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Trabalhadores da construção civil são orientados pelo TST

Assembleia desta quarta pode pôr fim ao movimento grevista.

Os representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado (Sintraconst-ES) se reuniram na manhã desta terça-feira (7) com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro João Oreste Dalazen, para debater a decisão liminar do tribunal que anulou o reajuste de 14% conquistado pela categoria, após uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho no Estado (TRT-ES).

Segundo o presidente do Sintraconst, Paulo César Borba, o Carioca, o presidente do TST foi muito solícito com os representantes dos trabalhadores os orientou a entrar com uma petição na tentativa de reverter a decisão liminar, que vai ter o mérito julgado no mês de setembro próximo.

 Carioca disse ainda que a assembleia com os trabalhadores, marcada para esta quarta-feira (8), está mantida, com a possibilidade de passeata após a reunião. O sindicalista acrescenta que a assembleia pode pôr fim ao movimento grevista, dependendo do resultado da reunião marcada para a noite desta terça-feira, entre o Sintraconst e a vice-presidente do TST, ministra Maria Cristina Pedruzzi, que deferiu o pedido de efeito suspensivo do reajuste salarial.
A paralisação atinge 30 mil trabalhadores da construção civil de todo o Estado. Neste ano, os trabalhadores realizaram uma greve que durou 29 dias, terminando com a decisão do TRT determinando reajuste de 14% aos trabalhadores. Aqueles contemplados com reajuste salarial de 12%, no entanto, continuam trabalhando normalmente.
No entanto, o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado (Sinduscon-ES) recorreu da decisão ao TST e teve aliminar de suspensão do aumento acatada no dia 25 de julho. Até o julgamento do mérito do pedido, a ministra determinou que seja aplicado a manutenção de reajuste de 7,5%.

Emprego na construção civil avança no 1º semestre

Em junho, foram contratados 6.511 trabalhadores, leve alta de 0,19% em maio.

A construção civil brasileira gerou mais 193.432 novos empregos com carteira assinada de janeiro a junho deste ano, apontou pesquisa elaborada pelo SindusCon-SP em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), alta de 6,09% em relação ao primeiro semestre.

Em junho, foram contratados 6.511 trabalhadores, leve alta de 0,19% em maio. Contudo, em 12 meses o número de contratações recuou em 6,58%, totalizando 207.976 no ano.

Brasil

Até o final de junho, o setor empregava 3,367 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Destes, cerca de 1,697 milhão estavam no Sudeste, 715 mil no Nordeste; 474 mil no Sul; 273 mil no Centro-Oeste e 206 mil no Norte.

Em junho, houve crescimento no nível de emprego nas regiões Norte (2,73%) e Sudeste (0,13%). Por outro lado, houve recuo nas regiões Sul (-0,12%) e Nordeste (-0,08%), permanecendo estável no Centro-Oeste (-0,01%).

Estado de São Paulo

Em junho, o número de contratações na construção caiu 0,12%, com o corte de 1.055 vagas. No acumulado do ano, contudo, foram contratados 40.369 trabalhadores, alta de 4,95%. O desempenho positivo foi constatado também em 12 meses, quando foram contratados mais 37.925 trabalhadores no Estado (4,63%).

Ao final do primeiro semestre, as empresas da construção do Estado de São Paulo somavam  856 mil empregados com carteira assinada. Entretanto, das 10 regiões pesquisadas, sete apresentaram queda no nível de emprego.

Fonte: ultimoinstante.com.br

Aumenta pessimismo do setor da construção civil, mostra pesquisa da FGV

O pessimismo dos empresários do setor da construção civil do país se intensificou, no período de maio a julho deste…

O pessimismo dos empresários do setor da construção civil do país se intensificou, no período de maio a julho deste ano, segundo a pesquisa Sondagem da Construção, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Confiança da Construção (ICST) caiu 9,9%, a maior redução desde novembro de 2011 (-10,2%).

No trimestre encerrado em junho, o índice havia recuado 9,5%. Entre os representantes das 699 empresas consultadas que apontaram maior pessimismo estão os dos segmentos de aluguel de equipamentos de construção e demolição com operador, com queda de 3,9%, e obras de engenharia elétrica e para telecomunicações, com recuo de 15,8%.

O índice foi influenciado, principalmente, pela avaliação que mede as expectativas sobre as atividades no futuro. O Índice de Expectativas diminuiu 9,2%, ante um recuo de 8,6%. O Índice da Situação Atual teve queda de 10,5%, indicando estabilidade em relação a junho, quando a variação ficou negativa em 10,6%.

