Arquivo da tag: Sintracom

Construção civil deve contratar 3,5 mil temporários no fim de ano

A indústria da construção civil de Campo Grande deve contratar cerca de 3,5 mil pessoas para trabalhar tanto no mercado informal quanto no formal.

A informação é do Sintracom (Sindicato dos trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil e do Mobiliário de Campo Grande).

“Nesse período do ano aumenta a procura por profissionais na construção civil, tanto por empresas como por pessoas e famílias interessadas em fazer reformas, ampliações e até construções de pequenas obras”, disse o presidente do sindicato laboral, José Abelha.

Para ele, apesar do crescimento da demanda por mão de obra a escassez continua imperando no mercado. Está cada vez mais difícil conseguir pedreiros, carpinteiros, armadores, mestres de obras e outros profissionais da área.

Em função do Natal e dos festejos de fim de ano, muita gente investe em obras em suas residências. O recebimento do 13º salário é um alicerce aos investimentos no setor de construção civil.

Fonte: campograndenews.com.br

Construção civil precisa de operários, homens ou mulheres

A indústria da construção civil de Campo Grande precisa de mão de obra especializada (pedreiros, carpinteiros, pintores, mestres de obras, armadores…) para suprir uma demanda crescente do mercado na cidade. 

O setor tem recebido muitas mulheres mas o número ainda é pequeno, pois representa apenas cerca de 1% dos mais de 40 mil trabalhadores que o mercado emprega hoje só na Capital.

Diante da escassez de mão de obra, “vale a lei da oferta e procura”, explica José Abelha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Campo Grande – Sintracom: “Quem pagar melhor leva os funcionários disponíveis mesmo aqueles que estão trabalhando em outras empresas”, explica.

Com o aumento da procura, subiu também o valor pelo trabalho desses profissionais, explica José Abelha. O piso de R$ 890,00 já não vale para o mercado de Campo Grande. Quem não pagar mais de R$ 1.200,00 por um pedreiro, por exemplo, não consegue sua demanda profissional. Com isso ganha os trabalhadores.

O presidente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), Samuel da Silva Freitas também acompanha a corrida nesse setor. “A empresa precisa com urgência de mão de obra. O governo deveria acelerar e estimular a formação de jovens profissionais para o setor”, acrescenta.

Fonte: msnoticias.com.br