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Fiesp: PIB da construção civil tem queda real de 2,7% no 1º trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) da cadeia da construção civil registrou queda real de 2,7% no primeiro trimestre deste ano.

Na comparação com o mesmo período de 2014, segundo levantamento feito pelo Departamento da Indústria da Construção (Deconcic) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). O estudo mostra estimativas do investimento em obras, do PIB e do emprego na cadeia produtiva no primeiro trimestre de 2015.

Segundo o levantamento, o setor ocupou 13,5% de toda a força de trabalho do País e movimentou R$ 253,3 bilhões nos três primeiros meses deste ano. O estudo mostrou, no entanto, que o primeiro trimestre de 2015 registrou perda de 431 mil postos de trabalho. Construção informal e construtoras foram os principais segmentos que colaboraram com a queda.

A indústria de materiais e as construtoras, que juntas detinham 51,4% do PIB setorial, foram as que mais contribuíram para a retração, com queda de 8,1% e 4,5%, respectivamente.

Para Carlos Eduardo Auricchio, diretor-titular do Deconcic, o segundo semestre deve mostrar resultados piores e pode atingir também os setores de comércio e serviços. Entre os fatores negativos dos primeiros três meses do ano, o executivo citou a falta de investimentos em obras, os juros elevados, a inflação alta e o atraso nos pagamentos do governo às construtoras.

parana-online.com.br

Vagas na construção civil crescem 131% em dez anos

Em 10 anos a indústria da construção do Grande ABC ampliou o quadro de funcionários em 131%. Em 2003, 19.177 trabalhadores atuavam no setor. No ano passado, este número passou para 44.378.

Durante o período, a economia do País proporcionou estabilidade financeira para as famílias, para aproveitar o cenário os bancos ampliaram a oferta de crédito habitacional e como consequência as construtoras direcionaram seu foco para a região.

Conforme explica a diretora-adjunta da regional do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo) no Grande ABC, Rosana Carnevalli, a região também passou a ter grande oferta no período por causa dos baixos preços dos terrenos e pela infraestrutura das cidades.

“Nesses dez anos, o Grande ABC começou a ser visto como uma localização estratégica, pelo acesso através do Rodoanel. Além disso, houve mudança do plano diretor no centro de São Paulo, o que incentivou as incorporadas virem para cá, já que havia maior oferta de terrenos com coeficiente (quantidade de área construída permitida por metro quadrado de terreno)”, disse.

Conforme analisou o gerente de pesquisa da Fundação Seade, Alexandre Loloian, o momento econômico também favoreceu a expansão da oferta de emprego. “Com o aumento do poder de compra das famílias e as facilidades do financiamento da Caixa Econômica Federal, o setor cresceu bastante.”

Apesar do aumento comparado em dez anos, o setor começou a mudar a curva de crescimento do empregos de 2010 para 2011, passando de 48.104 vagas a 47.915.

Para Loloian, foi quando os problemas de oferta de crédito começaram a impactar no número. “Hoje há problemas de endividamento das famílias e também nos juros do financiamento. Resumindo, se não há oferta de crédito e poder de compra, não há crescimento nas vagas de emprego do setor”, explicou.

ROTATIVIDADE

Segundo dados da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) do Grande ABC, da Fundação Seade, divulgado em janeiro deste ano, os trabalhadores da área representam 5% do total da população ocupada da região.

Conforme Loloian, pela construção de empreendimentos, o setor acaba tendo grande rotatividade. “É um dos setores que sempre foi caracterizado por isso. Porém, também houveram muitas melhoras em relação a formalização, já que houve aumento do emprego com carteira assinada. A questão do rendimento também, quando há comparação com alguns anos atrás, se pagava muito pouco. Hoje fica bem próximo do que é pago pelo comércio.”

