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Custo da construção civil permance estável em janeiro

No mês passado, as despesas do setor para para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil foi de R$ 1.024,70 por metro quadrado

Os preços da construção civil paulista ficaram praticamente estáveis em janeiro, ao variar -0,01%, na comparação com dezembro do ano passado. É o que revela uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (1) pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo).

O CUB (Custo Unitário Básico) reflete a variação mensal das despesas do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil. No mês passado, ele foi de R$ 1.024,70 por metro quadrado.

Em janeiro, o custo das construtoras com materiais de construção oscilaram -0,02% em comparação a dezembro. Os custos com mão de obra e os salários dos engenheiros permaneceram estáveis (variação de 0%).

Alta dos preços
Dos 41 itens de material de construção analisados, no primeiro mês do ano, 8 registraram alta, diferentemente do IGP-M, que recuou 0,34% no mês. Entre os que tiveram maior reajuste estão Tubo de PVC rígido para água (+2,70%), Telha ondulada de fibrocimento (+1,36%), Tubo de cobre (+1,08%), Placa de gesso para forro (+0,97%), Bacia sanitária branca (+0,68%), Chapa compensado resinado (+0,54%).

Fonte: infomoney.com.br

Atividade na indústria da construção caiu

Dados mostram desempenho abaixo da média pelo oitavo mês consecutivo, mas empresários seguem otimistas

A atividade da indústria da construção registrou fraco desempenho em dezembro, fechando o ano de 2012 com 45,8 pontos. Os dados são da Sondagem da Indústria da Construção, divulgada na última terça-feira (29), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

 

O índice se manteve novamente abaixo da linha divisória dos 50 pontos, indicando atividade desaquecida. Após a aparente interrupção do movimento de queda da atividade do setor com o resultado de outubro (50,1), o dado voltou a recuar em novembro, quando marcou 46,3 pontos, apresentando queda ainda maior no último mês.

Os três setores da indústria da construção apresentaram redução nas atividades no período, sendo o de serviços especializados o que apresentou a maior queda, passando de 48,5 no mês anterior para 42,9 em dezembro. O setor construção de edifícios foi de 47,1 para 45,7 e o de obras de infraestrutura, de 52,5 para 46,7.

O indicador de atividade em relação ao usual continua abaixo do esperado para o período, registrando queda pelo oitavo mês consecutivo, com 46,5.

Mesmo com cenário atual ruim, os empresários seguem otimistas para o próximo semestre. O indicador de expectativa em relação ao nível de atividade cresceu pelo segundo mês consecutivo, passando de 56,3 pontos em dezembro para 59,3 pontos em janeiro deste ano.

E o cenário otimista se repetiu nos resultados da expectativa em relação aos novos empreendimentos e serviços (60,1), previsões de compra de insumos e matérias-primas (58,5) e de indicador de expectativa de evolução do número de empregados (57,7).

Fonte: piniweb.com.br

Setor cresce menos que o previsto em 2012

As desacelerações no mercado imobiliário e no ritmo das obras públicas afetaram a indústria de material de construção no ano passado.

O setor encerrou o ano com um crescimento de 1,4% em relação a 2011, menos da metade do previsto no início de 2012. A expectativa era de um avanço de 4,5% no período.

Os dados divulgados hoje pela Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Material de Construção) contrastam com o avanço de 10,7% registrado em 2011.

Em balanço feito em novembro, a entidade já indicara que não seria possível alcançar a meta prevista inicialmente e projetava um crescimento de 2,5% para o fechamento de 2012.

O desempenho das vendas em dezembro, contudo, acentuou o tombo no ano. No último mês, o setor teve queda de 11,2% graças ao alto nível de estoques acumulados pelo varejo, segundo a Abramat.

A previsão da entidade para 2013 é ligeiramente mais otimista. Desonerações de IPI e da folha de pagamento, retomada das obras de infraestrutura e redução das importações devem ajudar à indústria. A previsão do setor é crescer entre 4% e 5% no ano que vem.

Fonte: jornalacidade.com.br

Cartão CredConstrução financiou R$ 117 milhões em materiais de construção no ano passado

Sistema de crédito da Amanco soma R$ 414 milhões em empréstimos desde seu lançamento, em 2008

O cartão CredConstrução Amanco, que possibilita o financiamento de materiais de construção, somou R$ 117 milhões em empréstimos durante 2012. O sistema de crédito da empresa Mexichem Brasil possibilita o financiamento de R$ 700 na primeira compra de materiais de construção nas redes filiadas e R$ 250 nas demais.

O resultado representa um aumento de 21% em comparação ao valor de 2011. Desde 2008, ano de lançamento do cartão, a empresa soma R$ 414 milhões em empréstimos. No período, foram emitidos 495 mil cartões e credenciados 2,6 mil estabelecimentos onde é possível efetuar compras no País.

