Todos os posts de khayo

Na Grande Curitiba, empresários da construção civil ganham pacote de soluções

O Sebrae/PR, o Sistema Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP), com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial no Paraná (Senai/PR), e o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Paraná (Sinduscon/PR) fecharam parceria para promover a qualidade e a produtividade em produtos e processos desenvolvidos por micro e pequenas empresas do setor da construção civil de Curitiba e Região Metropolitana.

Com o Programa Construção Competitiva 2013 – Construindo com Qualidade, a proposta é trabalhar, em conjunto, ações já executadas pelas entidades no fortalecimento da cadeia produtiva do setor, que exerce um papel importante no potencial de desenvolvimento econômico do Paraná e reúne grande quantidade de micro e pequenas empresas, bem como propor novas diretrizes e oportunidades de crescimento aos empresários.

A parceria entre as entidades será selada e tornada pública durante um evento que acontece no próximo dia 7 de março, no auditório do Centro de Inovação, Educação, Tecnologia e Empreendedorismo do Paraná (CIETEP), na FIEP, em Curitiba, a partir das 17 horas. No encontro, está prevista a realização de uma palestra com um especialista do setor, que falará sobre construção civil e suas principais tendências.

A proposta já foi apresentada internamente, durante um almoço no dia 25 de janeiro passado, pelos representantes das entidades envolvidas, para as demais instituições que atuam com foco no fortalecimento do setor. O objetivo do encontro foi pactuar ações que serão desenvolvidas em conjunto neste ano, além de propor o envolvimento das entidades que atuam em segmentos específicos da construção civil.

No Programa Construção Competitiva 2013, empresários dos mais diversos segmentos ligados à construção civil terão acesso a informações e referências que visam promover um ambiente competitivo da cadeia produtiva, a partir do incentivo à qualidade e à produtividade. A iniciativa visa trabalhar com empresas de micro e pequeno porte, em segmentos específicos como cerâmicas, construtoras, escritórios de engenharia e arquitetura, lajes e pré-moldados.

“O objetivo desse encontro, no dia 7 de março, é realizar a assinatura de um termo de compromisso entre as entidades para o desenvolvimento da construção civil de Curitiba e Região Metropolitana”, explica a consultora do Sebrae/PR e gestora do Programa Construção Competitiva 2013, pela entidade, Adriana Kalinowski.

Ao aderir ao Programa, os empresários terão acesso a uma série de soluções empresariais, que contam com a experiência e a expertise das entidades envolvidas. A consultora do Sebrae/PR ressalta que, ao participar da iniciativa, as empresas poderão buscar novas diretrizes em áreas que incidem diretamente na competitividade do setor.

“Serão ações focadas na inovação, na gestão ambiental e sustentabilidade, por exemplo. Outra questão importante que será trabalhada no Programa é com relação ao grau de competitividade que as empresas paranaenses se encontram. Vamos medir como está o patamar competitivo das empresas que participarem”, explica Adriana Kalinowski.

Para o gerente de Negócios Setoriais do Sistema FIEP, Almir Gaspar Schenfeld, os investimentos anunciados pelo governo federal, em obras previstas no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) e para a Copa do Mundo refletem diretamente em toda a cadeia produtiva da construção civil.

“São três entidades que estão envolvidas com a cadeia produtiva da construção civil e tantas outras entidades que atendem partes específicas do setor. Nós entendemos que o Sinduscon/PR, o Sebrae/PR e o Sistema FIEP estão trabalhando para fortalecer o setor. O objetivo é unir esforços e as estruturas dessas entidades, tendo como pano de fundo a produtividade das empresas”, avalia Almir Schenfeld.

Segundo a interlocutora da Construção Civil no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial no Paraná (Senai/PR), Deborah Tacla Curi, fortalecer as empresas do setor reflete, não só na competitividade, mas, também, no acesso a novos mercados, como nas demandas previstas na execução de obras para o Programa Minha Casa, Minha Vida.