PROJEÇÃO

Para Rosana, a expectativa é de que o setor cresça em torno de 2% neste ano em relação a vaga de empregos. “Acredito que esse seja mais ou menos o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), já que não estamos em momento econômico tão propício e tudo acaba passando pela construção civil. As coisas estão caminhando lentamente em relação a investimentos, mas enquanto a região tiver demanda, acredito que haverão construções.”

Já Loloian é mais otimista, mas pondera alguns fatores necessários. “É uma questao de conciliação entre o preço cobrado, o custo do preço cobrado e condições de financiamento para a demanda da população.”

fonte: dgabc.com.br

 

Governo espera recuperar fôlego do PIB com setor de construção civil

Segmento entra duas vezes no cálculo das riquezas do país e por isso técnicos do Ministério da Fazenda acreditam que impulsioná-lo pode ser determinante para que o país alcance taxas de crescimento mais robustas
Com receio de que a economia patine novamente em 2013, o governo vai apostar suas fichas no setor de construção civil para impulsionar o Produto Interno Bruto (PIB) e não repetir o resultado frustrante do ano passado, uma expansão de apenas 0,9%.
Como o segmento entra duas vezes no cálculo das riquezas do país — na indústria e nos investimentos —, técnicos do Ministério da Fazenda acreditam que impulsionar o segmento pode ser determinante para que o país alcance taxas de crescimento mais robustas no decorrer deste ano.
Para isso, em 28 de dezembro, o Executivo publicou a Medida Provisória 601, que desonera e dá outros benefícios às empresas do ramo. Mas os incentivos começam a ter efeito a partir de abril.
Para o governo, a construção civil se tornou tão importante que, durante 2012, a equipe econômica turbinou a concessão de crédito imobiliário por meio dos bancos públicos, reduziu os juros e tentou dar agilidade aos programas sociais que envolvem o sonho da casa própria.

Custo da construção civil mantém estabilidade em São Paulo

Em fevereiro, a variação foi -0,01%, apontou o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getulio Vargas (FGV)

São Paulo – Pelo segundo mês consecutivo este ano, o custo unitário básico (CUB) da construção civil do estado de São Paulo ficou praticamente estável. Em fevereiro, a variação foi -0,01%, apontou o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Com a definição da variação do CUB para fevereiro, o preço médio do metro quadrado ficou em R$ 1.024,63. O CUB é um índice oficial que reflete a variação dos custos do setor e que é utilizado nos reajustes dos contratos das obras.

Os custos das construtoras com materiais de construção oscilaram -0,02% em fevereiro, na comparação com o mês anterior. Os custos com mão de obra e os salários dos engenheiros também permaneceram estáveis no mês, sem variação.

fonte: exame.abril.com.br/

Imetropará avalia itens de segurança da indústria e da construção civil

18% dos equipamentos de segurança individual testados foram reprovados.
Fiscalização ocorreu em estabelecimentos de Belém e Altamira.

Equipamentos de segurança individual usados por trabalhadores da indústria e da construção civil passaram por teste do Instituto de Metrologia do Pará (Imetropará), dentro da operação Mãos à Obra, realizado até o último dia 8. O balanço da fiscalização foi divulgado nesta terça-feira (19).

Os fiscais visitaram dez estabelecimentos em Belém e Altamira. Do total de materiais analisados, 18,80% foram reprovados. Foram fiscalizados 5.829 capacetes de segurança, dos quais 895 foram reprovados e 115 interditados; 5.450 máscaras semifaciais filtrantes, sendo 1.232 reprovadas e 26 interditadas; e 32 luvas isolantes de borracha, todas aprovadas.

A operação ocorreu em lojas de construção civil de todo o país para verificar se os equipamentos estão dentro das normas exigidas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

“Esta ação visa assegurar a segurança do trabalhador, pois é a garantia de que estão usando equipamentos que foram testados e que vão protegê-los de fato durante suas atividades”, disse Luiziel Guedes, presidente do Imetropará.

