Arquivo mensais:abril 2012

Construção civil precisa de operários, homens ou mulheres

A indústria da construção civil de Campo Grande precisa de mão de obra especializada (pedreiros, carpinteiros, pintores, mestres de obras, armadores…) para suprir uma demanda crescente do mercado na cidade. 

O setor tem recebido muitas mulheres mas o número ainda é pequeno, pois representa apenas cerca de 1% dos mais de 40 mil trabalhadores que o mercado emprega hoje só na Capital.

Diante da escassez de mão de obra, “vale a lei da oferta e procura”, explica José Abelha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Campo Grande – Sintracom: “Quem pagar melhor leva os funcionários disponíveis mesmo aqueles que estão trabalhando em outras empresas”, explica.

Com o aumento da procura, subiu também o valor pelo trabalho desses profissionais, explica José Abelha. O piso de R$ 890,00 já não vale para o mercado de Campo Grande. Quem não pagar mais de R$ 1.200,00 por um pedreiro, por exemplo, não consegue sua demanda profissional. Com isso ganha os trabalhadores.

O presidente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), Samuel da Silva Freitas também acompanha a corrida nesse setor. “A empresa precisa com urgência de mão de obra. O governo deveria acelerar e estimular a formação de jovens profissionais para o setor”, acrescenta.

Fonte: msnoticias.com.br

Construção Civil também é para mulheres

Mães e filhas empreendedoras mostram que é possível ter sucesso num ramo considerado masculino. Atendendo o segmento da Construção Civil e lidando diretamente com profissionais do sexo masculino, três franqueadas da Casa do Construtor contam como obtiveram sucesso fornecendo de betoneiras a compactadores aos seus clientes, que pedem a elas informações sobre os equipamentos mais indicados para suas obras.

A Casa do Construtor de Valinhos (SP) é tocada por uma dupla interessante: Gislaine e Angélica Cáceres, mãe e filha. “Devagarzinho, fomos construindo a loja em local próprio e aprendendo sobre o segmento, o que nos deu confiança para pensar, num futuro próximo, na possibilidade de abrir outra franquia. Estamos felizes não só financeiramente, mas também profissionalmente, o que é importante, porque recebemos da franqueadora o prêmio de Loja Padrão em 2010 e 2011, em primeiro lugar, e Loja Top de Crescimento na segunda colocação também no ano passado”, dizem.

Compactadores, betoneiras, painéis metálicos para andaimes, ferramentas elétricas, rompedores, esmerilhadeiras… Nenhum desses equipamentos fazia parte da rotina da dupla, que hoje não só entende do negócio como consegue auxiliar os clientes quando surgem dúvidas. “O melhor é que temos intimidade de mãe e filha e podemos discutir abertamente os pontos fortes e fracos do negócio, sem barreiras no diálogo. Deve ser isso que nos impulsiona a crescer constantemente”, ponderam.

A rotina da professora de matemática paulistana Wilce Maciel também mudou bastante há alguns anos. Ao se ver prestes a aposentar-se, decidiu buscar um novo segmento de trabalho. “Pensei em uma franquia, mas nunca na área de locação de equipamentos para construção civil. Pesquisando o mercado com meu marido, porém, conheci a Casa do Construtor. Fomos nos inteirando do segmento, avaliando a possibilidade e, quando me dei conta, estava atrás do balcão”, lembra ela.

A loja, instalada no bairro de Santana, em São Paulo, é dirigida pelo casal, mas Wilce não fica só na administração do negócio. “Eu vou para o balcão e conheço bem o segmento porque aprendi com cursos dados na franqueadora, muito estudo e no dia a dia o uso de cada equipamento, bem como a indicação para que meus clientes aproveitem melhor a locação”, orgulha-se ela, que não quer parar de aprender, busca se informar tecnicamente e cita a todo momento a NR-18, Norma Regulamentadora que estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção. E se não sabe alguma coisa no momento da locação? “Eu não me aperto, vou na hora buscar ajuda com o meu amigo Google para responder alguma dúvida de um cliente”, relata a franqueada, com todo o seu bom humor. Mãe e avó, Wilce tem energia de sobra para cuidar da família e do empreendimento, que cresce a olhos vistos. Com muito bom humor, ela lembra que quando dizia o seu nome, todos achavam que se tratava do homem responsável pela franquia, e que ficavam meios desconfiados quando a viam pessoalmente. “Hoje, é diferente: vou da vassoura ao computador, mas não voando”, diz, referindo-se ao fato de fazer de tudo na loja, com muito empenho e prazer.

