Conpresp tomba parte do aeroporto de Congonhas, em São Paulo

Pavilhão das Autoridades, terminal de embarque e desembarque e estrutura de metal em arco triarticulado do hangar agora são protegidos pelo patrimônio histórico

Divulgação: Infraero
Saguão do aeroporto de Congonhas

Parte do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp), após mais de sete anos em processo de tombamento. O aeroporto foi inaugurado em 1955, com projeto do arquiteto Hernani de Val Penteado, que combinou elementos art déco e de arquitetura moderna no núcleo original do prédio.

Ficam protegidos a partir de agora o Pavilhão das Autoridades, terminal de embarque e desembarque de passageiros e estrutura de metal em arco triarticulado do hangar. Além disso, o conselho também estabeleceu área envoltória interna e externa ao aeroporto.

No Pavilhão das Autoridades ficam preservados itens de decoração como um conjunto de espelhos decorados do Salão Nobre de autoria do arquiteto francês Jacques Monet, um painel de autoria atribuída a Di Cavalcanti e Clóvis Graciano, com dimensão de 3,5 m de altura por 16 m de extensão, entre outros itens.

Já no terminal de embarque e desembarque, deverão ser preservadas as características externas das fachadas da edificação voltadas para a Avenida Washington Luís e os espaços internos e elementos arquitetônicos e artísticos do saguão central, antigo salão de dança e restaurante, alas norte e sul, obras artísticas, entre elas, o Mapa Mundi criado por Hernani do Val Penteado e Raymond A Jehlen, um busto de Santos Dumont, entre outras obras. Com relação à estrutura de madeira do hangar, a preservação é integral.

Congonhas recebe 16 milhões de passageiros por ano e é o segundo aeroporto mais movimentado do País, atrás apenas de Cumbica, em Guarulhos.

Fonte: PINIweb.com.br

Tribunal de Justiça de São Paulo derruba liminar que suspendia o projeto Nova Luz

Desembargadora aceitou recurso da prefeitura para continuidade do projeto de revitalização do centro

Divulgação: Prefeitura de São Paulo
Divulgação: Prefeitura de São Paulo

A desembargadora Vera Angrasani, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), decidiu aceitar o recurso da Prefeitura de São Paulo para que o projeto Nova Luz, de revitalização da área central de São Paulo, pudesse continuar em desenvolvimento. Em janeiro, o juiz Adriano Marcos Laroca, da 8ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, havia suspendido o projeto, sob alegação de que não houve participação popular na discussão sobre o projeto.

Segundo a desembargadora, já existe um Projeto Urbanístico Consolidado “no qual a Municipalidade demonstra que a Concessão Urbanística da Nova Luz é política pública de ousada magnitude, inclusive, visando a realização de audiências públicas, assumindo a tarefa de reconduzir certa porção do território paulistano à condição original, visando a dignidade da pessoa humana, a cidadania e a função social da cidade, adequando-a aos tempos atuais”.

André Carlos Livovschi, que entrou com a ação popular contra o projeto, ainda pode recorrer da decisão.

Fonte: PINIweb.com.br

Engenheiro propõe norma para numeração de apartamentos e andares de edificações

Segundo Manoel Henrique Campos Botelho, números aleatórios causam confusão para compradores e visitantes

O engenheiro civil Manoel Henrique Campos Botelho, ex-assessor do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e da Companhia Metropolitana de Habitação Popular de São Paulo (Cohab), defende que haja uma norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para a numeração de apartamentos e andares de edificações.

Segundo o engenheiro, atualmente o Brasil não conta com uma legislação específica para esse fim. A atribuição dos números pode ser feita de forma aleatória, o que pode causar certa confusão para potenciais compradores de um apartamento ou visitantes do edifício e provocar até problemas entre cartórios de registros e incorporadoras.

“Seria uma norma com um sistema matemático, sem qualquer dúvida de como deveria ser realizada a numeração de apartamentos e andares”, afirma Botelho. “Andar zero, andar térreo, andar sobre a garagem, subsolo etc. Deveria haver uma regra para que fosse fácil entender a configuração dos andares”, completa.

Segundo o engenheiro, já houve casos em que o comprador adquiriu um apartamento no segundo andar na certeza de que sua unidade estaria dois pavimentos acima do nível térreo do edifício, sendo que o apartamento ficava logo sobre o salão de festas, pois, nesse caso, o nível térreo era caracterizado como primeiro pavimento.

Sobre a numeração dos apartamentos, Botelho comenta que é necessária uma padronização para que o comprador saiba em que lado do prédio fica a sua unidade.

Definição de bairros em São Paulo

O engenheiro também defende que a Prefeitura de São Paulo reconheça e defina a localização exata dos milhares de bairros existentes na cidade. “Todos os guias da cidade feitos pela iniciativa privada apresentam esses bairros e sua localização aproximada, mas sem poder definir limites”, disse.

