ideia é pressionar pela inclusão, em vez de apenas multar as companhias que não cumprem a lei.

As empresas interessadas em aderir ao acordo precisam obter o acordo com o Sinduscon-SP, assina-lo e entregá-lo ao SRTE da região. As três partes trabalham com a expectativa de cumprir 60% da meta nos primeiros 12 meses. As empresas têm até 14 de junho de 2015 para atingir 100% da sua cota.

Fonte: noticias.terra.com.br

Construção civil contrata 1,41% a mais em abril e deve crescer mais que o PIB

O setor da construção  civil gerou 46.447 empregos com carteira assinada em abril, segundo pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon) e da Fundação Getulio Vargas (FGV).

O resultado, divulgado nesta quinta (24), mostra crescimento de 1,41% em relação a março. No fim de abril, o setor empregava 3,34 milhões de pessoas em todo país.

“O número indica que a construção segue aquecida, devendo confirmar nossa previsão de que o setor crescerá acima do PIB [Produto Interno Bruto] neste ano”, disse presidente do Sinduscon, Sergio Watanabe.

No primeiro quadrimestre do ano, o setor criou 169.719 postos de trabalho, 5,35% a mais que no mesmo período de 2012. Nos últimos 12 meses terminados em abril, a expansão foi 8,28%. No final de abril, a Região Sudeste concentrava mais da metade (50,5%) dos trabalhadores da construção civil no país, seguida pelas regiões Nordeste (21,4%); Sul (15%); Centro-Oeste (8,1%) e Norte (5%).

A Região Centro-Oeste apresentou, no comparativo mês a mês, o maior crescimento relativo de empregos (3,34%), seguida pelo Sudeste (1,67%), Sul (1,39%) e Nordeste (0,51%). A exceção ficou por conta da Região Norte, que praticamente manteve o nível de emprego (-0,05%).

Fonte: portogente.com.br

Operários iniciam greve em Cubatão

Paralisação pode afetar segurança e manutenção do polo industrial.

Desde segunda-feira, 20 mil trabalhadores na área da construção civil de 32 empreiteiras que prestam serviços no polo industrial de Cubatão entraram em greve.

De acordo com o presidente da Sintracomos (Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil, Montagem e Manutenção Industrial) Macaé Marcos Braz de Oliveira, a reivindicação é por aumento de 10% no salário, além de PLR (Participação nos Lucros) de R$ 5 mil.

Se permanecer por muito tempo, a paralisação dos 20 mil operários pode até comprometer a segurança do polo industrial.

“A partir do momento que o serviço de manutenção é paralisado compromete a segurança e o funcionamento. Se houver na refinaria um black-out como o ocorrido no domingo, será preciso dos operários das terceirizadas. O refino, por exemplo, não é de responsabilidade dos trabalhadores em greve, mas a manutenção sim”, afirma Alfredo Ragnelli, gerente de recursos humanos da NM Engenharia, empresa que possui 2.500 operários que prestam serviços na refinaria.

Consultada sobre a questão, a Petrobras afirmou que em caso de greve o posicionamento deve ser feito pela empreiteira responsável.

A Vale Fertilizantes afirmou em nota que os trabalhos na empresa não foram afetados devido à greve, afirmando que tomou atitudes com antecedência, fazendo que os trabalhadores entrassem mais cedo e por outra entrada. Hoje será realizada nova assembleia em frente à refinaria.

Fonte: band.com.br

Construção de S.Bernardo aprova reajuste de 7,47%

Os trabalhadores da construção civil de São Bernardo e Diadema aprovaram ontem, em assembleia, proposta definida pelos patrões por intermédio do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo). Dos 180 presentes, 78% votaram a favor. Eles receberão aumento de 7,47% em seus salários – o reajuste é o mesmo aprovado na Capital. O aumento real, ou seja, acima da inflação, considerando o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) dos últimos 12 meses, que está em 4,9%, será de 2,57%.

A proposta, no entanto, foi aceita com ressalvas, destacou Cláudio Bernardo da Silva, secretário-geral do Sintracon (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) nos dois municípios. “Vamos reivindicar nos próximos dias, diretamente com as empresas, participação nos lucros e resultados.”

Dentre as conquistas obtidas no acordo coletivo, Silva elenca o seguro de vida, que é pago pela primeira vez à categoria em São Bernardo e Diadema, composta por 20 mil pessoas. Em caso de morte ou invalidez por conta de acidente de trabalho, a indenização é de R$ 40 mil. Para morte natural, pagam-se R$ 15 mil.

O piso de pedreiros, armadores, pintores, gesseiros, carpinteiros e demais trabalhadores qualificados subiu de R$ 1.086,80 para R$ 1.167,98. O rendimento dos serventes, vigias, auxiliares, contínuos e demais funções que não demandem formação profissional subiu de R$ 910,80 para R$ 978,84.

O tíquete-refeição passou de R$ 13,80 para R$ 15. A cesta básica, por sua vez, não teve alteração, permanecendo em 36 quilos. Se a empresa optar pelo vale-alimentação, este foi reajustado de R$ 140 para R$ 150.

SÃO CAETANO – Os 1.200 trabalhadores da construção civil de São Caetano deverão realizar assembleia na terça-feira, dia 15, informou o diretor de negociação coletiva do Sintracon da cidade, Omar Bersano.

O piso dos profissionais do município é um pouco superior, de R$ 936,83 para os não qualificados e de R$ 1.166,20 para os qualificados.

Fonte: dgabc.com.br

Construção civil oferece reajuste de 7,47%

Os trabalhadores da construção civil do Grande ABC deverão receber reajuste de 7,47% neste ano, o mesmo concedido aos profissionais de São Paulo, Osasco e demais cidades da Região Metropolitana.

A proposta será votada por meio de assembleia na sexta-feira. A informação foi antecipada à equipe do Diário pelo secretário-geral do Sintracon (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) de São Bernardo e Diadema, Cláudio Bernardo da Silva.

Na tarde de ontem, representantes do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e do Sintracon se reuniram para debater a proposta. Os empregados pediam aumento de 10% em seus salários. Mas foram oferecidos 7,47%, o que concede 2,5% de ganhos reais – considerando o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), que ficou em 4,97% nos últimos 12 meses.

O profissional do setor na região recebe, a critério da empresa, vale-refeição ou cesta básica. O tíquete tem proposta de aumento de R$ 13,50 para R$ 15. A cesta, no entanto, permanecerá em 36 quilos. Há três anos, pesava 30 quilos e, dois anos atrás, a categoria conquistou o direito de recebê-la em casa. Os trabalhadores, no entanto, queriam que passasse a ser cotada em valores reais, em vez de quilos, e tivesse montante de R$ 300. A novidade, de acordo com Silva, é que o sindicato representante no município pode optar pelos 36 quilos de alimentos ou pelo vale-alimentação no valor de R$ 150. O secretário-geral do Sintracon revelou que há ainda outra cláusula que está sendo discutida com os patrões. “Queremos, além das férias, alguns dias de descanso a cada seis meses.” Se a proposta for rejeitada em assembleia, na sexta, os trabalhadores devem entrar em greve.

Fonte: dgabc.com.br