Para 25,8% dos entrevistados, houve uma melhora das atividades. Em igual período do ano passado, o percentual era maior (34,8%). Já a parcela dos que acreditam em redução da atividade aumentou, passando de 11,8%, no mesmo período do ano passado, para 17,3%.

Também cresceu o percentual dos que preveem uma situação ruim para os negócios, nos próximos seis meses, de 1,5% para 4%. No sentido oposto, a parcela dos que apostam em melhora atingiu 42%, taxa inferior à apurada no encerramento de junho ( 54,4%).

 

Fonte: dci.com.br

Custo da construção em SP apresenta alta de 0,48% em julho

O CUB (Custo Unitário Básico), índice que mede a variação dos custos do setor de construção residencial pelas construtoras, teve crescimento de 6,99% em julho ante o mesmo mês em 2011 no Estado de São Paulo.

O índice é calculado pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) e pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Na comparação mensal, houve acréscimo de 0,48% em julho em relação a junho. Os gastos com materiais de construção subiram 0,43% no período. No caso dos custos com mão de obra, a alta foi de 0,55%.

No ano, o CUB registra alta de 6,62%, com elevação de 9,67% nos custos com mão de obra, de 2,66% nos com materiais e de 7,68% nos administrativos.

Fonte: jornalfloripa.com.br

INCC-M tem alta de 0,85% em julho

O Índice Nacional da Construção Civil – Mercado (INCC-M) desacelerou a alta ao passar de 1,31% em junho para 0,85% em julho, informou nesta quinta-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Até este mês, o índice acumula avanços de 5,87% no ano e de 7,31% em 12 meses.

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou taxa de 0,63% em julho. No mês anterior, a variação foi de 0,30%. O resultado de julho levou esse índice a acumular altas de 3,08% nos sete primeiros meses de 2012 e de 4,39% em 12 meses.

Já o índice referente a Mão de Obra atingiu 1,05% em julho ante 2,28% em junho. No ano, a variação acumulada é de 8,64% e em 12 meses, de 10,20%. O INCC-M foi calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 de junho e 20 de julho.

Fonte: dgabc.com.br

Construção assegura estabilidade do desemprego em junho

As contratações feitas pelo setor da construção civil em junho asseguraram a estabilidade da taxa de desemprego no Brasil em comparação com maio, segundo a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) realizada pela Fundação Seade e Dieese em seis regiões metropolitanas do País mais o Distrito Federal. No total das sete regiões, a construção contratou 78 mil trabalhadores no mês passado.

A melhor notícia no que diz respeito ao desempenho do mercado de trabalho da construção, segundo o economista da Fundação Seade, Alexandre Loloian, é que na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), 40 mil pessoas foram contratadas pelo setor no mês passado. Ultimamente, segundo ele, as contratações pela construção em São Paulo têm ficado sistematicamente abaixo de outras regiões, especialmente as do Nordeste.

“Esperamos que o que está acontecendo na construção, especialmente na RMSP, seja o reflexo da fase de transição das operações de crédito para lançamentos de empreendimentos”, afirmou Loloian. “Esperamos que já seja uma retomada da atividade”, disse.

Para a técnica do Dieese, Ana Maria Belavenuto, o que está acontecendo com o mercado de trabalho este ano é muito semelhante com o que ocorreu no ano passado. De acordo com ela, para o conjunto das sete regiões metropolitanas, a taxa de desemprego em junho ficou praticamente estável. Saiu de 10,6% em maio para 10,7%.

Na esteira da avaliação de que o comportamento do mercado de trabalho neste ano se assemelha com o do ano passado, a técnica do Dieese estima que, se forem confirmadas as previsões de que a economia crescerá mais no segundo semestre do que cresceu na primeira metade de 2012, a taxa desemprego poderá começar a cair a partir de setembro. “No ano passado a economia cresceu mais no segundo semestre e a taxa de desemprego começou a cair a partir de setembro”, disse Ana Maria.

Loloian acredita que possa ocorrer alguma melhora a partir de agora, quando as empresas começam a se preparar para o final do ano. Para ele, a quase estabilidade da taxa de ocupação em junho, com apenas um ligeiro crescimento de 0,2%, não deve ser encarado como um resultado negativo, dado o elevado grau de deterioração da economia mundial. A estimativa é de que 9,691 milhões de pessoas encontram-se ocupadas na Região Metropolitana de São Paulo.