“O próprio empresário tem interesse em buscar a melhoria da qualidade da empresa. Mas, no dia a dia, ele precisa cumprir cronogramas, tanto físicos como financeiros, de uma construção, e ele acaba não conseguindo buscar essa qualidade pelo volume de coisas a serem realizadas. As três entidades trabalhando em conjunto ajudarão o empresário nessa conquista da qualidade”, avalia Deborah Tacla Curi.

“No mercado que estamos acostumados a ver, o funcionário vira empreiteiro, o empreiteiro abre uma empresa e a empresa inicia os serviços normalmente com pouca ou nenhuma organização e com método copiados, quando não, incorporados pelas experiências vividas em trabalhos anteriores”, diz Ivanor Fantin Júnior, do Sinduscon/PR. “Quando encontramos uma empresa com certa maturidade é percebido que algumas etapas de gestão foram cumpridas e que já existe uma identidade própria quando da percepção de suas necessidades”, complementa.

Na avaliação do representante do Sinduscon/PR, a busca por melhorias traz um diferencial para as empresas,” aumentando sua visibilidade quando da produção de produtos de maior qualidade e com ganhos maiores em todos os sentidos”. “Os benefícios para o setor, como um todo, está na convivência efetiva com a inovação na construção civil, na troca de experiências, e principalmente, na evolução sistemática da cadeia produtiva.”

Setor estratégico
Para o coordenador estadual do setor da Construção Civil do Paraná no Sebrae/PR, Edison Charavara, a relação conjunta proposta pelas entidades, em pensar estrategicamente o potencial e as deficiências do setor, vai trazer novas perspectivas de mercado para os empresários.

“As entidades têm a mesma intenção em trabalhar requisitos de qualidade, como certificação das empresas, mas cada uma com a sua expertise. Um exemplo é a PBQP-H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat). Em março faremos o lançamento do Programa Construção Competitiva 2013, uma oportunidade para a comunidade empresarial conhecer a proposta, que será trabalhada também em parceria com outras entidades”, salienta Edison Charavara.

Reconhecendo a importância e influência do setor para o desenvolvimento do Paraná, que, em sua cadeia produtiva, concentra alto índice de micro e pequenas empresas, o Sebrae/PR considera a construção civil como um setor estratégico, responsável pela geração de emprego e renda.

Sobre o Sebrae/PR
O Sebrae/PR – Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Paraná é uma instituição sem fins lucrativos criada para dar apoio aos empresários de micro e pequenas empresas e aos empreendedores interessados em abrir o próprio negócio. No Brasil, são 27 unidades e 800 postos de atendimentos espalhados de norte a sul. No Paraná, cinco regionais e 11 escritórios. A entidade chega aos 399 municípios do Estado por meio de atendimento itinerante, pontos de atendimento e de parceiros como associações, sindicatos, cooperativas, órgãos públicos e privados. O Sebrae/PR oferece palestras, orientações, capacitações, treinamentos, projetos, programas e soluções empresariais, com foco em empreendedorismo, setores estratégicos, políticas públicas, tecnologia e inovação, orientação ao crédito, acesso ao mercado, internacionalização, redes de cooperação e programas de lideranças.

Fonte: paranashop.com.br

Construção civil leve desacelera em 2012 e maiores salários caem

O setor de construção civil leve fechou 2012 com estabilização nas contratações e uma remuneração variável até 30% menor do que o planejado no Brasil. A construção leve engloba todos os empreendimentos imobiliários, como casas e edifícios, obras que não são de infraestrutura.
O resultado é um reflexo da desaceleração econômica e do fraco crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) no ano passado, que deve ficar em 1%, segundo o boletim Focus do Banco Central. Essa é a conclusão do estudo realizado com 23 grandes empresas e elaborado pela consultoria internacional de negócios Hay Group. O levantamento aponta que os engenheiros foram os principais afetados pela estagnação do ano passado no segmento e tiveram queda salarial em dois níveis de 2011 para 2012. Entre os profissionais seniores, por exemplo, houve redução de 4,2%, com o valor do salário médio caindo de R$9.465 em 2011 para R$9.065 no ano passado.
De acordo com Murilo Celso de Campos Pinheiro, presidente da Federação Nacional dos Engenheiros, a queda dos salários representa a estabilização da categoria. “O mercado ainda está bom, mas deixou de crescer e contratar como antes”, avalia Pinheiro, que espera que a categoria cresça 2% em 2012, ante 3% de 2011. O estudo mostra que a remuneração variável dos engenheiros, que inclui bônus e participação nos lucros das organizações em 2011, também deixou a desejar. Enquanto as empresas esperavam pagar 2,6 salários-base a engenheiro sênior em remuneração variável, foi pago 1,8 salário em média.
Segundo Alexandre Pacheco, gerente do Hay Group, a redução da remuneração variável se deve à desaceleração econômica iniciada em 2011. “A PLR [participação nos lucros] é atrelada aos resultados financeiros da companhia”, explica.