A Casa do Construtor é uma rede com 120 lojas distribuídas em 20 estados brasileiros. Dentre seus franqueados, há inúmeras mulheres, que viram no boom da construção civil um excelente momento para investirem no setor. “Hoje, nossa rede é bem heterogênea, com exceção especificamente no que tange à manutenção dos equipamentos, já que ainda os homens são maioria. Mas quando o assunto é gerência de franquia, as mulheres não têm qualquer dificuldade”, comenta Expedito Arena, sócio franqueador.

Fonte: bagarai.com.br

Trabalhadores da construção civil encerram greve na BA

Os cerca de 3.300 trabalhadores da construção da Arena Fonte Nova, em Salvador, na Bahia, voltaram ao trabalho na manhã desta quarta-feira, após rodadas de negociações desde a última sexta-feira, 13, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Construção Pesada e Montagem Industrial da Bahia (Sintepav), Adalberto Galvão.

Os funcionários da Arena, de acordo com Galvão, aceitaram a proposta dos representantes do estádio durante assembleia na manhã desta quarta. A proposta aceita foi aumento salarial de 10,5% retroativo a março, cesta básica no valor de R$ 230,00, 100% nas horas extras aos sábados, abono total das faltas durante a greve, além de discussão de inclusão de assistência médica.

A greve dos cerca de 35 funcionários da categoria teve início no dia 15 de abril e atinge mais de 300 obras no Estado, entre elas a Via Expressa, Via Bahia, Polo Naval, Consórcio 093, Obras de Saneamento, Ferrovia, Metrô, Montagem Industrial, Obras de Terraplenagem, Saneamento Básico, entre outras. Os trabalhadores reivindicam 13% de aumento salarial, cesta básica de R$ 250,00, plano de assistência médica e abono total das faltas durante a greve.

Fonte: veja.abril.com.br

Construção Civil em Rio Grande tem trabalhadores haitianos

Rio Grande está na rota das alternativas de emprego para trabalhadores de diferentes regiões do País.

Tem sido cada vez mais comum a presença de cariocas, paulistas, mineiros, cearenses, entre outros, nos mais diversos segmentos da cidade. Especialmente com o incremento do Polo Naval, as empresas buscam mão de obra qualificada e, com escassez na cidade, acabam trazendo empregados de outros lugares.

Na construção civil, por exemplo, de acordo com gestores e empresários do setor, tem sido difícil encontrar trabalhadores habilitados e disponíveis para funções de pedreiro, servente, entre outras, ou que não estejam seduzidos pelos salários pagos pela construção naval. E foi com base nessa dificuldade que a empresa Pedrão Construtora foi buscar empregados internacionais. Cerca de 25 homens, naturais do Haiti, estão trabalhando em obras nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná, sede da empresa.

“Tivemos conhecimento, através de uma empresa de Caxias, que havia um grupo de haitianos trabalhando, legalmente, no ramo da construção, desempenhando boas funções e supermotivados. Então, uma equipe da nossa empresa foi até Manaus, onde cerca de 2 mil haitianos estavam alojados, para propor contratos de trabalho, de acordo com nossa necessidade. Assim, estamos com 14 trabalhadores em Rio Grande e outros 11 em Pato Branco, no Paraná”, disse Alexei Bordignon, engenheiro civil.