No conjunto das sete regiões metropolitanas pesquisadas pela Fundação Seade e Dieese – seis regiões mais o Distrito Federal -, o total de ocupados foi estimado em 20,079 milhões de pessoas. A População Economicamente Ativa (PEA) nestas regiões é estimada em 22,484 milhões de pessoas.

Fonte: dgabc.com.br

PAC da mobilidade vai investir R$ 7 bilhões em 75 municípios

Presidente Dilma espera que demanda da construção civil gere emprego nas cidades

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quinta-feira (19) um investimento de R$ 7 bilhões em cidades de pequeno e médio porte por meio do PAC da Mobilidade (Programa de Aceleração do Crescimento voltado para obras de mobilidade urbana).

Segundo a presidente, 75 municípios, com número de habitantes entre 250 mil e 700 mil, serão contemplados. Governos e prefeituras já podem enviar as propostas para que o Planalto faça a seleção.

A expectativa da presidente Dilma é movimentar a economia das pequenas e médias cidades, estimulando o setor de construção civil.

– É uma contribuição que as cidades darão, numa perspectiva de médio prazo, para que haja uma melhoria nas condições de vida. Ao mesmo tempo, é, sem sombra de dúvida, uma demanda sobre a construção civil, vai gerar emprego, vai gerar melhorias nas cidades.

A presidente explicou que serão priorizados projetos em fase avançada de elaboração, para garantir agilidade na conclusão das obras. Outro critério será beneficiar aqueles que gerarem maiores efeitos sobre a população das 75 cidades.

Flexibilização das licitações

Assim com as obras do PAC, os projetos contemplados com o recursos do PAC da Mobilidade também serão realizadas pelo RDC (Regime Diferenciado de Contratação), que dá maior flexibilidade às licitações, para que os processo sejam realizados de forma mais rápida.

O PAC Mobilidade é a parte do Programa de Aceleração do Crescimento do Governo que cuida dos projetos de transporte público dentro das cidades. Em abril, o Planalto anunciou o programa para grandes cidades, que injetou R$ 32 bilhões em projetos de mobilidade em locais com mais de 700 mil habitantes.

Fonte: marataizes.com.br

Padarias sofrem com “roubo” de mão de obra da construção, mas miram 10 mil contratações

Salário de padeiro chega a R$ 6.000, mas falta de qualificação freia ingresso no mercado

As padarias do Estado de São Paulo precisam de cerca de 10 mil padeiros, confeiteiros, pizzaiolos, balconistas e chapeiros, mas não encontram profissionais treinados para assumir essas vagas de emprego. A estimativa é do presidente do Sindipan (Sindicato das Indústrias de Panificação do Estado de São Paulo), Antero José Pereira.

A desculpa para deixar essas vagas ociosas não é salário, já que um confeiteiro ou padeiro tem salário inicial de R$ 2.800. A remuneração pode até dobrar e chegar a R$ 6.000 se o profissional passar a coordenar os outros empregados.

A razão que afasta os empregados das padarias é a concorrência com a construção civil, explicou o presidente do sindicato na abertura da Fipan (Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e Varejo Independente de Alimento) nesta terça-feira (17) em São Paulo.

— Ainda faltam 10 mil pessoas qualificadas para trabalhar nas padarias. Isso porque muito tem sido feito nos últimos anos para treinar mão de obra. E aconteceu um fenômeno: houve um boom muito grande na construção civil nos últimos anos. Por incrível que pareça, a construção civil nos rouba funcionários.

A principal razão que leva os funcionários para a construção civil e provoca esse apagão de mão de obra nas padarias é a jornada de trabalho, segundo Pereira.

— Não é que os empregados da construção ganham melhor que os nossos funcionários, mas eles trabalham de segunda à sexta-feira. Então, a panificação está perdendo empregos na construção civil.

Fonte: noticias.r7.com

Mão de obra reduz alta da construção civil no IGP-10

Aumentos menores na mão de obra da construção civil em julho puxaram a desaceleração da alta do Índice Nacional de Custo da Construção – 10 (INCC-10) neste mês, para 0,84%, de +1,67% em junho. O INCC-10 é um dos itens que compõem o IGP-10.

Dentro do indicador, o índice que representa o custo da mão de obra subiu 1,17% em julho, após ter registrado aumento de 3,03% em junho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Já o índice relativo a material, equipamentos e serviços acelerou o ritmo de alta, com um avanço de 0,50%, após uma taxa de 0,27%, na mesma base de comparação.

