Arquivo da tag: empregos

Construção civil fechou 366 mil vagas nos últimos 12 meses, diz pesquisa

Em maio, retração de empregos foi de 1,14% em maio ante abril.
Essa é a oitava retração mensal seguida no setor, segundo Sinduscon-SP.

O nível de emprego na construção brasileira caiu 1,14% em maio ante abril, de acordo com pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O saldo entre demissões e contratações ficou negativo em 36,7 mil trabalhadores com carteira assinada.

Essa é a oitava retração mensal consecutiva. Nos primeiros cinco meses do ano, o saldo negativo chega a 126,9 mil vagas, queda de 3,83% em relação a dezembro.

Em relação a maio de 2014, foram fechadas 366 mil vagas (-10,29%). Na comparação do acumulado no ano contra o mesmo período do ano anterior, a queda foi de 8,37%, com o corte de 297 mil empregos.

g1.globo.com

Governo Federal apresenta incentivo para a construção civil

Setor que está em oitavo no ranking brasileiro de criação de empregos deve receber novos incentivos a partir de 2013.

2

Responsável por mais de sete milhões e meio de empregos no Brasil em 2012, o setor da construção civil deve receber incentivos a partir do próximo ano. Conforme o PortalSatc.com, entre os benefícios estão a redução de impostos, diminuição da contribuição para a Previdência Social descontadas em folha de pagamento de 20 para 2% e injeção de R$ 2 bilhões em crédito para micros e pequenas empresas. Mas na região, o pacote não foi recebido com muito entusiasmo.

Segundo Jair Paulo Savi, presidente do Sindicato da Construção Civil (Sinduscon) em Criciúma, as medidas devem ser olhadas com cautela. “Estou em Brasília e ouvi o anúncio da própria presidente. Mas muitas vezes o governo dá com uma mão e tira com a outra, por isso temos que aguardar para ver”, pondera.

Fonte: engeplus.com.br

Serviços e construção civil sustentam alta do emprego formal em março

País criou 111.746 empregos com carteira assinada. No ano, são 442.608

O mercado formal de trabalho criou 111.746 empregos em março, resultado de 1,881 milhão de contratações e 1,769 milhão de demissões, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (16) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado foi 20,6% superior ao de igual mês de 2011 (92.675) e determinado, principalmente, pelo desempenho do setor de serviços e de construção civil. O recorde para março continua sendo de 2010 (saldo de 266.415 vagas com carteira assinada).

Com os números de março, o saldo acumulado no ano, na série ajustada (com informações declaradas fora do prazo), atinge 442.608 empregos formais. Em 12 meses, são 1.761.455 postos de trabalho a mais, expansão de 4,82%.

O setor de serviços abriu 83.182 vagas no mês passado (crescimento de 0,53%), enquanto o de construção criou 35.935, na maior variação percentual (1,21%) e no segundo melhor resultado para o mês. A indústria de transformação fechou 5.048 postos de trabalho (-0,06%) , o comércio abriu 6.412 (0,08%) e a administração pública, 5.724 (0,70%). A maior queda foi da agropecuária, com 17.084 vagas a menos (-1,09%).

No caso da indústria, o resultado negativo se deve, principalmente, ao desempenho do segmento de produtos alimentícios, com redução de 25.211 empregos no mês (-1,34%). Segundo o ministério, o maior impacto para o ramo veio do Nordeste (-33.704 postos de trabalho), queda relacionada às atividades de fabricação de açúcar. Segundo o diretor do Departamento de Emprego e Salários, Rodolfo Torelly, a queda na agricultura – em resultado incomum para o período – teve efeito direto no setor de alimentos. “Esse foi o principal fator que impediu um resultado positivo para a indústria.”

No primeiro trimestre, a maior parte dos empregos formais vem do setor de serviços, com saldo de 261.285 vagas (1,7%). Percentualmente, a maior alta (4,25%) é da construção civil, que abriu 122.662 empregos. A indústria de transformação abriu 57.759 postos de trabalho (0,71%) e a administração pública, 21.176 (2,65%). A agricultura ficou praticamente estável, com variação de -0,07% (-1.025 vagas), enquanto o comércio caiu 0,31% (-26.732).

Fonte: redebrasilatual.com.br