De acordo com ele, o alojamento dos haitianos ficava junto à paróquia São Geraldo, e recebiam auxílio de um padre responsável. “Logo que chegaram ao Brasil, foram até a Polícia Federal encaminhar a documentação necessária e obter liberação, inclusive com relação ao vencimento dos vistos. Até as vacinas exigidas foram todas providenciadas”, acrescentou Alexei.

O contrato firmado com a empresa é normal, incluindo período de experiência e carteira assinada. Todas as despesas estão sendo pagas pela Pedrão Construtora, como alojamento, alimentação e transporte. Para José Henrique Fernandes, técnico em edificações, que está acompanhando o grupo de haitianos, o rendimento tem sido bom.

“A maioria veio em busca de oportunidade. No seu país de origem, trabalhavam como enfermeiros e garçons, outros eram apenas estudantes. Mas o diferencial é que eles têm motivação, querem trabalhar pra mandar dinheiro para as famílias que ficaram lá. E nosso objetivo, com o desenvolvimento do trabalho, é promover a qualificação conforme o andamento das obras e a observação das aptidões”, disse José Henrique.

Segundo ele, os haitianos têm atuado como um reforço nas obras, acompanhando uma equipe técnica que já trabalha na empresa há algum tempo. A empresa participou e venceu licitações da Prefeitura Municipal para construção de cinco escolas de educação infantil e 268 casas. Nesse período inicial, os trabalhadores estão atuando na construção da Escola de Educação Infantil Ana Neri, na localidade do Bolaxa, e em outra obra no Camping Municipal.

A realidade haitiana

A capacidade de entender a língua portuguesa ainda é discreta, mas os haitianos mantêm a comunicação, principalmente entre eles, através do francês e do dialeto próprio, chamado crioulo. Alguns também entendem espanhol e, aos poucos, vão se adaptando à linguagem brasileira. Kenel Lucian, de 31 anos, contou que deixou o Haiti em busca de recuperação, após o terremoto que devastou o país no início de 2010.

“O Brasil está abrindo portas para o Haiti, prestando apoio e acolhendo os trabalhadores, principalmente após o terremoto. Perdemos famílias, emprego, casa, enfim, toda a estrutura, e viemos em busca de trabalho para auxiliar na reconstrução da vida. Aqui, todo mundo nos trata bem, fomos muito bem recepcionados pelo povo brasileiro. Assim, temos a chance de mandar dinheiro para nossos parentes que ficaram lá, como meu filho de seis anos”, disse. No mesmo grupo ainda estão Anais Chery, 21, Deivil Mirville, 27 e Renold Noel, 37, que vêm de cidades como Cabo Haitiano, Gonive e Porto Príncipe, todos em busca de subsídios para reconquistar não apenas o patrimônio que perderam, mas a dignidade através do trabalho.

Fonte: jornalagora.com.br

Serviços e construção civil sustentam alta do emprego formal em março

País criou 111.746 empregos com carteira assinada. No ano, são 442.608

O mercado formal de trabalho criou 111.746 empregos em março, resultado de 1,881 milhão de contratações e 1,769 milhão de demissões, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado hoje (16) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado foi 20,6% superior ao de igual mês de 2011 (92.675) e determinado, principalmente, pelo desempenho do setor de serviços e de construção civil. O recorde para março continua sendo de 2010 (saldo de 266.415 vagas com carteira assinada).

Com os números de março, o saldo acumulado no ano, na série ajustada (com informações declaradas fora do prazo), atinge 442.608 empregos formais. Em 12 meses, são 1.761.455 postos de trabalho a mais, expansão de 4,82%.

O setor de serviços abriu 83.182 vagas no mês passado (crescimento de 0,53%), enquanto o de construção criou 35.935, na maior variação percentual (1,21%) e no segundo melhor resultado para o mês. A indústria de transformação fechou 5.048 postos de trabalho (-0,06%) , o comércio abriu 6.412 (0,08%) e a administração pública, 5.724 (0,70%). A maior queda foi da agropecuária, com 17.084 vagas a menos (-1,09%).