Ficaram mais caros, no período, os itens ajudante especializado (1,13%), servente (1,24%), vergalhões e arames de aço ao carbono (3,01%), carpinteiro de esquadria e telhado (1,15%) e pedreiro (1,04%). Por outro lado, houve deflação nos produtos de fibrocimento (-0,97%), argamassa (-0,24%), condutores elétricos (-0,43%), pedra britada (-0,50%) e cimento portland comum (-0,03%).

Com relação ao Índice de Preços ao Consumidor – 10 (IPC-10), quatro das oito classes de despesas registraram redução em suas taxas de variação de preços na passagem de junho para julho. O principal destaque foi o freio no grupo Despesas Diversas, que passou de uma taxa de 3,03% em junho para 0,11% em julho, com o item cigarros revertendo a alta de 7,37% no mês anterior para uma queda de 0,79% neste mês. O IPC-10 registrou variação positiva de 0,19%, ante 0,33%, no período.

As demais reduções foram vistas nos grupos Habitação (de 0,34% em junho para 0,13% em julho), Vestuário (de +0,56% para -0,18%) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,50% para 0,34%), com as maiores influências vindas dos itens tarifa de eletricidade residencial (de +0,33% para -0,68%), roupas (de +0,55% para -0,44%) e medicamentos em geral (de 0,64% para 0,13%).

Na direção oposta, houve aceleração no ritmo de aumento de preços de Alimentação (de 0,73% para 0,85%), Comunicação (de -0,15% para +0,06%) e Educação, Leitura e Recreação (de -0,02% para +0,17%). Já o grupo Transportes reduziu ligeiramente a deflação, passando de -0,52% para -0,51%, na passagem de junho para julho.

As maiores contribuições nesses grupos partiram dos itens frutas (de -3,46% para +1,25%), tarifa de telefone residencial (de -0,43% para +0,21%), excursão e tour (de -1,95% para +0,13%) e tarifa de ônibus urbano (de 0,48% para 1,62%).

Os preços dos produtos agrícolas atacadistas subiram 1,94%, ante alta de 0,33% apurada em junho, no âmbito do IGP-10. A FGV informou ainda que os preços dos produtos industriais no atacado também aceleraram a alta, com avanço de 0,99% neste mês, em comparação com a elevação de 0,87% no mês passado.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 0,84% em julho, em comparação com a alta de 0,11% em junho. Por sua vez, os preços dos bens intermediários tiveram aumento de 1,36% neste mês, após avançarem 1,23% no mês passado. Já os preços das matérias-primas brutas apresentaram taxa positiva de 1,55%, após subirem 0,78%, na mesma base de comparação.

 

Fonte: dgabc.com.br

Profissionais de outros ramos migram para a construção civil

Homens e mulheres se qualificam para entrar nesta área.
Em Santos, há cursos de solda e elétrica.

Profissionais de diversos ramos estão procurando cursos direcionados a diversas áreas da construção civil, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil. Em Santos, no litoral de São Paulo, o sindicato viu a necessidade de qualificar mais profissionais e abriu cursos gratuitos.

Ariana Maria dos Santos, de 20 anos, trabalhava como garçonete. Ela se formou como soldadora e, em dois meses, já estava empregada. Atualmente ela dá aulas de solda e quer crescer cada vez mais na carreira. “Eu conheci a solda por meio da minha patroa e hoje eu amo a minha profissão, adoro tudo que faço”, diz.

O porteiro Marcos dos Santos busca uma chance no setor industrial ou da construção civil. Para isso, decidiu aprender a profissão. Quando eu cheguei aqui eu não sabia o que era um maçarico e agora eu estou aprendendo. É tudo diferente”, conta ele.

O curso de elétrica tem sido bastante procurado. Alex Pereira, que trabalha como motorista de ônibus, conta que viu os amigos mudando de área e resolveu estudar para fazer o mesmo. “O ramo de motorista está muito perigoso, está tendo muito assalto. Aprender uma profissão nova é melhor”, diz.

As aulas no Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil duram, em média, dois meses. Bernadete Trajano, a diretora do Sindicato, diz que são 560 vagas abertas distribuídas em vários cursos na área de elétrica e solda.

Quem participa das aulas gratuitas recebe diploma e certificado no Senac. Não é preciso ter experiência. As inscrições pode ser feitas até o dia 23 de julho e é necessário levar RG, CPF e comprovante de residência, além de ser maior de 18 anos. O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil fica na rua Júlio Conceição, 100, no bairro Vila Mathias, em Santos. O telefone para outras informações é o (13) 3326-0212.

Fonte: http://g1.globo.com