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Confiança do setor da construção civil cai 9,5% em 2012

Pelo terceiro mês consecutivo, o Índice de Confiança da Construção (ICST) apresentou queda em comparação ao mesmo período do ano anterior. Em junho, a queda do Indicador Trimestral chegou a 9,5%, o pior resultado desde dezembro de 2011 (-9,9%).

Os segmentos que mais pressionaram para essa piora na comparação com 2011 foram, Construção de Edifícios e Obras de Engenharia (-9,8%, ante -7,7%), e Aluguel de Equipamentos de Construção e Demolição, com operador, com variação de 3,9%, ante 6,1%, em maio. Em contrapartida, destacam-se os segmentos Preparação do Terreno, com variação de menos 5,8%, contra negativo 6,2%, em maio. E Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e Telecomunicação, que se encontrava em menos 15,0%, em maio, e foi para menos 13,9%, em junho.

Expectativa

Pelas avaliações do empresariado em relação ao futuro, no trimestre que terminou em junho, o Índice de Expectativas (IE-CST) reduziu-se em 8,6%, ante queda de 6,5%, em maio. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) também acompanhou o movimento de retração, porém de modo mais suave, passando de -9,3%, em maio, para -10,5%, em junho.

Das 701 empresas consultadas, 25,2% avaliam a situação atual como boa, na média do trimestre findo em junho, contra 33,3% no mesmo período de 2011; 16,5% a consideram ruim (contra 11,9%).

Demanda 

A proporção de empresas prevendo melhora na demanda reduziu-se de 54,3%, em junho de 2011, para 43,0%, em junho de 2012, enquanto a parcela das que esperam piora passou de 1,3% para 3,5% do total.

Fonte: economiasc.com.br

Confiança da contrução civil registra queda

Confiança dos empresários caiu após seis meses de melhora no índice

O Índice de Confiança da Construção (ICST), divulgado nesta segunda-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou queda na variação da média trimestral de -6,6%, em março, para -6,8%, em abril. O Indicador ficou em 127,9 pontos, na média de fevereiro a abril de 2012, contra 137,2 pontos, no mesmo período do ano passado. Segundo a fundação, a queda interrompe o movimento de relativa melhora registrada nos últimos seis meses.

Somente dois segmentos tiveram melhora nos indicadores. Obras de acabamento teve variação de -4,5%, contra -9,3%, em março. Já o segmento de aluguel de equipamentos de construção e demolição (com operador) foi o único que passou a ter índice positivo em abril, com 3,4%, ante -6,2%, em março.

Os segmentos que pressionaram negativamente a confiança no setor foram preparação de terreno, com variação de -4,6% em abril, contra -0,9% em março; e obras de instalações, que passou de -4,8%, em março, para -5,3%, em abril. Os segmentos de construção de edifícios e obras civis, e obras de infraestrutura para engenharia elétrica e telecomunicações tiveram variações menores, ao passar de -6,6%, em março, para -6,8%, em abril; e de -12,7% para -13,1%, respectivamente.

As avaliações pessimistas do empresariado em relação ao futuro também influenciaram a queda do ICST. O Índice de Expectativas (IE-CST) caiu 5,3%, ante -4,2% em março. O quesito que avalia a demanda prevista para os próximos três meses foi o que recebeu pior avaliação.Já o Índice de Situação Atual (ISA-CST) manteve a tendência de melhora relativa, passando de -9,3%, em março, para -8,6%, em abril.

Fonte: odia.ig.com.br