A expectativa é que sejam financiados R$ 150 milhões em 2013, registrando um crescimento de 28% em relação a 2012. Ainda segundo previsão da empresa, devem ser emitidos 100 mil cartões no período.

Fonte: piniweb.com.br

MP amplia desoneração da folha para construção civil e comércio varejista

O Congresso analisa a Medida Provisória 601/12, que, entre outras ações, estende os benefícios fiscais da desoneração da folha de pagamento aos setores da construção civil, do comércio varejista e de serviços navais (manutenção e reparação de embarcações). As ações previstas na medida fazem parte do Plano Brasil Maior.

A medida altera a Lei 12.546/11. De acordo com o texto, empresas dos setores citados poderão substituir a contribuição previdenciária patronal de 20% sobre os salários dos empregados por alíquotas de 1% a 2%, conforme o caso, sobre a receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos concedidos.

As novas regras são válidas até 31 de dezembro de 2014. As alterações dão continuidade à meta do governo de redução de custos e de valorização da indústria nacional, que teve início com as MPs 540/11, 563/12 e 582/12. Segundo o Executivo, o impacto orçamentário da renúncia fiscal já está contemplado na estimativa de receita da Lei Orçamentária Anual para 2013, a ser aprovada pelo Congresso.

Em relação à construção civil, o Planalto defende que a redução de encargos sobre o fator trabalho estimula o emprego formal e pode criar condições para reduzir o deficit habitacional no País – estimado em 6,3 milhões de unidades pelo Ministério das Cidades. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (Pnad), a indústria da construção civil gera 7,7 milhões de empregos diretos e indiretos e tem receita bruta estimada em R$171,6 bilhões para 2013.

No caso do comércio varejista, a expectativa é que a desoneração da folha beneficie o potencial de geração de emprego e renda que caracteriza o setor. De acordo com o Executivo, o comércio varejista reúne atualmente 1,2 milhão de empresas e responde por quase 10% do total de empregos (vínculos) formais no País (7,5 milhões de pessoas).

Entulhos podem gerar cerca de R$ 26 bilhões por ano

Entulhos da construção civil e da demolição são matérias primas importantes e de qualidade para a pavimentação de ruas e avenidas, entre outros espaços e vias. Pisos e pavimentos fabricados a partir do reaproveitamento desses resíduos permitem a drenagem do solo e evitam que milhares de toneladas sejam descartados diariamente no meio ambiente e em aterros.

Segundo a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon), no Brasil são recolhidas oficialmente por ano cerca de 33 milhões de toneladas de entulho – material suficiente para construir quase 500 mil casas populares de 50 metros quadrados cada. Levando em consideração o preço do Custo Unitário Básico (CUB) médio brasileiro da construção em outubro de 2012 (R$ 1.001,47), são cerca de R$ 26 bilhões. Este valor pode ser ainda mais alto, já que a própria Abrecon admite que a quantidade descartada é muito maior que a oficial.

Na Europa e Estados Unidos os produtos da indústria de pavimento ecológico já são amplamente utilizados e esse segmento é consolidado no mercado. Os blocos de concreto reciclados estão se tornando opção no Brasil para obras de prefeituras e condomínios, entre outros. O pavimento ecológico significa economia de recursos naturais e, também, econômicos. Custa menos do que o pavimento convencional.

Usina de Reciclagem de Entulhos da construção civil
Usina de Reciclagem de Entulhos da construção civil

Para interessados em empreender nesse segmento, o Sebrae editou a cartilha Indústria de Pavimento Ecológico, integrante da série Ideias de Negócios Sustentáveis. Para acessá-la, basta acessar o site www.sustentabilidade.sebrae.com.br ou clicar http://www.sustentabilidade.sebrae.com.br/portal/site/Sustentabilidade/menuitem.98c8ec93a7cfda8f73042f20a27fe1ca/?vgnextoid=4e40308dee328310VgnVCM1000002af71eacRCRD.

Fonte: correaneto.com.br

Greves do setor de construção envolveram menos trabalhadores em 2012

Dos movimentos registrados no ano passado, muitos ocorreram sem direção do sindicato representante e fora da data-base da categoria…

As greves do setor da construção civil no ano passado envolveram 501 mil trabalhadores, 13% ou quase 80 mil a menos do que em 2011, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira (14) pela Federação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Pesada (Fenatracop). A maior parte dos movimentos grevistas ocorreu no primeiro semestre por causa de desigualdades salariais entre obras e regiões, e muitas ocorreram fora da data-base e sem direção do sindicato representante.

Um dos motivos para a redução no número de trabalhadores envolvidos foi o aumento nos salários e benefícios, aponta a federação. As reivindicações de 80% destas greves estavam relacionadas a questões básicas, como isonomia nos salários e nos benefícios entre as obras das regiões Sul e Sudeste e as das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.