Fonte: jmonline.com.br

Mulheres conquistam setor de construção civil no Brasil

Promessa de melhores salários e de libertação social gera invasão feminina nos canteiros de obras. Empreiteiros e contratadores saem ganhando com qualidades das mulheres, como organização, determinação e persistência.
“Tem muita mulher que dá de dez a zero nos homens”, declara Clarindo Soares, da Cooperativa Esperança, no Rio de Janeiro. Seus 70 afiliados realizam o sonho da casa própria, pondo mãos à obra na construção. Segundo o mestre de obras de 29 anos, o jeito feminino de lidar com a argamassa e com a espátula é bem mais cuidadoso e preciso, “principalmente no revestimento de paredes externas”.

No Brasil, a presença das mulheres na construção civil ainda é rara. Porém, nos últimos dez anos, a participação feminina no setor aumentou 8%. Segundo o Ministério do Trabalho, o número das operárias pulou de 83 mil, no ano 2000, para 138 mil, em 2008. Atualmente, mais de 200 mil mulheres rebocam paredes, carregam tijolos e misturam cimento nos canteiros de obras do país.

Chance de libertação

No ano passado, a Câmara Brasileira da Indústria de Construção (CBIC) mostrou que o ambiente das construções não é apenas rude, podendo ser também romântico: no Dia Internacional da Mulher, a organização mandou distribuir rosas entre as trabalhadoras, honrando assim a presença feminina nos canteiros de obras.

“Quem contrata mulheres, só leva vantagens”, elogiou José Carlos Martins, vice-diretor da CBIC, ao jornal O Globo: “A atmosfera de trabalho fica melhor, as obras ficam mais organizadas, e, na finalização dos detalhes, as operárias são muito melhores que os homens”.

Para muitas brasileiras, trabalhar na construção civil é um ato de libertação. Enquanto empregos tradicionalmente femininos como cabeleireira, babá ou garçonete pagam, via de regra, de 700 a 1.400 reais por mês, a atividade de pedreira, carpinteira ou encanadora rende até 3.800 reais mensais. E quem chega a mestre de obras pode levar para casa até 5.400 reais por mês.

Mão na massa

Contudo, não se trata apenas de salários mais altos e melhores condições de trabalho. Muitas mulheres querem simplesmente maior independência do marido, do ex-marido ou de operários pouco confiáveis.

Rosângela Martins é uma dessas mulheres. Os últimos sete fins de semana a mãe solteira passou no canteiro de obras da Cooperativa Esperança, que é financiada pela organização humanitária alemã Misereor, entre outras. “Trabalhar em obras não escraviza ninguém”, postula a manicure de longos cabelos encaracolados. “Vou continuar vindo até a minha casa ficar pronta.”

Pioneiro na invasão deste reduto masculino pelas mulheres foi o projeto social carioca Mão na Massa. Visando abrir novas perspectivas profissionais para as mulheres, a organização passou a oferecer, em 2007, cursos de qualificação profissional para as moradoras de regiões menos favorecidas. O projeto pioneiro transformou o setor da construção civil. Atualmente, cursos para futuras operárias não são oferecidos apenas pela Mão na Massa, mas também por associações do ramo.