“A cidade além de distritos e subprefeituras, precisa ser dividida em bairros, com localização e limites definidos, facilitando a administração municipal e a mútua convivência”, finaliza Botelho.

Preços sobem 1,09% ao ano na construção civil

Na construção civil, a inflação medida pelo INCC-10 acumula altas de 1,09% no ano e 7,92% em 12 meses até fevereiro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), que anunciou hoje o IGP-10.

Na ponta da inflação, houve aceleração do INCC-10 de janeiro para fevereiro (de 0,43% para 0,66%), causada por aumentos mais intensos nos preços de materiais, equipamentos e serviços (de 0,31% para 0,44%); e de mão de obra (de 0,56% para 0,87%).

Na listagem de produtos pesquisados pela fundação dentro da construção civil, as altas de preço mais expressivas em fevereiro foram registradas em ajudante especializado (0,67%); servente (0,92%); e engenheiro (1,90%). Já as mais expressivas quedas de preço foram apuradas em condutores elétricos (-1,41%); cimento portland comum (-0,25%); e tubos e conexões de PVC (de -0,20%).

Edifício mais alto do mundo será construído sobre ilhas artificiais

Arranha-céu no Azerbaijão terá mais de 1 km de altura

Divulgação - Avesta GroupO Azerbaijão, localizado na fronteira entre a Europa e a Ásia, vai abrigar o edifício mais alto do mundo. A Azerbaijan Tower, projeto do grupo Avesta, faz parte de um grande empreendimento para a construção de uma nova cidade sobre ilhas artificiais localizadas a 27 km da capital do país, Baku. O projeto prevê que a torre tenha 1.050 m de altura, ultrapassando o prédio mais alto do mundo na atualidade, o Burj Khalifa, em Dubai, nos Emirados Árabes, com 828 m de altura, e até a Kingdom Tower, que deverá ser construída em Jeddah, na Arábia Saudita, com 1.000 m de altura.

A previsão é que a torre tenha 189 andares e seja o principal edifício das ilhas. O prédio será composto por uma estrutura central principal, circundada por outras seis menores. Todas as estruturas são circulares com tamanhos diferentes, sendo que algumas terminam planas no topo, enquanto outras têm a parte superior inclinada. O edifício utiliza vidro em grande parte das fachadas, principalmente na sua parte superior.

Juntamente com a torre, haverá centenas de outros edifícios, incluindo edifícios altos, entre 25 e 60 andares. Com planejamento para abrigar 1 milhão de pessoas, a cidade deve receber 150 escolas, 50 hospitais, parques, shoppings, centros culturais, universidades e até uma pista para corridas de Fórmula 1. Todos esses edifícios foram planejados para resistir a terremotos de 9 graus na escala Richter.

A construção do edifício deve começar em 2015, levando entre três e quatro anos para ser finalizada com o investimento de aproximadamente US$ 2 bilhões. Já todo o arquipélago artificial tem previsão de término em 2022, com custo aproximado de US$ 100 bilhões.

Edifício deverá ter 1.050 m de altura
Edifício deverá ter 1.050 m de altura
Prédio faz parte de uma nova cidade que será construída sobre ilhas artificiais
Prédio faz parte de uma nova cidade que será construída sobre ilhas artificiais
Arquipélago deverá ser finalizado somente em 2022
Arquipélago deverá ser finalizado somente em 2022
1 milhão de pessoas deverá morar na nova cidade
1 milhão de pessoas deverá morar na nova cidade

Linha de financiamento do FGTS para compras de materiais de construção entra em vigor

Juro máximo, com comissões e encargos, será de 12%, com 120 meses para pagar

O Ministério das Cidades publicou no Diário Oficial da União (DOU), a regulamentação para a linha de crédito Financiamento de Material de Construção (Fimac-FGTS), para reforma ou ampliação de imóveis com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

O Fimac-FGTS é destinado ao financiamento de reforma, ampliação ou construção de imóveis residenciais, além de instalação de hidrômetros de medição individual, implantação de sistema de aquecimento solar e de itens que visem à acessibilidade, desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente. Estão reservados aproximadamente R$ 300 milhões para a linha somente neste ano.

Atualmente, há uma linha direcionada para famílias com renda mensal bruta de até R$ 5,4 mil, que contam com juro máximo de 8,16% ao ano para materiais de construção. Agora, não há mais limite de renda e o custo anual máximo incluindo juro, comissões e encargos, será de 12%, com 120 meses para pagar.

Segundo o Conselho do FGTS, hoje a linha mais barata destinada à classe média no mercado tem juros de 23,14% ao ano, com prazo para pagamento de até 60 meses. O limite máximo de financiamento da nova linha será de R$ 20 mil por tomador. Serão disponibilizados R$ 300 milhões para a linha, sendo que o valor poderá chegar a R$ 1 bilhão, dependendo da demanda.