A Fenatracop defende o Contrato Coletivo Nacional para o setor, garantindo pisos profissionais nacionais com benefícios isonômicos entre as obras das mesmas contratantes, como Petrobras, Eletrobrás, DNIT etc.. Segundo a federação, embora haja diferenças de até 30% entre obras em relação ao Sudeste, os preços dos projetos são nacionais e financiados pelos recursos públicos por meio do FGTS, FAT, BNDES e Caixa Econômica Federal, e contratados por empresas nacionais “que maximizam seus lucros com as diferenças regionais de salários”, indica a entidade na nota.

“O principal motivo para as paralisações são as desigualdades salariais, entre obras e regiões, sendo a maioria motivada por descumprimento de acordos, isonomia entre as obras e a busca de melhores condições no ambiente de trabalho”, indica o relatório. De acordo com a federação, muitos dos movimentos grevistas ocorreram mais de uma vez no ano (60% no primeiro semestre) porque as reivindicações não foram alcançadas na primeira tentativa.

A Fenatracop também observou que houve “um número significativo de greves fora da data base e sem a iniciativa dos sindicatos da categoria”, ainda que a quantidade de greves sem direção tenha reduzido no final de 2012. A entidade cita como exemplo a paralisação na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que foi provocada pelos próprios trabalhadores, sem a iniciativa do sindicato da categoria.

A maior parte das greves (48,5%) ocorreu nas obras de carga pesada, seguidas nas de montagem (35,93%) e na construção civil (15,57%). As paralisações também se concentraram no Nordeste (39,5%), seguido pelo Sudeste (25,1%). As obras que mais movimentaram trabalhadores foram as em estádios, refinarias e no setor habitacional em Pernambuco, que mobilizaram 83 mil trabalhadores, seguida pelas greves em obras de hidrelétricas e do setor habitacional no Pará, que mobilizaram 53 mil. Os estados de Espírito Santo, Ceará, Bahia e Rio de Janeiro também movimentaram mais de 40 mil trabalhadores em cada estado, nas áreas habitacional, montagem, infraestrutura, construção de estádios e de usina nuclear.

Fonte: dci.com.br

Construção civil e comércio varejista entram na política de desoneração da folha salarial

A construção civil e o comércio varejista foram incluídos na lista de setores que tiveram a desoneração das folhas de pagamento autorizada por medida provisória do governo. Editada no final de dezembro passado, a MP 601/2012 aguarda leitura no Congresso e a instalação de uma comissão mista para fazer sua análise inicial, após o recesso legislativo. Em busca de incentivar investimentos produtivos e e dinamizar o nível de atividade nesses setores, fortalecendo a economia do país, a medida também beneficia as empresas de exportação.

No caso do setor de construção civil, a base de contribuição previdenciária da folha salarial é substituída por contribuição de 2% sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. De acordo com a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios, o setor de construção civil é responsável pela geração de 7,7 milhões de empregos diretos e indiretos. A receita bruta desse setor estimada para 2013, segundo o governo, é de R$ 171,6 bilhões e a massa salarial representa R$ 31,4 bilhões.

Para estimular o setor, a medida propõe ainda a redução de 6% para 4% do percentual da alíquota correspondente ao pagamento mensal unificado de impostos e contribuições de incorporações imobiliárias submetidas ao Regime Especial de Tributação – RET, de que trata a Lei 10.931/2004. O governo acredita que a MP também vai estimular a construção de novas moradias e fomentar novos financiamentos, fazendo crescer a economia.

Fonte: senado.gov.br

Construção civil quer surfar na onda das concessões em 2013

Após um longo período de desenvolvimento puxado pelo consumo, o Brasil entra 2013 com a intenção de iniciar um ciclo de expansão a partir do investimento. Essa situação vai impactar diretamente na construção civil, um dos setores que mais se aqueceu nos últimos anos. O segmento projeta um crescimento moderado, mas vê, nos pacotes de concessões de ferrovias, hidrovias e rodovias, anunciados em 2012 pela presidente Dilma Rousseff, uma ótima oportunidade a ser desbravada.

“Está muito claro que, daqui para frente, o Brasil não vai ter um crescimento sustentável se não for à base de investimento. Esses pacotes de concessões na parte de infraestrutura devem trazer situações interessantes para a construção civil. O setor começa um novo ciclo a partir de 2013”, destaca o vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins. O dirigente projeta uma expansão de 4% na atividade, frente um acréscimo de 2,5% em 2012.

Mesmo assim, os desafios do setor a serem equacionados continuarão sendo velhos conhecidos, como a burocracia e a informalidade nos canteiros de obras. Por isso, Martins saúda o benefício da desoneração de folha, anunciado em dezembro passado pelo Ministério da Fazenda. “Temos um problema muito sério com a informalidade. No momento em que você desonera a folha e onera o faturamento, você estimula a formalização. Mas ainda precisamos ver na prática se o benefício vai se traduzir em redução de custos.”