Vencendo o ambiente machista

Após a qualificação como carpinteira, pedreira ou encanadora, as chances no mercado de trabalho são boas. A expectativa da Copa do Mundo em 2014 e dos Jogos Olímpicos em 2016 faz proliferar no Brasil as grandes obras e, consequentemente, a demanda por pessoal qualificado. Segundo a CBIC, o setor cresceu 5% em 2012, e 30 mil postos de trabalho estão à espera de ser ocupados.

Além disso, registra-se um boom no setor de habitações de baixo custo. Até 2014, o governo brasileiro pretende mandar erguer mais de 3 milhões de moradias para pessoas de baixa renda. O déficit de residências baratas é enorme: atualmente, faltam cerca de 5,5 milhões de unidades em todo o país. Assim, paralelamente aos lucrativos contratos para as grandes empreiteiras, a construção de casas para a população de baixa renda também é impulsionada pelas cooperativas.

E assim prossegue a revolução silenciosa nos canteiros de obras do Brasil. A mera força física deixou de ser o critério decisivo e a longa luta de todas as brasileiras por mais igualdade entre os gêneros reflete-se agora entre as paredes sem reboco de uma obra.

“As barreiras cotidianas deste setor machista podem ser vencidas”, promete João Fernandes, presidente da construtora Cofix às pioneiras da Mão na Massa. Pois, segundo ele, as mulheres se destacam de seus colegas do sexo masculino em três pontos: “organização, determinação e obstinação”.

Fonte: opovo.com.br

Custo da construção civil permance estável em janeiro

No mês passado, as despesas do setor para para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil foi de R$ 1.024,70 por metro quadrado

Os preços da construção civil paulista ficaram praticamente estáveis em janeiro, ao variar -0,01%, na comparação com dezembro do ano passado. É o que revela uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (1) pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo).

O CUB (Custo Unitário Básico) reflete a variação mensal das despesas do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil. No mês passado, ele foi de R$ 1.024,70 por metro quadrado.

Em janeiro, o custo das construtoras com materiais de construção oscilaram -0,02% em comparação a dezembro. Os custos com mão de obra e os salários dos engenheiros permaneceram estáveis (variação de 0%).

Alta dos preços
Dos 41 itens de material de construção analisados, no primeiro mês do ano, 8 registraram alta, diferentemente do IGP-M, que recuou 0,34% no mês. Entre os que tiveram maior reajuste estão Tubo de PVC rígido para água (+2,70%), Telha ondulada de fibrocimento (+1,36%), Tubo de cobre (+1,08%), Placa de gesso para forro (+0,97%), Bacia sanitária branca (+0,68%), Chapa compensado resinado (+0,54%).

Fonte: infomoney.com.br

Governo de São Paulo anuncia construção da Linha 6 do Metrô

Edital da concorrência internacional será divulgado nos próximos dias. Contratação inclui obras de implantação, operação e manutenção do trecho Vila Brasilândia-São Joaquim

O governador Geraldo Alckmin anunciou, na última quarta-feira (30), o lançamento do edital da concorrência internacional para a licitação das obras de implantação, operação e manutenção da Linha 6 do Metrô de São Paulo. Vencerá a empresa ou consórcio que apresentar a proposta mais vantajosa para a concessão do projeto que será realizado por meio de parceria público-privada (PPP).

Com 15,9 km em linhas de metrô e 15 estações, a Linha 6 será compreendida entre as estações Vila Brasilândia, na zona Norte da capital, e São Joaquim, na Linha 1-Azul. A linha vai se integrar, ainda, com as linhas 7 e 8 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na futura estação Água Branca, e na Linha 4, na futura estação Higienópolis-Mackenzie. O trecho vai atender aos bairros de Brasilândia, Freguesia do Ó, Pompéia, Perdizes, Sumaré e Boa Vista.

Por beneficiar grandes centros educacionais, a linha que passa pela Universidade Paulista (Unip), Universidade Nove de Julho (Uninove), Pontifícia Universidade Católica (PUC), Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), Mackenzie e Faculdade Metropolitanas Unidas (FMU), já é conhecida como “a linha das universidades”. A previsão é que o trecho atenda uma demanda de 633,6 mil passageiros diariamente.