No caso da indústria, o resultado negativo se deve, principalmente, ao desempenho do segmento de produtos alimentícios, com redução de 25.211 empregos no mês (-1,34%). Segundo o ministério, o maior impacto para o ramo veio do Nordeste (-33.704 postos de trabalho), queda relacionada às atividades de fabricação de açúcar. Segundo o diretor do Departamento de Emprego e Salários, Rodolfo Torelly, a queda na agricultura – em resultado incomum para o período – teve efeito direto no setor de alimentos. “Esse foi o principal fator que impediu um resultado positivo para a indústria.”

No primeiro trimestre, a maior parte dos empregos formais vem do setor de serviços, com saldo de 261.285 vagas (1,7%). Percentualmente, a maior alta (4,25%) é da construção civil, que abriu 122.662 empregos. A indústria de transformação abriu 57.759 postos de trabalho (0,71%) e a administração pública, 21.176 (2,65%). A agricultura ficou praticamente estável, com variação de -0,07% (-1.025 vagas), enquanto o comércio caiu 0,31% (-26.732).

Fonte: redebrasilatual.com.br

Confiança da construção civil melhora em março, diz FGV

O Índice de Confiança da Construção (ICST), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), evoluiu favoravelmente em março de 2012, apesar de ainda apresentar níveis médios inferiores aos do mesmo período do ano passado. A variação da média do trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, passou de -8,4%, em fevereiro, para -6,6%, em março.

Segundo a FGV, esse é o melhor resultado da série iniciada em setembro de 2011 e confirma a recuperação do segmento. O Indicador Trimestral do ICST ficou em 129,9 pontos, no mês passado, contra 139 pontos, em março de 2011.

Os destaques positivos no trimestre foram os grupos construção de edifícios e obras de engenharia, que passou de -9%, em fevereiro para -6,6% em março; e aluguel de equipamentos de construção e demolição, com operador (de -15,7% para -6,2%). No sentido inverso, os segmentos preparação de terreno, com variação de -0,9% em março, contra 0,1% em fevereiro; e obras de infraestrutura para engenharia elétrica e para telecomunicações – com variações de -12,7% e -9,4%, respectivamente – foram os que pressionaram negativamente a confiança do setor.

O Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -11,1% para -9,3% de fevereiro para março. Já o Índice de Expectativas (IE-CST) passou de -5,9% para -4,2% no mesmo período.

O quesito da pesquisa, que mede a evolução recente do nível de atividade, foi o que mais contribuiu para a melhora do ISA-CST no trimestre findo em março deste ano, embora ainda sinalize um ritmo menos intenso que no ano anterior. A variação do Indicador Trimestral do quesito, em relação ao ano anterior, passou de -9,7% para -7,3% entre fevereiro e março.

Já o quesito tendência dos negócios nos próximos seis meses exerceu a maior influência na melhora relativa das expectativas – passou de -6,0% para -3,7% entre fevereiro e março.

Fonte: www.dci.com.br

Emprego para pessoas com deficiência na construção civil é discutido em Seminário

Com realização do Sindicato da Construção e da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

Na manhã desta terça-feira, 3 de abril, aconteceu no auditório do Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo o Seminário “A Lei de Cotas e a Inclusão de Trabalhadores com Deficiência na Construção Civil”.

O objetivo da discussão sobre o tema foi informar empresas do ramo da construção civil sobre a Lei de Cotas (nº 8213/91) para as pessoas com deficiência, e além disso, apresentar alguns cases de sucesso na contratação de pessoas com deficiência no ramo.

Estiveram presentes autoridades e especialistas na área como a Secretária de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamara Rizzo Battistella, o Coordenador do Projeto MODEM da Fipe/USP, Profº Dr. Hélio Zylberstajn, e o Desembargador Federal do Tribunal Regional do Trabalho da 9º Região, Dr. Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, entre outros.

A Secretária Dra. Linamara fez a abertura do evento e destacou alguns pontos importantes do mercado de trabalho da construção. “O ramo da construção civil representa uma força dentro da cadeia econômica que não pode ser reduzida, tem uma importância enorme e certamente a oportunidade de estarmos aqui na busca de soluções mostra realmente como a sociedade tem agora um novo papel, uma nova forma de buscar alternativas para o desenvolvimento”.