Em caso de dúvida ou denúncia, o cidadão pode entrar em contato com a Ouvidoria do Imetropará pelo telefone 0800-280-1919, de segunda a sexta-feira, de 8h às 14h.

Fonte: g1.globo.com

Cai a confiança da construção civil

O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na pesquisa Sondagem da Construção, registrou queda de 4,8% no trimestre encerrado em janeiro deste ano.

A redução é mais intensa do que a de 3,3% verificada no trimestre encerrado em dezembro. A exemplo do comportamento verificado na pesquisa anterior, essa piora reflete, principalmente, o segmento de preparação de terreno (de -7,8% para -11,3%).

Já em obras de infraestrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações diminuiu a intensidade de queda (de -7,6%, em dezembro, para -3,8%, em janeiro).

O Índice da Situação Atual (ISA) apresentou a maior queda desde setembro de 2012, ao ficar em -5,7% ante -3%. O Índice de Expectativas (IE-CST) passou de -3,5% para -3,9% no período.

Das 700 empresas consultadas, 24,1% avaliaram que houve aumento da atividade no trimestre encerrado em janeiro. Essa taxa é inferior à apurada em igual período do ano passado (28,7%). Para 14,9%, ocorreu redução da atividade, proporção ligeiramente abaixo da registrado no mesmo período de 2012 (15,7%).

Os empresários demonstraram maior pessimismo quanto à evolução dos negócios para os próximos seis meses. A taxa que mede o otimismo caiu de -1,9% para -3%. Do total consultado, 42,1% preveem aumento de demanda ante 46,2% que tinham essa mesma percepção no trimestre passado. Ficou praticamente estável a parcela que espera uma redução (de 4,6% para 4,7%).

Os técnicos da FGV alertam que, embora a pesquisa tenha apresentado uma piora pontual, na comparação com as de trimestres anteriores ao longo do ano, há uma gradual recuperação da confiança dos empresários.

No primeiro trimestre, o índice foi negativo em 6,6%. No segundo, ficou em -9,5%; no terceiro, em -7,8%; e no quarto, em -3,3%.

Fonte: tribunadabahia.com.br

Emprego na construção civil cresce 3% no país em 2012

O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 3,02 por cento em 2012 sobre o ano anterior, com a criação de 95,7 mil vagas, informou nesta terça-feira o sindicato que representa o setor no Estado de São Paulo, SindusCon-SP, em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O número de empregos gerados no ano passado foi 6 por cento maior que o registrado em 2011, sendo que a criação de postos de trabalho na área de infraestrutura aumentou em 7,7 por cento, enquanto no segmento imobiliário subiu 3 por cento.

No Estado de São Paulo isoladamente, houve alta de 1,93 por cento no nível de emprego em 2012, com a contratação de 15,7 mil trabalhadores.

Se considerado apenas o último mês do ano, o nível de emprego no setor caiu 3,02 por cento ante novembro, com o fechamento de 101,7 mil vagas no país, retração superior à vista um ano antes, quando foram fechadas 83,9 mil vagas.

Segundo o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, o fechamento de postos de trabalho em nível maior que o verificado sazonalmente em finais de ano reforça a necessidade de adoção de medidas para a recuperação dos investimentos.

“Certamente a desoneração dos encargos previdenciários que o governo promoverá na construção a partir de abril deverá contribuir, mas ela precisa ser mais bem articulada para que todas as construtoras sejam beneficiadas, independentemente do tamanho da folha de pagamentos da empresa”, disse ele, em nota.

A construção civil no Brasil empregava no final de dezembro 3,270 milhões de trabalhadores com carteira assinada.