De acordo com o metrô, o edital prevê a eventual expansão da linha entre Vila Brasilândia e Bandeirantes, com outras cinco estações: Morro Grande, Velha Campinas, Centro de Convenções Pirituba, Vila Clarice e Bandeirantes.

Estimado em R$ 7,8 bilhões, sendo 50% possivelmente desembolsado pelo Tesouro do Estado na fase de implantação, o orçamento inclui também o pátio de manobra e a aquisição de sistemas operacionais e frota de trens. As obras devem ser iniciadas em 2014 e totalmente concluídas em 2020.

O edital será publicado no Diário Oficial do Estado nos próximos dias e se encontrará disponível para acesso no site do Metrô.

Fonte: piniweb.com.br

Atividade na indústria da construção caiu

Dados mostram desempenho abaixo da média pelo oitavo mês consecutivo, mas empresários seguem otimistas

A atividade da indústria da construção registrou fraco desempenho em dezembro, fechando o ano de 2012 com 45,8 pontos. Os dados são da Sondagem da Indústria da Construção, divulgada na última terça-feira (29), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

 

O índice se manteve novamente abaixo da linha divisória dos 50 pontos, indicando atividade desaquecida. Após a aparente interrupção do movimento de queda da atividade do setor com o resultado de outubro (50,1), o dado voltou a recuar em novembro, quando marcou 46,3 pontos, apresentando queda ainda maior no último mês.

Os três setores da indústria da construção apresentaram redução nas atividades no período, sendo o de serviços especializados o que apresentou a maior queda, passando de 48,5 no mês anterior para 42,9 em dezembro. O setor construção de edifícios foi de 47,1 para 45,7 e o de obras de infraestrutura, de 52,5 para 46,7.

O indicador de atividade em relação ao usual continua abaixo do esperado para o período, registrando queda pelo oitavo mês consecutivo, com 46,5.

Mesmo com cenário atual ruim, os empresários seguem otimistas para o próximo semestre. O indicador de expectativa em relação ao nível de atividade cresceu pelo segundo mês consecutivo, passando de 56,3 pontos em dezembro para 59,3 pontos em janeiro deste ano.

E o cenário otimista se repetiu nos resultados da expectativa em relação aos novos empreendimentos e serviços (60,1), previsões de compra de insumos e matérias-primas (58,5) e de indicador de expectativa de evolução do número de empregados (57,7).

Fonte: piniweb.com.br

Construção civil gerou 149 mil novos empregos em 2012

Setor registrou aumento de 5,17% nas contratações no ano

Foi criado 1,3 milhão de postos de trabalho com carteira assinada no País no ano passado, indicando crescimento de 3,43% frente ao estoque de empregos em dezembro de 2011. O setor da construção civil gerou 149 mil empregos, registrando o crescimento de 5,17% no período. Os dados referentes ao Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foram divulgados na última sexta-feira (25) pelo Ministério do Trabalho.

 

No total, foram registrados 21,6 milhões de admissões e 20,3 milhões de desligamentos no período, originando o saldo. Com exceção do setor dos serviços de utilidades públicas, todos os grupos de atividades econômicas sondados pelo índice apresentaram aumento de emprego.

De acordo com o ministro Brizola Neto, o resultado mostra que o Brasil respondeu positivamente aos efeitos da crise internacional. Ele acredita que o desempenho se deve às medidas adotadas pelo governo, como queda nas taxas de juros, desonerações diretas e indiretas e obras de infraestrutura, principalmente.

Todas as regiões apresentaram crescimento no emprego, sendo o Sudeste responsável pela criação, em todos os setores, de 655 mil postos de trabalho, o que representa um aumento de 3,20%. O Sul obteve 234 mil postos (3,41); o Nordeste, 190 mil (3,15%); o Centro-Oeste, 150 mil (5,33%); e o Norte, 71 mil (4,20%). São Paulo foi o estado que mais gerou emprego no ano, com 336 mil novos postos, seguido por Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.

Fonte: piniweb.com.br

Teresina ganhará câmara setorial da construção civil

A meta é estreitar as relações do Município com o segmento.