Dra. Linamara também destacou a importância do tema desenvolvimento e deficiência para a Organização das Nações Unidas. “A ONU entende que o tema deficiência precisa estar atrelado ao assunto desenvolvimento. Porque o desenvolvimento sustentável e da construção tem esse papel importante e depende também de nós trazermos a diversidade para dentro da discussão”.

A Secretária ainda salientou o problema da segurança e o ligou diretamente ao mercado de trabalho. “se nós não providenciarmos um trabalho de qualidade para todos os brasileiros, certamente é o nosso desenvolvimento, a nossa segurança, a segurança de cada um dos brasileiros que começam a ficar comprometidos. Onde não existe trabalho, existe mais violência, a rede de proteção social acaba sobrecarregada”.

O Profº Dr. Hélio Zylberstajn mostrou algumas informações do Projeto MODEM, que é o monitoramento da inserção da pessoa com deficiência no mercado de trabalho e também apresentou alguns dados do CAGED. Neles é possível salientar que atualmente o ramo que mais contrata pessoas com deficiência é o da indústria.

O Desembargador Dr. Ricardo Tadeu falou sobre a importância da Lei de Cotas e da busca pelo direito das pessoas com deficiência. Além disso, ressaltou que a deficiência deve ser vista como diversidade humana. Finalizou dizendo que a deficiência não está na pessoa, mas na sociedade.

Fonte: www.administradores.com.br

Custo para construção sobe em março

Metro quadrado subiu de R$ 816,96 para R$ 819,53. Região Sul apresentou maior inflação

O custo para se construir no Brasil subiu em março e passou de R$ 816,96 por metro quadrado em fevereiro para R$ 819,53 no mês passado, informou o IBGE (Instituto de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (5) .

De acordo com dados do Sinapi (Índice Nacional da Construção Civil), o aumento de 0,31% é inferior à variação registrada em março de 2011, de 0,52%. Já a alta acumulada dos três primeiros meses de 2012 foi de 1,21%, índice superior ao 1,18% registrado no mesmo período de 2011.

O valor de R$ 819,53 é composto pela soma de R$ 446,42 do custo com materiais e R$ 373,11 da mão de obra.

A região Sul apresentou a maior variação no mês (0,71%). Porém, é o Sudeste quem apresentou o metro quadrado mais caro em março, de R$ 855,37. Em seguida vieram as regiões Norte (R$ 833,50); Centro-Oeste (R$ 818,74); Sul (R$ 812,53) e Nordeste (R$ 775,34).

No recorte por Estados, o Tocantins apresentou o metro quadrado com maior inflação, de 3,65%. Já o Amapá manteve estabilidade nos preços.

Fonte: noticias.r7.com

ConstruSer oferece serviços e diversão no sábado

Encontro Estadual da Construção Civil em Família em Rio Preto será realizado no Sesi, próximo à Represa

O SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção do Estado de São Paulo) realiza neste sábado (31) a 5ª edição do ConstruSer (Encontro Estadual da Construção Civil em Família).

Nesta edição a grande novidade será o Show de Talentos, um concurso no qual os candidatos (sozinhos, em duplas ou trios) terão um minuto para se apresentar, seja cantando, dançando, contando piada ou fazendo um número circense. Os três melhores receberão presentes especiais. Os interessados poderão se inscrever durante o evento.

Os participantes também terão à disposição atividades como educação alimentar, oficinas de leitura e matemática, orientações às mães e gestantes, exames médicos e odontológicos, esportes, oficinas de artesanato para geração de renda complementar, oficinas de educação ambiental e outras práticas relacionadas a saúde, educação, cultura, lazer e entretenimento.

Em Rio Preto, o ConstruSer será realizado das 9h às 17h, no Sesi localizado na avenida Duque de Caxias, 4656, Vila Elvira, próximo a represa municipal.

Fonte: www.diariosp.com.br