Mais informações podem ser obtidas nas agências e no site da Caixa Econômica Federal.

Tecnologia acelera obras do Estádio Nacional

Gruas, guindastes, caminhões-bomba e betoneiras modernas são usados por equipes em três turnos, seis dias por semana, para deixar o estádio pronto até 31 de dezembro

Equipamentos de última geração aceleram as obras do Estádio Nacional
Equipamentos de última geração aceleram as obras do Estádio Nacional
Doze gruas, oito guinchos, meia dúzia de betoneiras e outras tantas de caminhões-bomba, bem como longas mangueiras injetoras de concreto, são alguns dos equipamentos de última geração que estão em pleno funcionamento no canteiro de obras do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. No local, cerca de três mil operários se revezam em três turnos, seis dias por semana, para atender à determinação do governador do DF, Agnelo Queiroz, de deixar a arena pronta até 31 de dezembro, seis meses antes da Copa das Confederações de 2013.

O esforço está valendo a pena, uma vez que 50% da obra já está pronta.  A arquibancada inferior do estádio está finalizada e a intermediária encontra-se em estágio avançado de construção. Mas, para quem passa pelo Eixo Monumental, só é possível ver os pilares crescendo e as imensas estruturas metálicas amarelas e com longas hastes, como a “ponta do iceberg” de todo esse empenho.Trata-se das gruas e dos guindastes móveis, gigantes de aço desenvolvidos para auxiliar a movimentação de cargas pesadas, tanto na horizontal como na vertical. Essas máquinas têm altura média de 50 metros, o equivalente a um prédio de 17 andares. O planejamento das máquinas a serem utilizadas é feito a partir da demanda gerada pelos serviços e pelo desenho geométrico da obra.
Divisão estratégica O estádio foi dividido pelos engenheiros em duas partes técnicas: a área da Esplanada, onde estão sendo erguidos os pilares de concreto, as rampas de acesso e as arquibancadas superiores; e o bowl, nome dado à parte interna do estádio onde estão localizados o campo e as arquibancadas inferiores. Oito gruas foram fixadas na Esplanada e quatro no bowl. As hastes, ou lanças, como são chamadas tecnicamente as gruas, têm entre 55 e 60 metros de comprimento e podem realizar um giro de 360º.

Dentro de uma simetria planejada, as 12 gruas movimentam com dinamismo cargas em 90% do canteiro de obras, sem que uma lança colida com a outra. Oito guindastes móveis de pequeno, médio e grande porte ficam responsáveis pelos 10% dos espaços restantes.

Uma das grandes utilidades das gruas, por exemplo, é auxiliar na construção dos 668 pilares do Estádio. Para isso, precisam içar armações tubulares de aço com cerca de 1,2 metro de diâmetro e quase 2 metros de comprimento no sentido vertical. Em seguida, as lanças levam essas peças na horizontal e as sobrepõem sobre os pilares, que estão sendo alongados até atingir a altura de 40 metros do solo.
Segurança As normas de segurança são outro destaque do local. Por isso, quando uma grua ou guindaste faz a movimentação de determinada carga, uma sirene é disparada, e todos os operários precisam sair da circunferência referente ao alcance da grua. Na área isolada permanecem apenas os sinaleiros, fornecendo coordenadas ao operador.

Para trabalhar no estádio,  operadores e sinaleiros precisam passar por treinamentos específicos. Além disso, os operadores são responsáveis pela checagem preventiva de parte da manutenção dos equipamentos com os quais trabalham a cada semana e são obrigados a usar cinto de segurança, talabarte e trava-quedas na linha de vida.

Polímeros metálicos darão forma ao maior aquário do Brasil

Com área de 21,5 mil m², construção do equipamento começa nas próximas semanas em Fortaleza. Imagic! Assina o projeto arquitetônico

O Governo do Estado do Ceará deve iniciar, nas próximas semanas, as obras para o Acquário do Ceará. O equipamento de 21,5 mil m² será formado por 28 aquários, tornando-se o maior empreendimento desse tipo na América do Sul, segundo os arquitetos do escritório Imagic!

Divulgação: Governo do Ceará
Formas arredondadas serão construídas com polímeros metálicos

O projeto chama a atenção por suas formas marinhas. “Dentro desse mercado de edifícios turísticos, precisamos nos destacar e a forma é importante”, disse o arquiteto responsável pelo projeto, Leonardo Fontenele. “O edifício é uma metáfora marinha. As formas externas, que lembram as encontradas no mar, são refletidas no interior do edifício, criando toda uma simbologia para o aquário”, disse.