Fonte: br.reuters.com

Mulheres conquistam setor de construção civil no Brasil

Promessa de melhores salários e de libertação social gera invasão feminina nos canteiros de obras. Empreiteiros e contratadores saem ganhando com qualidades das mulheres, como organização, determinação e persistência.
“Tem muita mulher que dá de dez a zero nos homens”, declara Clarindo Soares, da Cooperativa Esperança, no Rio de Janeiro. Seus 70 afiliados realizam o sonho da casa própria, pondo mãos à obra na construção. Segundo o mestre de obras de 29 anos, o jeito feminino de lidar com a argamassa e com a espátula é bem mais cuidadoso e preciso, “principalmente no revestimento de paredes externas”.

No Brasil, a presença das mulheres na construção civil ainda é rara. Porém, nos últimos dez anos, a participação feminina no setor aumentou 8%. Segundo o Ministério do Trabalho, o número das operárias pulou de 83 mil, no ano 2000, para 138 mil, em 2008. Atualmente, mais de 200 mil mulheres rebocam paredes, carregam tijolos e misturam cimento nos canteiros de obras do país.

Chance de libertação

No ano passado, a Câmara Brasileira da Indústria de Construção (CBIC) mostrou que o ambiente das construções não é apenas rude, podendo ser também romântico: no Dia Internacional da Mulher, a organização mandou distribuir rosas entre as trabalhadoras, honrando assim a presença feminina nos canteiros de obras.

“Quem contrata mulheres, só leva vantagens”, elogiou José Carlos Martins, vice-diretor da CBIC, ao jornal O Globo: “A atmosfera de trabalho fica melhor, as obras ficam mais organizadas, e, na finalização dos detalhes, as operárias são muito melhores que os homens”.

Para muitas brasileiras, trabalhar na construção civil é um ato de libertação. Enquanto empregos tradicionalmente femininos como cabeleireira, babá ou garçonete pagam, via de regra, de 700 a 1.400 reais por mês, a atividade de pedreira, carpinteira ou encanadora rende até 3.800 reais mensais. E quem chega a mestre de obras pode levar para casa até 5.400 reais por mês.

Mão na massa

Contudo, não se trata apenas de salários mais altos e melhores condições de trabalho. Muitas mulheres querem simplesmente maior independência do marido, do ex-marido ou de operários pouco confiáveis.

Rosângela Martins é uma dessas mulheres. Os últimos sete fins de semana a mãe solteira passou no canteiro de obras da Cooperativa Esperança, que é financiada pela organização humanitária alemã Misereor, entre outras. “Trabalhar em obras não escraviza ninguém”, postula a manicure de longos cabelos encaracolados. “Vou continuar vindo até a minha casa ficar pronta.”

Pioneiro na invasão deste reduto masculino pelas mulheres foi o projeto social carioca Mão na Massa. Visando abrir novas perspectivas profissionais para as mulheres, a organização passou a oferecer, em 2007, cursos de qualificação profissional para as moradoras de regiões menos favorecidas. O projeto pioneiro transformou o setor da construção civil. Atualmente, cursos para futuras operárias não são oferecidos apenas pela Mão na Massa, mas também por associações do ramo.

Vencendo o ambiente machista

Após a qualificação como carpinteira, pedreira ou encanadora, as chances no mercado de trabalho são boas. A expectativa da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016 faz proliferar no Brasil as grandes obras e, consequentemente, a demanda por pessoal qualificado. Segundo a CBIC, o setor cresceu 5% em 2012, e 30 mil postos de trabalho estão à espera de ser ocupados.

Além disso, registra-se um boom no setor de habitações de baixo custo. Até 2014, o governo brasileiro pretende mandar erguer mais de 3 milhões de moradias para pessoas de baixa renda. O déficit de residências baratas é enorme: atualmente, faltam cerca de 5,5 milhões de unidades em todo o país. Assim, paralelamente aos lucrativos contratos para as grandes empreiteiras, a construção de casas para a população de baixa renda também é impulsionada pelas cooperativas.

E assim prossegue a revolução silenciosa nos canteiros de obras do Brasil. A mera força física deixou de ser o critério decisivo e a longa luta de todas as brasileiras por mais igualdade entre os gêneros reflete-se agora entre as paredes sem reboco de uma obra.

