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Novela da Globo enfatiza a importância do uso de cinto para trabalho em altura na construção civil

A novela Em Família, que vai ao ar pela rede Globo às 21 horas, enfatizou a importância do uso de cinto para trabalho em altura. Numa de suas cenas que foram exibidas no dia 05 de Maio, dois operários trabalhavam em uma obra a vários metros do chão, quando um resolveu retirar o cinto alegando que já estava quase na hora do serviço terminar. Fatalmente este sofre um acidente, caindo de um andaime em cima de vários materiais de construção. A morte é declarada assim que ele chega ao hospital.

Os cintos utilizados na cena são da empresa Altiseg/Capital Safety Segurança em Altura e demonstram no início da cena a facilidade e comodidade da utilização. Entretanto, a cena da novela mostra claramente que somente disponibilizar os EPIs para os trabalhadores não basta. É o que esclarece Ibrahim Kleber Pereira – Gestor de Contas Coorporativas, nas palesras que ministra por todos o Brasil.

“O que falta hoje no Brasil é educação com relação ao trabalho em altura. Não basta somente investir em EPIs, é preciso possibilitar o acesso de todos os trabalhadores ao treinamento e atualização profissional. E planejamento acima de tudo: antes de qualquer ação em trabalho em altura, é preciso verificar se a exposição ao risco é mesmo necessária. Se não for possível eliminá-la, daí então é preciso tomar todas as providências para minimizar os riscos de queda, oferecendo proteção de uso coletivo e de uso individual – que são os EPIs”, conclui.

Atualmente no Brasil, 49% dos acidentes na construção civil estão relacionados a queda de altura, segundo Ministério do Trabalho. A obrigatoriedade de capacitação por todos aqueles que trabalham em altura é exigida desde março de 2013 segundo NR-35, norma que regulamenta o trabalho em altura no país.

Assista: 0:10:30
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fonte: paranashop.com.br

Santo André lidera geração de empregos na indústria e na construção civil no ABC

Segundo dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), indicador do Ministério do Trabalho, o resultado de janeiro apontou Santo André como líder de desempenho nos setores de indústria de transformação e construção civil.

No primeiro setor, o município andreense somou um saldo de 324 vagas, contra 200 de Diadema, 186 de Mauá, 176 de São Caetano, 54 de Ribeirão Pires, 31 de São Bernardo e 15 de Rio Grande da Serra. Totalizando 986 oportunidades de trabalho. “O dado chama a atenção pelo fato de janeiro não ser sazonalmente um mês de saldo muito positivo. Foi um resultado significativo para a indústria”, informa o economista da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Trabalho de Santo André, Sandro Maskio.

Outro indicador positivo ficou por conta do setor de construção civil. O município gerou 207 vagas em janeiro, acima de Ribeirão Pires com 15, Rio Grande da Serra com 14 e Mauá com uma. As cidades de São Bernardo, Diadema e São Caetano registraram déficit de -327, -144 e -100, respectivamente. Ao todo, a região perdeu 334 vagas. “Podemos destacar que há uma melhora da expectativa na economia”, conclui Maskio.

Na soma do total de setores, no mês passado, Santo André, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra tiveram saldo de vagas positivo em janeiro, ficando com 144, 305, 137 e 14, respectivamente. Já São Bernardo, Diadema e São Caetano apresentaram queda de -838, -114 e -397.

De acordo com a vice-prefeita e secretaria de Desenvolvimento Econômico de Santo André, Oswana Fameli, “o município buscará aperfeiçoar a cultura empreendedora da cidade, incentivando o comércio exterior e fortalecendo todos os setores da economia.”

No país, foram criados 28,9 mil empregos com carteira assinada, correspondentes ao crescimento de 0,07% em relação ao estoque do mês anterior, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. No mês, foram declaradas 1.794.272 admissões e 1.765.372 desligamentos.

fonte: reporterdiario.com.br

Serviços e construção civil sustentam alta do emprego formal em março

País criou 111.746 empregos com carteira assinada. No ano, são 442.608

O mercado formal de trabalho criou 111.746 empregos em março, resultado de 1,881 milhão de contratações e 1,769 milhão de demissões, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (16) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado foi 20,6% superior ao de igual mês de 2011 (92.675) e determinado, principalmente, pelo desempenho do setor de serviços e de construção civil. O recorde para março continua sendo de 2010 (saldo de 266.415 vagas com carteira assinada).

Com os números de março, o saldo acumulado no ano, na série ajustada (com informações declaradas fora do prazo), atinge 442.608 empregos formais. Em 12 meses, são 1.761.455 postos de trabalho a mais, expansão de 4,82%.

O setor de serviços abriu 83.182 vagas no mês passado (crescimento de 0,53%), enquanto o de construção criou 35.935, na maior variação percentual (1,21%) e no segundo melhor resultado para o mês. A indústria de transformação fechou 5.048 postos de trabalho (-0,06%) , o comércio abriu 6.412 (0,08%) e a administração pública, 5.724 (0,70%). A maior queda foi da agropecuária, com 17.084 vagas a menos (-1,09%).

No caso da indústria, o resultado negativo se deve, principalmente, ao desempenho do segmento de produtos alimentícios, com redução de 25.211 empregos no mês (-1,34%). Segundo o ministério, o maior impacto para o ramo veio do Nordeste (-33.704 postos de trabalho), queda relacionada às atividades de fabricação de açúcar. Segundo o diretor do Departamento de Emprego e Salários, Rodolfo Torelly, a queda na agricultura – em resultado incomum para o período – teve efeito direto no setor de alimentos. “Esse foi o principal fator que impediu um resultado positivo para a indústria.”

No primeiro trimestre, a maior parte dos empregos formais vem do setor de serviços, com saldo de 261.285 vagas (1,7%). Percentualmente, a maior alta (4,25%) é da construção civil, que abriu 122.662 empregos. A indústria de transformação abriu 57.759 postos de trabalho (0,71%) e a administração pública, 21.176 (2,65%). A agricultura ficou praticamente estável, com variação de -0,07% (-1.025 vagas), enquanto o comércio caiu 0,31% (-26.732).

Fonte: redebrasilatual.com.br