Segundo Fontenele, o edifício será formado por uma estrutura de concreto interna que dará formato aos pavimentos, e por uma estrutura externa que dará o desenho ao edifício. “As formas curvas do lado de fora serão feitas com um polímero metálico, que nos permite fazer uma expressão arquitetônica diferente, o que não seria possível com o concreto”, disse. O fechamento do edifício será todo em vidro, também com formas curvas. Ainda, o edifício conta com uma parte coberta por uma malha metálica presa por mastros, que lembra uma membrana tensionada.

O edifício terá quatro andares: subsolo para uso técnico, térreo e outros dois pavimentos para visitação. Neles, ficarão os aquários de tubarões, de pinguins, tanques que criam a oportunidade de contato com as espécies, simuladores de submarino, cinema 4D e 3D, escola de mergulho e mais 20 aquários menores.

Do lado de fora, haverá a Praça das Águas, que conta com uma série de jatos d’água. Esse espaço, segundo Fontenele, será utilizado para integrar o edifício ao bairro. “Atualmente, a região do aquário está muito degradada. A esperança é que a área se revitalize a partir do próprio aquário”, disse Fontenele.

Ao invés do vidro, os arquitetos optaram pelo uso do acrílico nos aquários que serão instalados dentro do edifício. A escolha pelo acrílico foi feita por duas questões. A primeira é a característica físico-química do vidro, que ficaria esverdeado com o tempo. A segunda é que o vidro não suportaria a pressão da água nos aquários maiores. “O aquário principal, que ocupará os quatro andares do prédio, tem 50 m de comprimento, 16 m de altura e 15 m de largura. Isso é uma pressão enorme que o vidro não suportaria”, afirma Fontenele.

Divulgação: Governo do Ceará
Aquários serão fechados com acrílico para suportar a pressão da água

 

Divulgação: Governo do Ceará
Edifício vai abrigar 28 aquários internos

Projeto de Lei altera regras para greves em obras da Copa do Mundo de 2014

Se aprovado, 70% dos funcionários deverão continuar trabalhando em caso de paralisações

Está em tramitação no Senado o Projeto de Lei 728/2011, de autoria dos senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ), Ana Amélia (PP-RS) e Walter Pinheiro (PT-BA), que pretende, além de outros fatores, criar novas condições para as greves em obras relacionadas à Copa do Mundo de 2014. De acordo com o projeto, as obras, juntamente com outras atividades, seriam inclusas nos serviços especiais para a população.

Em resumo, o projeto passará a equiparar as reformas e construções de estádios a serviços considerados primordiais, como abastecimento de energia e água, coleta de lixo, transporte coletivo, assistência médica, alimentação e tráfego aéreo, entre outros.

O texto defende que, em caso de greve, as empresas ou sindicatos patronais sejam avisados 15 dias antes. Além disso, 70% dos funcionários deverão continuar trabalhando mesmo durante a paralisação, pela importância do trabalho. No caso de necessidade, o poder público tem a permissão de contratar mão de obra substituta, o que é proibido atualmente. O texto também torna crime a proibição, por parte dos grevistas, desses trabalhadores substitutos. O projeto também proíbe a greve por parte do empregador.

Atualmente, o projeto está na Comissão de Educação, sendo necessária ainda a sua visualização pelas Comissões de Cultura e Esporte, de Desenvolvimento Regional e Turismo, de Assuntos Sociais, de Relações Exteriores e Defesa Nacional e de Constituição, Justiça e Cidadania, que decidirá sobre o projeto.

FEICON – Salão Internacional da Construção

FEICON BATIMAT – Salão Internacional da Construção é o principal evento do setor da construção na América Latina. Realizada anualmente, com o objetivo de demonstrar produtos, tendências, soluções e lançamentos, reunindo em um único local o maior número de expositores de todas as partes do Mundo, atraindo um público altamente qualificado, em busca de networking e negócios.

Simultaneamente ocorre o Núcleo de Conteúdo Feicon Batimat com palestras e discussões, preparando os profissionais para o futuro da indústria.

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Perfil da Feicon Batimat

Edição: 20ª edição
Data: 27 a 31 de Março de 2012
Horário: 10h às 19h
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana – CEP 02012-021 São Paulo – SP

VISITAÇÃO: Proibida a entrada de menores de 12 anos, mesmo que acompanhados. Evento exclusivo para profissionais do setor.
O visitante que comparecer ao evento sem convite ou sem o pré-credenciamento feito deverá fazer sua inscrição no local. A entrada custará R$ 50,00*.

*Formas de pagamento: dinheiro ou cartão de débito.

ATENÇÃO! Ao participar da Feicon Batimat, VISITANTES e EXPOSITORES estão cientes e concordam que fotografias e filmagens feitas durante o evento poderão ser utilizadas pelos organizadores para promoção do setor e do evento