“As barreiras cotidianas deste setor machista podem ser vencidas”, promete João Fernandes, presidente da construtora Cofix às pioneiras da Mão na Massa. Pois, segundo ele, as mulheres se destacam de seus colegas do sexo masculino em três pontos: “organização, determinação e obstinação”.

Fonte: opovo.com.br

Custo da construção civil permance estável em janeiro

No mês passado, as despesas do setor para para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil foi de R$ 1.024,70 por metro quadrado

Os preços da construção civil paulista ficaram praticamente estáveis em janeiro, ao variar -0,01%, na comparação com dezembro do ano passado. É o que revela uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (1) pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo).

O CUB (Custo Unitário Básico) reflete a variação mensal das despesas do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil. No mês passado, ele foi de R$ 1.024,70 por metro quadrado.

Em janeiro, o custo das construtoras com materiais de construção oscilaram -0,02% em comparação a dezembro. Os custos com mão de obra e os salários dos engenheiros permaneceram estáveis (variação de 0%).

Alta dos preços
Dos 41 itens de material de construção analisados, no primeiro mês do ano, 8 registraram alta, diferentemente do IGP-M, que recuou 0,34% no mês. Entre os que tiveram maior reajuste estão Tubo de PVC rígido para água (+2,70%), Telha ondulada de fibrocimento (+1,36%), Tubo de cobre (+1,08%), Placa de gesso para forro (+0,97%), Bacia sanitária branca (+0,68%), Chapa compensado resinado (+0,54%).

Fonte: infomoney.com.br

Governo de São Paulo anuncia construção da Linha 6 do Metrô

Edital da concorrência internacional será divulgado nos próximos dias. Contratação inclui obras de implantação, operação e manutenção do trecho Vila Brasilândia-São Joaquim

O governador Geraldo Alckmin anunciou, na última quarta-feira (30), o lançamento do edital da concorrência internacional para a licitação das obras de implantação, operação e manutenção da Linha 6 do Metrô de São Paulo. Vencerá a empresa ou consórcio que apresentar a proposta mais vantajosa para a concessão do projeto que será realizado por meio de parceria público-privada (PPP).

Com 15,9 km em linhas de metrô e 15 estações, a Linha 6 será compreendida entre as estações Vila Brasilândia, na zona Norte da capital, e São Joaquim, na Linha 1-Azul. A linha vai se integrar, ainda, com as linhas 7 e 8 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na futura estação Água Branca, e na Linha 4, na futura estação Higienópolis-Mackenzie. O trecho vai atender aos bairros de Brasilândia, Freguesia do Ó, Pompéia, Perdizes, Sumaré e Boa Vista.

Por beneficiar grandes centros educacionais, a linha que passa pela Universidade Paulista (Unip), Universidade Nove de Julho (Uninove), Pontifícia Universidade Católica (PUC), Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), Mackenzie e Faculdade Metropolitanas Unidas (FMU), já é conhecida como “a linha das universidades”. A previsão é que o trecho atenda uma demanda de 633,6 mil passageiros diariamente.

De acordo com o metrô, o edital prevê a eventual expansão da linha entre Vila Brasilândia e Bandeirantes, com outras cinco estações: Morro Grande, Velha Campinas, Centro de Convenções Pirituba, Vila Clarice e Bandeirantes.

Estimado em R$ 7,8 bilhões, sendo 50% possivelmente desembolsado pelo Tesouro do Estado na fase de implantação, o orçamento inclui também o pátio de manobra e a aquisição de sistemas operacionais e frota de trens. As obras devem ser iniciadas em 2014 e totalmente concluídas em 2020.

O edital será publicado no Diário Oficial do Estado nos próximos dias e se encontrará disponível para acesso no site do Metrô.

Fonte: piniweb.com.br