Teresina ganhará uma Câmara Setorial da Construção com o objetivo de estimular o desenvolvimento do setor. O anúncio foi feito ontem (24) pelo prefeito Firmino Filho durante encontro com representantes do Sindicato das Indústrias da Construção Civil de Teresina (Sinduscon), no Palácio da Cidade.

O encontro serviu para a apresentação de reivindicações da categoria. O presidente do Sinduscon, André Baia, explicou que entre as reivindicações estavam a realização de reuniões periódicas com de representantes da Prefeitura com o setor, a agilização dos processos de vistoria e análise de projetos pelo Corpo de Bombeiros, a instalação do pólo industrial de Teresina para a atração de novas indústrias e fornecedores, a desburocratização na liberação das guias de recolhimento do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e gestões junto ao Comando Militar da Aeronáutica para que sejam revistos os limites altura de novos edifícios a serem construídos na cidade.

O empresário José Luis Fortes defendeu o estabelecimento de prioridade para o recebimento de processos da indústria da construção civil. “Somos um dos segmentos que mais geram empregos na capital e precisamos que os processos sejam desburocratizados ou agilizados”, disse.

Para o prefeito Firmino Filho, o setor da construção civil merece atenção especial. Ele anunciou a criação de uma câmara setorial para tratar exclusivamente dos problemas relacionados à construção civil. “Vamos criar uma canal de diálogo permanente com o empresariado da construção civil a exemplo do que pretendemos fazer com os demais segmentos da economia. Vamos debater e construir a cidade que queremos para o futuro”, garantiu.

Fonte: 180graus.com

Trabalhador da construção civil morre após acidente, em Aracaju

Operário teria sido atingido por uma placa de concreto.
Representante dos sindicato disseram que foram impedidos de entrar na obra.

Um operário da construção civil morreu nesta quinta-feira (24), após se envolver em uma acidente no canteiro de obras de um condomínio residencial, localizado no Bairro Jabotiana, zona Oeste de Aracaju

A vítima, um jovem de 19 anos, foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel (Samu) e foi levado ao Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), mas não resistiu e morreu na unidade.

Sem se identificar, um funcionário do hospital contou que o jovem chegou com vida ao hospital. “Ele chegou em pé e consciente. Depois eu vi as enfermeiras gritando e ao entrar na ala vermelha

Segundo o representante do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Raimundo Luiz Reis, uma placa de concreto teria caído sobre ele. “Uma placa de concreto caiu sobre ele”, explica.

Raimundo conta também que familiares disseram que ele confessou não estar com cinto de proteção. “Segundo o pai ele havia dito que estava sem cinto”

Ainda de acordo com o representante do sindicato, ele e mais outro integrante foram impedidos de entrar no local do acidente.

A assessoria da empresa disse que foi permitido o acesso dos representantes do sindicato ao canteiro de obras, mas segundo a assessoria, eles se opuseram porque preferiam entrar com pessoas não autorizadas pela a empresa.

Por meio de nota, a empresa lamentou o ocorrido e informou que o funcionário utilizava todos os equipamentos de proteção no momento do acidente. Ainda segundo a nota, a construtora prestou toda a assistência médica necessária e irá amparar a família da vítima no que for preciso.

Fonte: g1.globo.com

Operário da construção civil cai de prédio e morre em Castanhal, no Pará

Raimundo Ferreira, 42 nos, caiu do 14° andar de um prédio em obras.
Ele morreu no local do acidente, nesta quarta-feira, 23.

Um operário da construção civil morreu nesta quarta-feira (23), após cair do 14° andar de um prédio em construção no centro do município de Castanhal, nordeste paraense.

Raimundo Ferreira, 42 anos, era carpinteiro e trabalhava a pouco mais de um ano na obra.  De acordo com as investigações, o funcionário não usava equipamento de segurança de forma adequada na hora do acidente.

Peritos estiveram no local do acidente. O corpo do operário foi levado para o Instituto Médico Legal de Castanhal.

Para Edgar Gomes, presidente do Sindicato da Construção Civil de Castanhal, falta fiscalização dos órgãos de responsável pela segurança nas obras.

Ninguém da construtora responsável pela obra foi encontrado para falar sobre o acidente.

Fonte: g1.globo.com