Outro ponto que deve continuar ganhando atenção é a capacitação de mão de obra. Segundo dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP) de outubro de 2012, o Brasil atingiu a marca de 3,4 milhões de trabalhadores da atividade com carteira assinada, sendo 478 mil na região Sul. Em 2005, esse contingente não passava de 1,5 milhão. Neste sentido, o vice-presidente da CBIC diz que a saída para capacitar pessoal e ganhar em produtividade é investir em tecnologia nos canteiros.

No Rio Grande do Sul, o cenário previsto para 2013 segue o ritmo brasileiro. O Sinduscon gaúcho prevê expansão de 3% a 4%, se assemelhando a 2012. “Estamos em um período de estabilização, andando em velocidade de cruzeiro”, compara Paulo Garcia, presidente do sindicato. O dirigente também projeta uma ascensão moderada em relação à quantidade de trabalhadores formais no setor, que hoje agrega 145 mil pessoas.

Além disso, a construção civil gaúcha terá dois cenários distintos em relação ao lançamento de novos empreendimentos. Se em Porto Alegre a tendência é de menor movimentação, as cidades distantes da Capital e a região metropolitana apresentarão ritmo acelerado. “Temos cidades do Interior, como Rio Grande, Pelotas e São José do Norte, que vão crescer fora da curva, bem acima de Porto Alegre. Há também o Litoral Norte, que se tornou um canteiro a céu aberto”, constata Garcia.

Conforme a Serasa Experian, a inadimplência dos brasileiros aumentou 15,1% de janeiro a novembro de 2012 frente a igual período de 2011. No entanto, a construção civil não tem sido atingida por essa situação, na opinião do presidente da Nex Group, Carlos Alberto Schettert. “A nossa inadimplência média era de 4% em anos anteriores e hoje é de 2%. O brasileiro pode até atrasar suas contas, mas da sua casa ele não atrasa o pagamento. Por isso, não temos problemas com inadimplência”, sinaliza o executivo da incorporadora que agrega Capa, DHZ, EGL e Lomando Aita.

Fonte: www.portogente.com.br

Balanço parcial mostra crescimento de 42% na construção civil em 2012

Até o final de outubro de 2012, foram construídos 237.175,37 metros quadrados em edificações no município

Edifícios crescem na paisagem central da cidade, com edificações de alto padrão. Nos bairros, são os sobrados e prédios menores
Edifícios crescem na paisagem central da cidade, com edificações de alto padrão. Nos bairros, são os sobrados e prédios menores

O setor da construção civil está crescendo em Guarapuava. É o que mostra balanço preliminar divulgado pela Secretaria Municipal de Habitação e Urbanismo, através do Setor de Alvarás. Até o final de outubro de 2012, foram construídos 237.175,37 metros quadrados em edificações no município, quantidade 42,5% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado.

De janeiro a outubro de 2011, foram erguidos em Guarapuava 166.415,9 metros quadrados em edificações. No mesmo período de 2012, houve a concessão de 659 alvarás para construções iniciadas. Foram permitidos também outros 619 alvarás para obras concluídas e vistoriadas até 23 de novembro deste ano.

Para o delegado regional do Creci-PR (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná) e empresário do setor imobiliário, José Losso, os números demonstram que Guarapuava está inserida em um fenômeno nacional de estímulo à construção civil. “Estamos experimentando um crescimento espetacular no mercado imobiliário brasileiro nos últimos anos. E, em nossa cidade, isso não é diferente”, constata. “É o quarto ou quinto ano em que se supera o período anterior em área construída”, acrescenta.

O fenômeno é estimulado pela abertura de crédito experimentada ao longo do período e pelo aumento de prazos de financiamento, despertando o interesse de pessoas que possuíam um determinado capital para investimento. “Só em 2012, no Brasil, são mais de R$ 200 bilhões disponibilizados ao mercado imobiliário. Isso desencadeou a corrida para realizar o sonho da casa própria”, comenta Losso.

O gerente comercial de uma construtora da cidade, Paulo Antonete, também acredita no setor habitacional como um dos propulsores do crescimento identificado no município. “O crédito pleiteado pelo programa Minha Casa, Minha Vida é o motor de viabilização desse crescimento. Posso dizer que 98% das vendas em nosso departamento comercial são procuras pelo financiamento”, revela. “Temos imóveis para venda direta, que não se enquadram no programa, com um subsídio bom. Mas não temos tanto resultado comercial quanto pelo Minha Casa, Minha Vida”, acrescenta.

Fonte: www.diariodeguarapuava.com.br